Segunda-feira, 1 de julho de 2019 - 13h23
Será tema para exaustivos debates
qualquer resultado para a proposta que o presidente Jair Bolsonaro anunciou
estar disposto a fazer ao Japão de uma parceria para explorar a Amazônia. A
iniciativa foi tema do encontro agendado entre o líder brasileiro e
primeiro-ministro japonês, Shinzo Abe, em paralelo à cúpula do G20, reunido em
Osaka.
O Japão é um velho parceiro em
projetos desenvolvidos na Amazônia. Pode-se atribuir a atual preocupação
central com o aproveitamento da biodiversidade com sustentabilidade à
contribuição de imigrantes japoneses já desde a primeira metade do século XX. Há
uma década a Embrapa Amazônia Oriental já estimava que “o Japão poderia ajudar
muito a Amazônia, mediante convênios técnico-científicos que sejam
complementares, na recuperação das áreas degradadas e da fauna pesqueira,
controle da poluição dos rios, tecnologia de madeira, aproveitamento dos
recursos da biodiversidade”.
Ao seu tradicional estilo
“metamorfose ambulante”, Bolsonaro ao mesmo tempo critica a intenção de
“traidores” de internacionalizar a Amazônia e vai oferecê-la aos líderes
estrangeiros, mas age bem ao buscar investimentos lá fora. Em especial para a Amazônia,
a região do mundo mais cobiçada para novos projetos.
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Apoio popular
O governo Jair Bolsonaro comemora
6 meses de gestão fracassando na economia, sem soluções para saúde e segurança
pública, mas com força popular, como se constatou nos atos públicos nas grandes
capitais no domingo. O ministro Sérgio Moro é a grande estrela do Planalto e se
mostra imune aos ataques dos esquerdopatas, petistas raivosos que não sabem
perder e do crime organizado.
Retrospecto negativo
Os governadores de Rondônia tem
retrospecto negativo na eleição de prefeitos na capital, reduto dificil de ser
domesticado pelos políticos que passaram pelo então Palácio Presidente Vargas.
O então governador Jerônimo não elegeu aliado (Sergio Carvalho), Piana mesma coisa
(Vitor Sadeck) e em toda sequencia os governadores não emplacaram ungidos,
inclusive Raupp, Ivo Cassol e Confucio Moura.
Nova tentativa
Por isto a tentativa do atual governador
Marcos Rocha (PSL) apoiar o pupilo Eyder Brasil na peleja da prefeitura da capital
é vista como um baita desafio para o CPA. Nos meios políticos se acredita que
não pega nem segundo turno, diante das “feras” Hildon Chaves (PSDB), Leo Moraes
(Podemos), Daniel Pereira (Solidariedade), Vinicius Miguel, que trocou de legenda
e Mauro Nazif (PSB).
O rastro do crime
Os parentes e asseclas dos chefões do narcotráfico
estão se instalando em condominios luxuosos em Porto Velho. Muitos deles, verdadeiras
lideranças das facções criminosas, estão no pedaço para acompanhar e visitar os
mandarins do pó, na Penitenciária da capital provocando um novo rastro de
criminalidade no estado. A violência local já era grande, agora ameaça explodir
de vez.
Corpo a corpo
A mobilização para a eleição
suplementar em Candeias do Jamari foi intensificada no final de semana, com o
corpo a corpo dos candidatos que estão dedicando parte no tempo na sede do
município, que é Candeias e outra parte da localdiade de Triunfo, populoso
distrito do município cujo eleitorado ajuda a definir a peleja. Vencer em
Triunfo em Candeias é como ganhar a parada na Zona Leste, em Porto Velho.
Via Direta
*** Com a liderança de Edgar do
Boi e Neodi Carlos, o DC esta vitaminando os diretorios para as eleições
municipais do ano que vem. Boas alianças a vista *** O apresentador Leo Ladeia, o rei da latinha na capital, esta entrando
no horário nobre do radialismo rondoniense nos próximos dias esquentando a
disputa ao meio dia *** Com o recesso nos legislativos estadual e
municipais o noticiário político esta mixando nos próximos dias *** No Congresso a movimentação dos
parlamentares só vai até o dia 17.
As últimas chuvaradas transformaram ruas em rios em Porto Velho
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