Quarta-feira, 28 de março de 2018 - 22h01
A onda de oposição ao projeto de lei do senador Flexa Ribeiro (PSDB-PA) que libera o plantio de cana-de-açúcar em áreas da Amazônia Legal é natural, considerando a capivara de restrições que a Embrapa apresenta ao cultivo – principalmente ao que vem depois e completa o ciclo.
A cana sugerida no lugar mais impróprio do planeta vai contra um mundo que se julga dono da Amazônia. Esse, porém, não é o principal ponto da aversão geral ao projeto, uma vez que a Amazônia sempre foi proposta como patrimônio mundial.
Desde que Portugal e Espanha foram uma só potência, os franceses não deixaram a conquista barata e os EUA defenderam a navegação livre em suas águas ninguém pelo mundo afora considera a Amazônia uma propriedade nacional do Brasil.
A atual aversão à cana em terras amazônicas tem como elemento mais relevante o protagonismo do consumidor. Bem informado, ele cada dia mais rejeita produtos advindos de trabalho escravo e risco ambiental.
Milhões de lares europeus afastam da mesa qualquer produto, mesmo bom e barato, que os faça ter consciência de dar força a atos ofensivos contra o meio ambiente e seres humanos.
Relar acintosamente num índio já é para eles uma indigna modalidade de crime. Plantar cana onde não se deve também.
O troca-troca
Com a proximidade do encerramento do período janela partidária que permite a troca de siglas aos deputados estaduais e federais sem a perda de mandatos, as mudanças começam a se intensificar em Rondônia. Na Câmara de Deputados nesta legislatura da nossa bancada federal só Garçon trocou de legenda. Na Assembléia Legislativa Léo Moraes esta pulando do PTB para o PODEMOS, Rosângela Donadon deixou o MDB e ingressou no PDT, Luizinho Goebel esta deixando o PV.
Mais mudanças
Ainda no que tange as novas acomodações partidárias para as eleições de outubro, especula-se que o deputado Jean de Oliveira deixará o MDB e Hermínio Coelho estaria incomodado com o ingresso de mais deputados concorrentes no PDT. Já, Só na Bença que estava ingressando no PDT acabou desistindo, pois o partido já conta com cinco parlamentares. E ainda teremos mais definições nos próximos dias.
O punhal da traição
O punhal da traição esta afiado contra um certo pré-candidato ao governo de Rondônia. Acordos costurados anteriormente estão sendo desfeitos nas últimas horas fragilizando a formação do seu bloco para as eleições. O pior da coisa é que neste caso o político traído é o último, a saber, embora já esteja meio desconfiado do que anda acontecendo. Tem cheiro de complô no ar. As punhaladas são comuns nesta época mesmo porque as convenções já estão próximas.
Nas redes sociais
O pré-candidato ao Senado da Rede, o psicólogo Aluizio Vidal tem utilizado com muita eficiência as redes sociais para propagar seu nome e o candidato também tem sido bem recebido nas visitações no interior do estado. Com forte apoio na capital, Vidal agora estica suas bases para o interior. Num meio onde existem poucos políticos pitocos, Vidal aposta em credibilidade para arregimentar aliados também de outras agremiações partidárias.
A cooptação
No sul do País aumentam os rumores de que o presidenciável tucano Geraldo Alckmin, atual governador de São Paulo, poderá convidar o senador paranaense Álvaro Dias, presidenciável do PODEMOS, para ser seu vice. Ocorre que o parlamentar paranaense, além de liderar a corrida presidencial no Paraná já mostra fôlego nos estados do Sul, no Mato Grosso, Mato Grosso do Sul e Rondônia, se tornando num predador de votos na seara dos tucanos.
Via Direta
***O pré-candidato do PT ao governo do estado Paulo Benito já busca alianças com partidos da esquerda ***No caso, o bloco liderado pelo PT que já tem um candidata ao Senado, que é Fátima Cleide, teria um outro postulante reforçando a chapa majoritária *** Em 2018 teremos uma campanha confusa, cheia de incógnitas e com muita presença dos
candidatos nas redes sociais *** E Lula e sua comitiva cansaram de levar ovadas no sul do País*** Como será a recepção da sua caravana em Rondônia???
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