Quinta-feira, 20 de setembro de 2018 - 21h36
Séculos de desigualdades
Por suas amplas qualidades e potenciais, a Amazônia concentra as esperanças do mundo em que aqui se concretize o que a selvagem expansão capitalista não permitiu ao formar o Primeiro Mundo: o desenvolvimento sem destruição ambiental.
Do mundo, é justo esperar que os dez anos da grave crise de 2008 não sejam “comemorados” com o bolo venenoso de uma nova conflagração, decorrente da guerra comercial entre EUA e China. A diretora do FMI Christine Lagarde, teme que ela cause um choque nos países emergentes.
A Amazônia, sobretudo, espera do mundo que compreenda e compense com ações concretas e não mera retórica a necessidade que a região tem de resgatar o povo brasileiro de séculos de desigualdades.
Isso implica aproveitar logo seu potencial em benefício da metade da população que mais sofre. Assim o Brasil não sentirá amanhã o drama crônico da Venezuela e os tropeços recentes de Argentina e Turquia.
Internamente, é imperativo que a fratricida divisão entre compatriotas, em meio a ofensas, facadas e tiroteios, seja superada por uma conciliação nacional, como a do Marquês de Paraná em seu tempo, que permitiu ao Império a sua fase áurea de estabilidade e crescimento.
As disparidades
As disparidades sobre as intenções de votos entre os principais institutos de pesquisas para o petista Haddad é um fato. No Vox Populi 22 por cento, no Ibope 19, no Data Folha 16, num empate técnico com Ciro Gomes (PDT). E, aí, torcida brasileira: temos pesquisas para todos os gostos e aqui em Rondônia temos uma epidemia de equívocos. Mas todo mundo procura acertar na última, as vésperas das eleições.
Em Rondônia
Em Rondônia, aonde sempre nos últimos dias de campanha ocorrem os chamados os “efeitos manadas” – raramente detectados pelas pesquisas - fica difícil qualquer prognostico nesta eleição, pois nas ruas o que se vê é uma proposta de boicote as urnas. Como o índice de indecisos é elevado, para onde esta massa indecisa pender mudará todo o cenário, da noite para o dia.
As sabatinas
O caro leitor pode acompanhar as sabatinas da Rede TV e Portal SGC também nas páginas deste Diário. As entrevistas começaram na última quarta-feira e todos os candidatos terão oportunidade de se pronunciar. O veterano apresentador Leo Ladeia foi o mediador escolhido para a empreitada e as datas foram sorteadas com a presença dos representantes de todos os credos.
È guerra!É guerra!
Os novos estão em guerra contra os políticos tradicionais e armados até aos dentes nesta reta final. Em alguns estados os “novos” estão levando a melhor, em outros os “tradicionais” vão levando a maioria das cadeiras as Assembleias Legislativas e Câmara dos Deputados. Interessante também é que Dilma ruge em Minas Gerais ao Senado, e Eduardo Paes – mesmo mais sujo do que poleiro - se sobressai no RJ.
A infestação
A eleição 2018 marca uma infestação de comunicadores, radialistas e jornalistas na disputa de cargos eletivos em Rondônia. A Câmara Federal tem Silvia Cristina (PDT), Cristiane Lopes (PP), Jussara Gotliebb (PSDB). Para Assembleia Legislativa, Marcelo Benesby, Rosinaldo Guedes, William do Tempo, Fogação, Ivonete Gomes, a ativista Luciana, entre outros nomes conhecidos.
Via Direta
*** Mas o que aconteceu com as obras de pavimentação dos bairros Mariana e São Francisco, em Porto Velho? *** Antigamente só se paralisavam os trabalhos na época das chuvas. O inverno nem começou ainda *** Com a reta final das eleições, Rondônia ferve com as fake news e com as fake pesquisas *** Com tantas candidaturas impugnadas é só gente refazendo as contas sobre as eleições proporcionais. Algumas alianças estimam entrar no prejuízo *** Ninguém mais se entende sobre as estimativas de eleição de deputados.
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