Quarta-feira, 6 de junho de 2018 - 21h14
O santuário do mundo
Discurso também recorrente na China e na África, há uma narrativa segundo a qual os países desenvolvidos destruíram avidamente seus recursos naturais e agora querem obrigar a Amazônia a ser um santuário do mundo. Isso em prejuízo do futuro dos povos da região, comprometendo-o sem oferecer a compensação compatível com suas imensas carências estruturais e sociais.
Fica difícil não dar razão a essa tese quando se compreende o que aconteceu com a vida marinha no Japão, onde apenas um por cento do seu maior recife de coral escapou à morte, provocada pelo aquecimento do mar, cujas causas exigem foco. Cobrindo menos de meio por cento da extensão marinha, os recifes guardam 30% das espécies vegetais e animais do meio, protegendo-as dos predadores e fornecendo-lhes alimento.
Há pouco, foi descoberto próximo à foz do rio Amazonas um fabuloso sistema de corais. Antes desse esplêndido achado, companhias petrolíferas se habilitaram a fazer explorações na área. Se o Ibama não impedir a continuidade desses projetos, será um desastre.
Pode-se arranjar petróleo, produzir energia e extraí-la da natureza em inúmeras outras áreas sem a magnitude e a importância dos corais em sua condição de guardiões de uma biodiversidade única e preciosa para a humanidade.
Em Nova Mamoré
O PDT segue no próximo sábado, dia 9, seu roteiro de encontros regionais, no município de Nova Mamoré, visando firmar as diretrizes da legenda e dos partidos alinhados para as eleições de outubro. O Diretório Regional já abriu os preparativos para a homologação das chapas a Assembléia Legislativa e a Câmara dos Deputados no final de julho.
Atividades políticas
A paralisação dos caminhoneiros deu uma brecada nas atividades políticas durante a semana em Rondônia. Logo em seguida, com a Copa do Mundo, durante este mês de junho, a tendência é as coisas esfriarem mais ainda. No entanto, no mês que vem já começam as convenções partidárias esquentando a campanha 2018.
As tentativas
Muita gente bem que tentou agitar a campanha 2018, repleta de indefinições e de grandes incógnitas nesta temporada. Foram tantas pesquisas fajutadas, fake news de monte, muita rede de intrigas, num cenário onde se encontra um verdadeiro cipoal de rabos amarrados. Identificar quem é quem nas paradas é um verdadeiro desafio, torcida brasileira.
Sinais evidentes
As eleições suplementares no domingo em todo o Pais, deixaram algumas lições evidentes para o pleito geral em outubro: 1- Deve rolar um recorde de abstenções em 2018 e já se sabe desde já que haverá um índice muito maior de ausências nas urnas nas capitais 2 – Que os nomes novos e pitocos da política devem levar vantagens sobre os políticos tradicionais.
Eleição sangrando
E, finalmente, se conclui, do pleito em Vilhena, que disputar eleição sangrando, é de fato uma temeridade. Temos exemplos recentes de sangria, casos de Expedito Junior ao governo que na reta final desabou e do ex-prefeito de Porto Velho Roberto Sobrinho em derrotas seguidas a Câmara dos Deputados e a prefeitura de Porto Velho, onde chegou a liderar a corrida pelo Paço Tancredo neves.
Via Direta
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