Segunda-feira, 10 de junho de 2019 - 10h42
O ministro do Gabinete de
Segurança Institucional (GSI), Augusto Heleno, já avisou que o Brasil precisa
se unir “para sair do buraco”: “É tão evidente a premência do final deste filme
para que a gente possa ter uma segurança econômica, que comece a atrair
investimentos nacionais, investimentos estrangeiros”. Será difícil unir o país
e atrair investimentos com a insegurança da quebra de contratos, fenômeno que ocorre
quando um novo governo desmonta o que o anterior montou.
O desnecessário imbróglio do Fundo
Amazônia foi um novo foco de atritos para armar ainda mais setores que desunem
a nação. Sem manter as regras do jogo já definidas, os doadores podem frear a aplicação
de recursos e inibir os investidores das mais diversas áreas. Como se fosse
pouco, o ministro Ricardo Salles, quer contratar uma empresa estrangeira para
monitorar a Amazônia, enfrentando a oposição do Inpe.
O atrito surge na hora em que o
Brasil envia à China o satélite Cbers-4A, cujo lançamento está previsto para o
fim do ano. O novo satélite tem a missão de captar imagens de desmatamento da
Amazônia, mapear queimadas e fornecer dados à agricultura. Polêmicas desnecessárias
desunem, causam perdas em recursos e a credibilidade internacional.
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A corrida 2020
A corrida pelo Paço Tancredo Neves,
sede da prefeitura de Porto Velho, abre com vários nomes. Na seara governista
estadual, dois nomes ligados ao governador Marcos Rocha (PSL): Junior Gonçalves
e Eyder Brasil. Quem estiver melhor nas paradas deverá ser o sacramentado. Como
se vê, são tantos postulantes na oposição ao atual prefeito Hildon Chaves que
com tanto divisionismo terá vaga garantida num provavel segundo turno.
Muitos cogitados
São muitos cogitados e entre eles
nomes de pesos, até favoritos ao páreo municipal na capital. Entre eles, o
deputado federal Leo Moraes (Podemos), o
ex-governador tampão Daniel Pereira (Solidariedade), Vinicius Miguel, o
deputado federal Mauro Nazif (PSB),
ex-deputados Hermínio Coelho (PC do B ou PV) e Jesuino Dantas (PMN), Pimenta de
Rondônia (PSOL), Edgar do Boi (DC), Kazan Roriz, Aluizio Vidal, entre outros.
Rota de Colisão?
Não sei como ficará doravante a
relação entre Pereirinha, que rachou o PSB, com o atual vizir Mauro Nazif, donatário
da legenda. Afinal o ex-governador deixou a sigla levando quadros importantes
do PSB desfalcando muito o setor jovem e principalmente a esfera sindical. O golpe foi afiado a uma sigla que o abrigou no
por momento de Pereirinha. Ressurgiu como vice- governador apoiado por Nazif.
Acordo celebrado
O governo acreano assinou importante
acordo com a Bolivia na esfera de segurança pública para o enfrentamento do tráfico
de drogas e de armas e roubos na fronteira. Um acordo que Rondônia deveria também
adotar com as autoridades bolivianas, pois temos mais de 1000 quilometros de
divisas desprotegidas com o pais vizinho - e as facções criminosas se adonaram
da fronteira.
È golpe! É golpe!
Volta e meia surgem golpes aplicados
por vigaristas em Porto Velho que depois somem. A coisa vem de longe, lembro
desde o Shopping Vitória Régia no início dos anos 80, até planos de saúde,
funerais, loteamentos, clubes, etc. O mais recente é o dos consorcios que já
atingiu mais de 100 “patos”, digo vitimas, na capital. Todo cuidado é pouco,
torcida brasileria!
Via Direta
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