Quinta-feira, 16 de maio de 2019 - 12h21
O governo brasileiro está certo em
defender a Amazônia da ganância estrangeira. É sua responsabilidade
administrativa, nacional e patriótica, mas não afeta o sentimento global de que
o destino da humanidade está ligado ao que acontecer nesta região.
Atraindo atenções gerais, o
documentário Amazônia, O Despertar da
Florestania, de Christiane Torloni e Miguel Przewodowski, foi lançado na
semana passada com a intenção de inscrever de vez na pauta de debates a mescla
de floresta com cidadania, cujo despertar o filme procura exibir.
A florestania começa a ser
discutida ao mesmo tempo em que avançam os debates sobre a discutível oposição
entre “internacionalizar a Amazônia”. A região já é naturalmente transnacional
e a geografia comprova isso cabalmente: as areias do Saara interferem na
Amazônia, cujos rios voadores interferem na vida dos povos sul-americanos.
A questão real é amazonizar o
mundo, ou seja, cobrar apoio concreto à proteção e bom uso da nossa biodiversidade.
Em junho de 1940, Getúlio Vargas louvou as vitórias nazistas na Europa. Em
setembro, culminando negociações, o Brasil decidiu apoiar os Aliados em troca
de 20 milhões de dólares para a construção da siderúrgica de Volta Redonda, no
Rio do Janeiro. Basta negociar com qualidade, sem entregar tudo de graça.
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As passagens
Os estados de Rondônia e Acre se
unem na tentativa de baixar os preços das passagens aéreas numa bandeira que
vai unir também as bancadas dos estados do Amazonas e Amapá. A questão já foi
discutida no Congresso Nacional por iniciativa da deputada federal Jaqueline
Cassol (PP-RO). Os debates prosseguem e vamos ver no que vai dar.
Haja fantasmas!
As “fantasmolândias” começam a serem investigadas nos
órgãos publicos onde estão enraizadas há décadas, depois de reiteradas
denuncias. Pasmem: tem muita gente conhecida, beneficiada com cotas de
indicações de fantasmas que dividem o que recebem com políticos padrinhos das
indicações. E sabe-se que em fantasma
rondoniense morando no exterior. È coisa de louco!
As manifestações
Os brasileiros se mobilizaram na
quarta-feira em protestos contra o corte de verbas na educação pelo presidente
Jair Bolsonaro. Em Porto Velho as entidades representativas de estudantes e
professores se uniram num grande ato público. Nova marcha nas ruas já foi programada.
A batata esta assando para Bolsonaro e seus governadores militares.
Pacto de Jipa
Um importante acordo político
teria sido celebrado entre o senador Marcos Rogério (DEM) com o atual presidente
da Assembléia Legislativa, deputado Laerte Gomes (PSDB), com as bençãos do
ex-senador Expedito Junior provavel candidato ao Senado. No chamado Pacto de
Jipa, quem estiver em melhor situação nas pesquisas em 2022, seria o candidato
a governador.
Acordos políticos
Pelo histórico rondoniense, os
acordos políticos com longa duração acabam sendo desfeitos, já que na política
é cobra engolindo cobra. De qualquer forma, com um ajuste desta natureza, fica
estabelecido um acordo de não agressão mutua se esperando o amadurecimento das
candidaturas até 2020 para então se definir as coisas. Mas convenhamos, o cara
que ficar fora da disputa ao governo vai urrar.
Via Direta
*** O corte de verbas de Bolsonaro não é prá valer em alguns estados.
No Amazonas o INPA já foi ressarcido ***
A profusão de possiveis candidatos à prefeitura de Porto Velho é de espantar.
Já passa de uma duzia *** Em Ariquemes
também já se fala do processo sucessório do prefeito Thiago Flores *** Na
Mira daquele Paço Municipal estariam o deputado Alex Redano, o ex-deputado
Tziu, o atual vice prefeito Folladorzinho e o ex-deputado Saulo *** O cacique Confúcio, catimba o jogo e
não fala ainda quem vai apoiar.
As últimas chuvaradas transformaram ruas em rios em Porto Velho
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