Sexta-feira, 2 de setembro de 2016 - 22h35
Vandalismo intensificado
Mesmo mantidos com verbas do governo federal, movimentos como o MST tem feito diabruras por todo o pais, invadindo, depredando e queimando fazendas produtivas, centros de pesquisas agropecuárias, etc. Agora, como conseqüência do impeachment da presidente Dilma Rousseff, o movimento ameaça recrudescer suas ações em todo o país, como anuncia o coordenador Nacional Alexandre Guimarães.
Segundo as próprias lideranças do MST os protestos (na verdade vandalismos...) já têm data marcada para começar, com a abertura ocorrendo com o Grito da Terra, em 7 de Setembro, data da independência do Brasil.
Agora, sem qualquer compromisso com o governo brasileiro – até então suas ações eram apoiadas pelos governos Lula e Dilma – o movimento reconhece que atuou em banho Maria na era petista, mas com o governo Temer o pau vai cantar “ e o povo vai sentir o golpe na pele”.
Em Rondônia, recentemente fazendas sofreram prejuízos na ordem de 10 milhões com a destruição de casas, equipamentos e maquinários agrícolas e matança de animais com invasões daqueles que se dizem “sem terra”. Vem nesta toada, a nova ameaça vermelha.
Eleições 2016
Com a opinião pública do município de Porto Velho confundida com resultados de pesquisas eleitorais tão dispares, a campanha eleitoral vai avançando com os candidatos a prefeitos vendendo seu peixe, alguns com propostas mirabolantes, outros pagando institutos de aluguel para ocuparem a “liderança” da corrida sucessória. O restante se virando como pode.
Do ex-prefeito Roberto Sobrinho chama a atenção a sua proposta para a orla do Madeira que não conseguiu executar durante as suas duas administrações. Trata-se de um projeto magnífico, mas atualmente, diante do fenômeno crescente dos desbarrancamentos do rio – o caso das terras caídas – seria o caso de novos estudos naquela região para que esta proposta seja exeqüível
Já o peemedebista Wilians Pimentel vê a necessidade de mais apoio ao Distrito Industrial, e tem toda razão. Nada mais certo também que a prefeitura de Porto Velho também assuma suas responsabilidades com a esfera de segurança pública, como defende Leo Moraes(PTB). Sobrinho e Nazif sempre relegaram o assunto empurrando a coisa para o governo do estado.
O acordo PT/PMDB
Criticado pelo Brasil afora, o acordão PT/PMDB que salvaguardou os direitos políticos da presidente Dilma Roussef no processo de impeachment, só será comprovado realmente caso os petistas fizerem a sua parte do combinado, ou seja, salvar o pescoço do presidente da Câmara dos Deputados afastado Eduardo Cunha e, mais a frente, do presidente do Senado Renan “Lava a Jato” Calheiros, considerado o mentor do caso “impeachment fatiado”.
Quando se trata da classe política nada se pode estranhar, pois até acordos improváveis ocorrem na maior cara de pau. Desta vez, o PMDB mais uma vez foi protagonista: depois de trair o PT de Dilma e Lula, agora traiu os tucanos de Aécio Neves e os Democratas de ACM Neto que contavam como favas contadas a inegibilidade de Dilma Roussef. Atraiçoar e apunhalar têm sido a marca dos peemedebistas. Que mais os raposões conspiram no Congresso? Enfim, depois do impeachment fatiado no Congresso Nacional agora é de se esperar de tudo para salvar a pele dos congressistas envolvidos em toda sorte de falcatruas. Se a população brasileira vai engolir tudo isto passivamente são outros quinhentos...
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