Terça-feira, 5 de novembro de 2019 - 12h52
Há dúvidas, considerando as
dificuldades atuais do Brasil, da América Latina e do mundo, se em 2022 o
Brasil estará em festa para comemorar os 200 anos da Independência ou se estará
chorando com as perdas que teve por não aproveitar os períodos de prosperidade
do mundo e o bônus demográfico.
Negar problemas, transformar a
vida institucional em uma queda de braço entre narrativas polarizadas, desunir
a nação quando mais precisa se unir e alimentar a péssima imagem que o país tem
lá fora não criam cenários de alegria, mas de tragédia.
A questão é se ainda há tempo para
agir racionalmente e jogar as todas as fichas na sustentabilidade, considerando
que a situação de baixo crescimento é continental e uma crise mundial se
aproxima, causada pela guerra comercial EUA-China.
Já em plena quadra final de 2019,
a referência ao horizonte de dois anos se explica pela ameaça da economista
Monica de Bolle, pesquisadora do Instituto Peterson de Economia Internacional,
em Washington. Para ela, em dois anos, por causa do desmatamento e das
queimadas, a Floresta Amazônica deixará de produzir chuva suficiente para se
sustentar.
Com isso, virá à transformação em
savana e a liberação de bilhões de toneladas de carbono na atmosfera. Se negar
é suficiente, o problema está resolvido. Se não for, é urgente um chamado
político aos cientistas para pôr tudo em pratos limpos.
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Esperando prévias
Ex-vereador, ex-deputado estadual
e ex-vice-prefeito, o apresentador Dalton Di Franco esta de volta as lides
políticas conclamado por correlegionários para disputar a prefeitura de Porto
Velho. Ele espera que seu partido realize prévias como forma de agitar a
militância e oxigenar a agremiação motivando as bases pedetistas nos bairros,
aonde ele defende celulas dos movimentos populares da agremiação.
Estados em crise
Com vários estados em crise e
ainda pagando salários atrasados parceladamente e outros, como Mato Grosso, Minas
Gerais, Piaui, Rio Grande do Sul e Sergipe abrindo o bico, temos Rondônia numa
situação mais privilegiada já que paga o funcionalismo em dia e se planejou
para o pagamento do décimo-terceiro em dezembro. O governador Marcos Rocha
enfatiza que isto foi possivel com uma gestão enxuta.
Nossa economia
Alguns segmentos, mesmo com a crise, mostram
crescimento em Porto Velho, inclusive se expandindo. São os casos dos hospitais
particulares que agora enfrentam a concorrência de clinicas praticando
consultas a preços populares espalhadas pelos bairros. Em contrapartida ao vigor do segmento de saúde, existe o setor
hoteleiro ainda paralisado. Alguns
hoteis já fechados, outros alugados, e tantos a venda.
Jogo de cena
Anotem aí cara-pálidas, do Monte
Sinai ao Porto Cristo, do Uirapuru ao Maringá: a maioria daqueles políticos que
anunciou candidatura a prefeito em Porto Velho, na verdade quer mesmo é ser
convidado para ser vice de algum nome de ponteira e desistir da empreitada que
é cara e desgastante. Eles têm consciência de que a parada vai ser dura com Leo
Moraes, Hildon Chaves, Nazif e Vinicius Miguel.
A bandidagem
A bandidagem se instalou
definitivamente no complexo habitacional Orgulho do Madeira, na Zona Leste. Por
conseguinte, a criminalidade subiu naquela região onde as coisas já estavam
feias. Por falar em segurança
pública, como faz falta aquele posto policial fechado na Zona portuária do Cai’
N’Água na capital rondoniense. A
região se transformou num cartão postal as avessas e repleto de noiados,
marginais, prostitutas e traficantes. Lá, nem a enchente deu jeito.
Via Direta
*** A mulherada rondoniense com cirurgias plásticas marcadas em clinicas
de Santa Cruz de La Sierra e Cochabamba foi obrigada a desmarcar os
compromissos em vista dos conflitos bolivianos *** Quem desembarca em Rondonia proveniente ds centros
universitários bolivianos conta horrores e perseguições aos academicos
brasileiros ***Como temos ex-prefeitos
nas garras na justiça. Só na semana passada foram mais dois condenados e temos
outros tantos para entrar no mesmo balaio já choramingando *** Em casos distintos,
os suplentes tem como certas as susbtituições nas próximas semanas dos deputados
Edson Martins (MDB-Urupá) e Jair Montes (Avante-Porto Velho) *** Na verdade, o caso mais “maduro” é de
Edson Martins. Este já foi detonado nas últimas insatâncias *** Os
políticos com rabo preso, empresários propinadores, funcionários públicos
fazendo caixa estão preocupados com gravações comprometedoras *** No entanto, mesmo com medo, todos
continuam praticando bandalheiras com a cara lavada *** Os lobos perdem os
pelos, mas não perdem os hábitos, torcida brasileira!
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