Quinta-feira, 23 de junho de 2016 - 00h01
A promessa de Padilha
Quando ministro da Aviação Civil da presidente Dilma Rousseff, Eliseu Padilha prometeu um tratamento diferenciado para os estados da região amazônica no tocante a redução das passagens aéreas. Não foi tanto tempo assim, já que a reunião com os parlamentares dos estados do Amazonas, Pará, Rondônia, Amapá, Tocantins e Amapá, ocorreu em meados de novembro do ano passado.
Apoiando a demanda da Região Norte, Padilha foi enfático na ocasião: “Cada aeroporto com origem ou destino para a Amazônia legal terá subsidiada 50 por cento da ocupação das aeronaves e, conseqüentemente, diminuído o valor da passagem aérea”, garantiu
Padilhamigrou do governo Dilma para o governo interino de Michel Temer em 2016 e mais nada lembra do compromisso assumido com a causa. De lá para cá a coisa acabou piorando ainda mais, pois além dos elevados preços das tarifas enfrentamos o problema de restrições de vôos. Muitos foram cancelados em capitais como Porto Velho e Rio Branco, por exemplo.
Espera-se que nossa bancada federal também não tenha esquecido da demanda e volte à carga cobrando a promessa do Ministro.
A grande expectativa
Repousa no Feirão da Caixa Econômica Federal, programada para acontecer de sexta-feira, dia 24 a domingo 26, as grandes esperanças dos corretores dos imóveis de Porto Velho. O ano tem sido duro para a categoria ante uma queda brusca nas vendas de casas, apartamentos, terrenos etc, e dezenas de profissionais do ramo apostam no festival anunciado para colocar as contas em dia.
Na verdade, os últimos dois anos tem sido terríveis para a corretagem imobiliária. Mesmo com os preços desabando, poucos negócios têm saído e as restrições aos financiamentos de imóveis novos e usados somado à falta de recursos destinada ao crédito imobiliário, minaram de vez as oportunidades de negócios. Não bastasse, enfrentamos uma recessão sem precedentes e com o fantasma do desemprego rondando os lares brasileiros, os mutuários se afastam das compras.
Com a previsão de negócios em torno de R$ 250 milhões, as imobiliárias estão se armando com facas nos dentes para o grande evento no Bingool Clube neste final de semana.
Japonês é o novo
Com uma população já perto dos 100 mil habitantes, colonizada por migrantes sulistas, Vilhena é um dos cinco principais pólos regionais do estado. Por isto, a eleição de outubro se reveste de grande importância, já que costumeiramente os prefeitos eleitos naquela cidade se projetam no cenário político regional para vôos maiores.
A cidade já emplacou um governador, o deputado estadual Ângelo Angelim via indireta em 1985 e um senador, eleito suplente, Sartori, ascendeu a titularidade nos anos 90. O grande líder formado na região, Melki Donadon, com o tempo sucumbiu com escândalos, como é o caso do atual prefeito Zé Rover (PP) enrascado com a justiça.
Cidade dividida politicamente, como é Porto Velho, Vilhena terá dois candidatos da família Donadon se enfrentando na disputa da prefeitura. Terá também nomes tradicionais como Ilário Bodanese, e uma novidade emanada do Partido Verde, o empresário Eduardo Japonês cuja candidatura será lançada no próximo dia 2 de julho. Ele é o novo. Não me lembro de eleição com descendente de japonês em Vilhena até hoje. De Colorado nós já tivemos o deputado Jô Sato, eleito em 82, falecido em acidente ainda nos anos 80.
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