Quinta-feira, 17 de outubro de 2019 - 12h39
O
caso de uma invasão de área indígena com desmatamento e queimada ilegais que
demorou 28 anos na esfera judiciária anima novas agressões, já que um processo
se arrastar por décadas funciona como prêmio ao crime. Ao contrário, uma
campanha inimiga para explodir contra o Brasil no Primeiro Mundo demora o tempo
do rastilho de pólvora queimar.
A
China, paciente, ainda está imune a essa campanha, mas na Europa já estourou e
é urgente vencê-la com sabedoria e boas práticas. É verdade que o Brasil tem
soberania sobre sua porção amazônica, mas é igualmente verdade que o cliente
sempre tem razão e não pode ser tratado a caneladas. Bons e razoáveis
argumentos são requeridos em caso de incompreensões.
Porque
o cliente tem razão, os produtores brasileiros nas vendas aos países árabes se
comprometem a seguir fielmente o sistema halal, que respeita a religião
islâmica. A julgar pelo presente cerco aos produtos brasileiros acusados de
relações com o desmatamento ilegal e as queimadas criminosas, o ambientalismo
virou uma espécie de nova religião mundial.
Nossa
fantástica nova safra de soja não veio do desmatamento irregular. A produção
irregular foi mínima. Mas será que apenas a soja proveniente de crimes
ambientais será boicotada? Campanhas raivosas e negativas tendem, infelizmente,
a ser generalizantes. É preciso vencer a raiva e a negatividade.
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Nas paradas
No
top 5 dos preceituáveis da capital entrou um estranho no ninho: o ex-deputado
federal Lindomar Garçon (Republicanos) que já foi candidato a prefeito de Porto
Velho em duas oportunidades. Não se sabe ainda se ele tentará novamente o Paço
Municipal ou mesmo, se pretende emplacar uma candidatura como vice do prefeito
Hildon Chaves (PSDB), mas seu nome já é lembrado nas primeiras sondagens eleitorais.
A mobilização
Sob
a presidencia do líder histórico do socialismo moreno em Rondônia Ruy Motta, provável candidato a prefeitura de Porto Velho, o PDT abriu reuniões já na nova
sede do Diretório Estadual, na rua Salgado Filho, Bairro São João Bosco. Entre
os assuntos em pauta, esta a mobilização e a definição da nominata de candidatos
a vereadores. No pleito 2020 não haverá coligação. A chapa será puro sangue com
33 postulantes.
Àgua abaixo
As
obras de correção no Complexo da Estrada de Ferro Madeira Mamoré seguem a passo
de tartaruga depois que o enroncamento desmoronou e foi por água abaixo. Com
isto, esta sumindo uma boa carta do prefeito Hildon Chaves (PSDB) para seu
projeto de reeleição. Por conseguinte, a sonhada orla da beira rio foi para as
cucuias neste ano, talvez só para 2020 e olhem lá.
A prudência
Como
prudencia e caldo de galinha não fazem mal a ninguém, a deputada federal Mariana
Carvalho, presidente estadual do PSDB esta espichando suas bases para o
interior do estado. Os municípios mais visados são Jaru, na bacia Leiteira, e
Vilhena, aonde sua família mantém as faculdades do Grupo Finca. O eleitorado da
capital esta cada vez mais fragmentado e eventuais perdas em Porto Velho
precisam ser compensadas no interior como ocorreu em 2018.
Em expansão
As
chamadas rádios comunitárias estão ganhando força e seguem em ritmo de expansão
no estado de Rondônia. Durante a semana, a Comissão de Ciência e Tecnologia
(CCT) do Senado, aprovou atos que autorizam os serviços das emissoras nos
municípios de Colorado do Oeste, Ouro Preto do Oeste e Mirante da Serra. Também
foram aprovadas novas rádios comunitárias no Ceará, Minas Gerais e Santa Catarina.
Via Direta
*** E a
inauguração da ponte na Ponta do Abunã foi proclastinada mais uma vez e na
anunciada Usina Hidrelétrica de Tabajara, em Machadinho do Oeste não foi dado
nem o pontapé inicial *** Convenhamos, esta maré não é das melhores para as
obras federais em Rondônia *** O porto
do Cai N’Água e a Rodoviária seguem como cartões de visitas as avessas da
capital rondoniense *** Nas duas regiões proliferam cracolândias e marginais
a espreita *** Mais organizadas, as
categorias de mendigos e viciados em drogas e cachaça rondam as padarias no
café da manhã e os restaurantes ao meio dia *** A estratégia mais recente é
pedir pacote de arroz de 10 quilos (custa R$ 10,00) para trocar por drogas ou vender
por R$ 5,00. È coisa de louco! *** Ainda
são muitos pontos comerciais fechados nas avenidas Carlos Gomes e 7 de setembro
no centro histórico da capital *** Com isto não é de se estranhar que a
taxa de desemprego ainda continue elevada em Porto Velho.
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