Terça-feira, 27 de agosto de 2019 - 10h41
Com o Brasil sob ataque, é a hora
de unir a nação e vencer a agenda negativa da polarização que alimenta
confrontos em prejuízo de todos. Sendo a Amazônia o assunto mais importante do
mundo, hoje, o Brasil deveria aproveitá-la para receber a adesão solidária das nações
amigas. Atrair rancores e boicotes faz mal ao agronegócio, setor precisa ser
protegido pelo potencial de se encadear com a indústria, comércio e serviços para
promover o arranque final rumo ao desenvolvimento.
O foco central é o princípio de proteger
a floresta combatendo os criminosos que a agridem em troca de apoio real ao
desenvolvimento econômico nacional. Isto será vital para a superação das desigualdades
que afetam ao redor de 50 milhões de pessoas, entre desempregados, desalentados
e incapacitados.
Negar o que já não pode mais ser
negado depois que a Nasa entrou no circuito não funciona como tática
publicitária. Reagir à desmoralização do país no exterior requer sabedoria para
estabelecer um chamado à unidade nacional para debater e negociar um projeto
para o Brasil.
A Amazônia é inegavelmente nosso
principal ativo e precisa ser posta no tabuleiro do debate mundial de modo positivo,
para que ninguém se atreva a querer comprá-la como se fosse uma Groelândia.
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Barco furado
Já existem indicios de que o PSL
do presidente Jair Bolsonaro, está se desgastando muito e não deverá chegar as
eleições municipais do ano que vem como o furacão do pleito passado. Brigas
internas da base aliada, distanciamento de alguns partidos, ações polêmicas,
encrencas seguidas com aliados e o recente desgaste causado com a Amazônia
motivam esta projeção.
Fusão parada
A propalada fusão entre PSDB, Democratas e PSD ainda
não iniciou nas instâncias inferiores das agremiações. As negociações seguem
entre os cardeais nacionais das legendas por insistência do presidenciavel
tucano, João Dória, maior interessado de que se a união se concretize. Para as
eleições municipais do ano que vem esta dificil de valer a carta de intenções
iniciada para fusão das legendas.
A infestação
Donos de um grande pedaço da Amazônia, com
suas Guianas, França, Inglaterra e Hollanda também estão com os olhos voltados
para a região, mas com posições diferentes com relação às negociações
comerciais com os paises do Mercosul. Outra preocupação das nações européias é
com a invasão de garimpeiros brasileiros na porção amazônica colonizada por
eles. A infestação já é enorme.
Pontapé inicial
Com a presença dos cardeais
socialistas, deputado federal Mauro Nazif e seu assessor legislativo, o
ex-prefeito de Ji-Paraná Jesualdo Pires, o PSB deu o pontapé inicial para as
eleições municipais do ano que vem com um gande encontro na região central,
reunindo representantes dos diretórios de 35 municípios rondonienses. O partido
quer reconquistar as prefeituras de Ji-Paraná e Porto Velho em 2020.
A influência
Com eleitorado jovem crescente e
já se constituindo numa decisiva força política em Rondônia, os políticos mais
jovens já tem levado vantagem sobre os “macacos velhos” em pleitos recentes. O
segmento refletiu no último pleito com a eleição da maioria de deputados estaduais
e federais mais jovens. A tendência deve seguir em 2020. Que os “cascudos”
fiquem de barbas de molho...
Via Direta
*** Redes internacionais de televisão estão cobrindo a tragédia das
queimadas na região amazônica ***O
município de Porto Velho engatinha no turismo, mas em contrapartida avança
forte no agronegócio *** Começa a
temporada das ventanias em Rondônia. Os donos de casas do ramo que vendem e
reparam as calhas em telhados é que vão se dar bem *** Os governadores da
Amazônia, conseguiram mais apoio do Planalto para as queimadas, depois de serem
maltratados e acusados de omissos.
As últimas chuvaradas transformaram ruas em rios em Porto Velho
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