Quarta-feira, 22 de maio de 2019 - 12h32
Não há mais necessidade de
oposição no Brasil: o próprio governo se dividiu tanto que a oposição pode assistir
às confusões de camarote. Após o atrito entre militares e olavistas, que
detonou a coesão interna do governo, o agronegócio, fator central de
desequilíbrio da eleição em favor de Jair Bolsonaro, também abriu trincheiras
contra o olavismo.
Ainda antes de irritar os
militares, os adeptos do influenciador extremista residente nos EUA já haviam
entrado em choque com o agronegócio, cujo campo de ação é o mercado global.
Foram os casos da frustrada extinção do Ministério do Meio Ambiente, das
referências negativas à China, a desnecessária mudança da embaixada do Brasil
em Israel para Jerusalém.
Diplomáticos e moderados, os
líderes do agronegócio tentam apoiar os setores técnicos do governo a fugir da
armadilha do confronto, que leva ao isolamento e enfraquece o Brasil perante
nas nações. Sugerem uma terceira opção para superar o atrito entre olavistas e
militares.
Essa briga só traz desgaste. Tanto
que a declinante Argentina e a confusa Romênia já estão na frente do Brasil nas
cogitações para o ingresso no clube dos países ricos, a OCDE. Não faz sentido,
mas é o fruto amargo de um governo rachado.
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Na fronteira
Recentemente anunciado por Moro e
Bolsonaro, o Plano Nacional de Segurança não saiu do papel em Rondônia.
Trata-se da integração das polícias, aquisição de aeronave para vigilância da
fronteira com a Bolivia, entre outras medidas até agora não implementadas. Agora,
com o contigenciamento de recursos é que as coisas poderão ficar mais dificeis
na região de Guajara Mirim.
As aposentadorias
Em termos de produtividade,
aposentadorias de alguns políticos locais são sentidas até hoje devido as suas
trajetórias. Casos de Amir Lando, o único político rondoniense que chegou a galgar
o cargo de ministro, de Odacir Soares que carreava muitos recursos ao estado.
Sem vencer eleições desde a década passada ambos optaram pela opção de disputar
suplencias e assim mesmo não foram bem das pernas.
A coisa desandou
Com a saúde em cacos no estado, só
voltava a malária dar as caras de novo para perturbar ainda mais a população
rondoniense. Mas foi o que aconteceu e no município de Porto Velho, de grande
extensão territorial, com várias fronteiras agrícolas sendo desbravadas onde o bicho pegou de vez, ao lado da vizinha
Candeias do Jamari. Já bastava a dengue!
A força do PSL
O PSL, partido do governador Marcos
Rocha vai ter a primeira oportunidade de mostrar a sua força na eleição
suplementar determinada pela justiça eleitoral em 7 de julho em Candeias do
Jamari. A legenda é muito dividida tanto no plano nacional, como na esfera
estadual. São apenas cinco meses de gestão do CPA e pouco foi realizado pelo
governo estadual naquela cidade.
O esvaziamento
Caminha para o esvaziamento os
atos Pró-Bolsonaro no domingo em todo o País. A iniciativa de esvaziar a coisa
vem dos próprios governistas, de lideranças do Centrão e do próprio presidente
e seus ministros que não vêem sentido neste projeto. Afinal, Bolsonaro ganhou
as eleições de forma contundente, a oposição não reclama de ilegalidades e o presidente
sequer começou sua gestão.
Via Direta
***O pessoal ligado ao ex-deputado Garçon esclarece que ele prefere continuar
como lobista em Brasília do que disputar a prefeitura de Candeias ou assumir secretaria
municpal na capital *** Caminho aberto
para a renovação de lideranças na cidade satélite nesta eleição suplmentar de
julho *** Eureka! Garimpando alguma
coisa para elogiar na gestão do governador Marcos Rocha, finalmente encontrei ***
Trata-se do esvaziamento de enfermos dos corredores e da garagem do Pronto
Socorro João Paulo II. Valeu!
As últimas chuvaradas transformaram ruas em rios em Porto Velho
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