Sábado, 8 de julho de 2017 - 05h08
O jogo de empurra
Ao constatar mais uma vez o governo estadual repassando à tarefa de construir o novo terminal rodoviário de Porto Velho a prefeitura local, eis que me vem à lembrança que um jogo de empurra entre as esferas municipais e estaduais vem ocorrendo desde meados da primeira administração do prefeito Roberto Sobrinho. Passaram-se duas gestões do petista, mais uma de Mauro Nazif e a longa novela da rodoviária ainda não teve um desfecho.
Ora a municipalidade decidia construir um novo terminal no atual endereço, na Avenida Jorge Teixeira, ora é a vez do governo do estado elaborar um novo projeto e despachar o empreendimento para a Avenida Guaporé, na Zona Leste. Agora, a coisa vai começar tudo de novo e talvez nem o projeto arquitetônico elaborado pela secretaria de Planejamento do estado, inspirado nos terminais de Cuiabá e Rio Branco seja utilizado.
Havendo um novo projeto, mais a escolha de um novo local (o anterior ficou descartado por causa da falta de regularização do imóvel) mais as exigências das licenças ambientais, dificilmente esta rodoviária será inaugurada ainda na gestão do prefeito tucano Hildon Chaves. É coisa de louco!
A PEC da redução
Dificilmente a PEC que reduz o numero de deputados federais para 405 deverá ser aprovada no Congresso Nacional neste ano de 2017, ainda mais com as dificuldades que os parlamentares enfrentam na campanha da reeleição devido ao desgaste da classe política. Pela proposta apresentada o número mínimo de deputados federais eleitos passará de 8 para 4 (caso de Rondônia), nos estados de menor população e o numero máximo de 70 (caso de São Paulo, Rio de Janeiro, Minas Gerais) para 50, nos estados mais populosos.
De acordo com o autor da proposta, o senador Álvaro Dias (PV-PR) os novos limites vão acontecer de forma escalonada. Ele entende que o projeto tem o mérito de resolver o grave problema de equilíbrio no que diz respeito à representação das bancadas dos estados na Câmara dos Deputados e conseqüentemente diminuição dos gastos públicos.
O senador citou que a questão da sobre-representação não ocorre apenas com o estado de Roraima, atinge de forma intensa também as representações dos estados do Amapá, Acre, Tocantins e Rondônia.
O corte de recursos
Com o contingenciamento de recursos para a segurança pública, Polícia Rodoviária e Polícia Federal, o Brasil vai se afundando de vez com a administração Michel Temer. A violência e o tráfico de drogas aumentando, a vigilância nas fronteiras comprometida, assim como a Operação Lava a Jato, já paralisada, em Curitiba, para alegria dos criminosos do colarinho branco.
O governo Temer e o PMDB agonizam e vão enfrentar dias decisivos no Congresso Nacional. O desembarque do PSDB da base aliada do Palácio do Planalto é um dos indícios mais eloqüentes de que o barco afundou de vez e que o presidente da República já está com seus dias contados.
Em Rondônia temos sinais visíveis do fracasso do governo do PMDB. A saúde em cacos, a segurança publica em colapso, os municípios paralisando serviços essenciais por falta de verbas e a revolta da população com tanta roubalheira que se agravou nos governos petistas de Lula e Dilma.
De Brasília, os rumores dão conta que o Congresso Nacional tende a afastar o presidente Temer. Os Movimentos sociais estão voltando às ruas para pressionar. A derrocada final deste governo corroído pela corrupção esta próxima.
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