Segunda-feira, 17 de junho de 2019 - 11h14
O “Plano Dubai”, assim, entre
aspas, estará em muitas bocas por longo tempo. Dará pesadelos em alguns e
causará entusiasmo em outros, mais pelo que se imagina que será do que pelo que
poderá ser, pois na verdade não existe um plano com o nome do mais destacado
entre os Emirados.
O que existe é apenas um dos
projetos de desenvolvimento econômico integrado para a Amazônia, porque há
outros em cogitação. Neste caso, “Plano Dubai” é o apelido que o secretário de
do Ministério da Economia, Carlos Da Costa, deu a um projeto a ser posto em
prática no futuro, para substituir os subsídios hoje concedidos na Zona Franca
de Manaus.
A rigor, é o plano B para o
superministro Paulo Guedes, que pretendia assumir e numa penada acabar com a Zona
Franca. Lideranças se levantaram e derrubaram a pretensão, apesar da campanha
encetada na grande imprensa.
Nesse plano, o foco é estimular
cinco polos econômicos – biofármacos, turismo, defesa, mineração e piscicultura.
“Focar” não significa desprezar os demais. É entender a vastidão e a
complexidade deles para iniciar a formulação de um plano de desenvolvimento
regional da Amazônia que seja um elo da corrente positiva de salvação da
economia brasileira.
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Disputa de poder
Lembro que ainda nos tempos da
Arena e PDS, a disputa pelo poder dentro dos partidos já era grande, redundando
no confronto entre Paulo Maluf (esfera política) e Ministro Mário Andreazza
(militares). No PMDB até pouco tempo a briga era feia, mas os caciques conseguiam
disfarçar bem. Já, no PSL atual, a briga é de puro canibalismo e suas lideranças
se devoram como lobos.
Uma
A proposito de autofagia, ainda na
eleição de 2018, o MDB rondoniense quase foi à breca por causa da disputa de poder
entre dois grupos. Raupp tinha maioria no partido e a única forma de Confucio obter
vaga para disputar o Senado era esculhambar a convenção. Coube a Emerson Castro
dar um pisão caprichado no pé de Tomás Correia para dar inicio ao quiprocó. Deu
no que deu e Confucio sobreviveu.
Baby boom
Um novo boom de natalidade em Porto
Velho. Além de grande produtor de corruptos, pombos, funcionários fantasmas e
urubus, a capital rondoniense produz bebês em profusão. Já não causa perplexidade
casos de meninas de 11 anos dando luz, iniciando um ciclo com fertilidade
superior a dos preás. Isso, mesmo com sucessivas campanhas educativas pelos
colégios e na periferia.
Só trapalhadas
O governo Bolsonaro e filhos, tem
sido de trapalhadas e de brigaradas internas, mas com forte apoio popular. O
ministro da Justiça Sérgio Moro é o grande astro da gestão, mais popular que o
próprio presidente e por conseguinte, alvo da furia de Lula, petistas raivosos
e dos criminosos da Lava Jato. É impressionante: quando mais se bate, mais Moro
cresce. Em Rondônia e Acre tem indices próximos a 70 por cento de aprovação.
O faro de Lula
Pode-se dizer de tudo de Lula, mas
não de que não tenha faro para projetar as coisas. Dois anos antes dos gangsters
petistas se ferrarrem, ele já alertava Dilma e cia do perigo das ações dos
procuradores, do que ele apelidou “A Republica de Curitiba”. Agora ele fareja o
perigo de Moro ser o sucessor de Bolsonaro e por isto a esquerda - e o crime
organizado – vai a campo para desmoralizar a Lava Jato - e, sobretudo fritar
Moro até o talo.
Via Direta
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Já em fase de conclusão, a revisão do Plano Diretor de Porto Velho poderá
corrigir uma série de problemas urbanos ***
A Zona de Expansão na BR 319, logo depois da ponte é um dos problemas, repleta
de loteamentos irregulares *** Assim
como Porto Velho, Ariquemes vive as voltas com a necessidade da construção de
uma nova rodoviária *** Em Ariquemes esta o terminal rodoviário mais
movimentado do interior *** As
cracolândias se expande
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