Segunda-feira, 27 de maio de 2019 - 13h48
O Brasil parece viver uma espécie
de “suicídio em câmera lenta” por conta de uma exaustão do setor público em
atender a população, disse o economista Fábio Giambiagi, do BNDES, em recente
evento.
Parece novidade, mas ele vem
repetindo isso há vários anos. Governante algum pode alegar ignorância quanto a
isso, a menos que prefira se desinformar em tóxicas redes sociais, desprezando
a imprensa profissional, à qual maliciosamente atacam ao ser apanhados em erros
ou crimes. Sem conseguir atender à população em suas demandas, o mandato sempre
dará em perda de popularidade e isso não é culpa da imprensa.
Na tentativa de reverter à
situação, a Amazônia foi escolhida para deixar de ser uma poupança para as
gerações futuras e virar o dinheiro da família no pote da cozinha, onde cada parente
mete a mão para custear as despesas do dia a dia. Só que a Amazônia lida com trilhões
em potencial e não se pode deixar tudo isso num pote onde todos podem pôr a mão
até quebrá-lo.
Muitos afoitos criminosos não
miram desenvolvimento sustentável nem elevar a renda dos povos. Disciplinar com
qualidade o aproveitamento dos recursos da floresta é um dos ingredientes da
receita que salvará o Brasil do suicídio atual.
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Boas relações
Participando da sessão itinerante
da Assembléia Legislativa em Jipa, o governador Marcos Rocha (PSL) deu a
impressão que já esta pulando cirandinha com o Poder Legislativo. Rocha chegou a elogiar a conduta do presidente da Casa
de Leis Laerte Gomes (PSDB). E sobre o pedido de impeachment que foi aberto no
Legislativo? Nada foi dito, nada foi lembrado...
As manifestações
No campo político, o final de
semana foi marcado pelas manifestações pró-Bolsonaro e o pacote anticrime do
ministro da Justiça Sérgio Moro em alguns estados. Foram atos nacionalistas com
os brasileiros vestindo verde-amarelo, como ocorreu na campanha 2018. A estratégia
dividiu opiniões no próprio meio governista, já que boa parte do Planalto achava desnecessária.
Construção civil
Depois de quatro anos em queda
live, pela primeira vez a construção civil deu sinais de recuperação em Porto
Velho. Teve balanço positivo em contratações de operários com carteira assinada
puxadas pelos recentes emprendimentos imobiliários lançados e já em andamento
na região central, na Zona Leste, na Zona Sul e na Zona Norte da capital
rondoniense.
A migração
Também faz parte desta recuperação
da construção civil, a migração de lojas e pontos comerciais do centro histórico
casos das Avenidas Sete de Setembro, Carlos Gomes e Pinheiro Machado notadamente
por falta de vagas de estacionamento para regiões de expansão da cidade para
outros bairros. As mudanças ensejam reformas de pontos comerciais alugados ou até da construção de sedes próprias.
Maus lençóis
Em situação preocupante diante da
justiça, o ex-senador Valdir Raupp, ao lado de outros raposões de seu partido
teve os bens bloqueados e tem a Lava Jato no pé. Um ano terrivel para o
ex-governador que chegou a atingir importantes cargos nacionais, como a presidência
nacional do MDB, onde teve um entrevero com Temer (então vice-presidente e presidente
titular do partido) na divisão do butim do fundo partidário.
Via Direta
*** A competencia de alguns grupos locais alavanca o crescimento mesmo
em tempos de crise *** Algumas
renomadas marcas de lojistas, caso da Dismonza, esta lançando mais uma unidade,
agora na Avenida Jatuarana *** Só o que
desanda mesmo em P. Velho é o centro histórico que precisa
ser revitalizado *** No interior, o setor hoteleiro mais uma vez comemorou
sucesso total com o evento Rondonia Rural Show ***E chegou a faltar vagas (de novo) nos hoteis da capital da BR.
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