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Carlos Sperança

Paz na terra, lucro no bolso + Pé de guerra + As zebras + As especulações + Efeito contrário


Paz na terra, lucro no bolso + Pé de guerra + As zebras + As especulações + Efeito contrário - Gente de Opinião

Paz na terra, lucro no bolso

Uma condição necessária à retomada do desenvolvimento e ao melhor uso da Amazônia é vencer a polarização, que não cessa de fazer estragos. Inflada por melindres eleitorais e alimentada por seitas malucas, ela só atende a interesses antinacionais.

Bandos violentos semeando encrencas enfraquecem o Brasil e afetam a paz necessária à sua opção econômica mais promissora: a interação do agronegócio com a regeneração industrial. Incitar o antagonismo entre preservação e uso econômico é uma loucura custosa. Centenas de milhões de dólares que já poderiam fluir na dinamização da frágil economia seguem assustados, presos a uma teia de ofensas e má diplomacia.

Um debate exemplar contra a polarização que enfraquece o país e freia o rápido e respeitoso aproveitamento da Amazônia é sobre a conveniência de juntar informações, avaliar experiências, conhecer estudos e ouvir cientistas a respeito das opções de 1) manter a floresta em pé, com desmatamento zero, que é de difícil controle, ou 2) apostar na agricultura mais sustentável utilizando as áreas de pastos degradados, com a qual todos têm a ganhar.

Esgotando os ângulos observáveis com a prática de experimentar da ciência e sem a “magia” dos insultos será possível concluir que haverá mais ganho testando e combinando experiências em busca de bons resultados. Sobretudo quando a sobrevivência geral e ganhos robustos serão os melhores.

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As zebras

O tempo passa e já estamos a um ano da eleição a prefeito de 2020. Na capital a preocupação é com as “zebras” que tem alterado os rumos das eleições em Porto Velho a quase duas décadas em viradas sensacionais. Camurça virou em cima de Everton Leoni, Sobrinho deixou de joelhos a aliança Nazif/Camurça, Nazif virou em cima de Garçon, e Hildon fez farofa de Leo Moraes, que pode ir para uma revanche no ano que vem.

Pé de guerra

Os deputados estaduais de Rondônia e Acre querem se unir aos do Mato Grosso na cruzada contra as tarifas da Energisa – mas autorizadas pela Aneel – nos tres estados da região amazônica. A classe política de Rondônia, Acre e Mato Grosso, pode se escabelar toda, com audiências públicas, CPIs e protestos com foguetórios que não vai mudar nada. Tudo depende da Aneel, lá em Brasília. Por conseguinte, o que se vê por aqui é uma arena  cenográfica.

A ameaça

Os agentes penitenciários dos cinco presídios federais do País -Catanduvas (PR), Campo Grande (MS), Porto Velho (RO), Mossoró (RN) e Brasília (DF) estudam uma greve nacional reclamando da demora do Ministério da Justiça e do Departamento Penitenciário Nacional em atender as suas reivindicações. Em Porto Velho, pelo menos temos tropas federais protegendo a unidade federal caso o pior aconteça.

As especulações

Seguem as especulações para vice no projeto de reeleição do prefeito Hildon Chaves, com um esquadrão poderoso de partidos sustentando sua campanha. Os nomes cogitados pela aldeia afora são: vereadora Cristiane (PP), do presidente da Federação das Indústrias, Marcelo Tomé, do ex-deputado federal Lindomar Garçon (partido da Universal, os Republicanos). Alguns cogitados já ficaram pelo meio do caminho.

Efeito contrário

Os ataques desferidos contra a primeira dama Yeda Chaves, que arrecadava fundos para o Dia da Criança, resultaram em efeito contrário. Ela tem feito um grande trabalho na assistencia social, como também fizeram outras primeiras damas, caso de Ivone Cassol, que igualmente se dedicava as classes menos favorecidas pelo governo estadual. Até jogo rasteiro tem limites. Ora, nem começou o inverno para gente falar mal do prefeito e do governador, já estão falando dos familiares...

Via Direta

*** Entramos num período de transição para o ingresso no inverno amazonico com baitas tempestades espalhadas pelo estado *** Em Porto Velho as empresas que se dedicam aos reparos de telhados e troca de calhas já estão faturando alto *** Com várias promoções, a Imobiliaria Arroyo (ex-Master) espera melhorar o faturamento neste mês de outubro *** Os diretores Zé Roberto e Dona Lu estão otimistas para o final de ano *** Porto Velho comemorou 105 anos de criação espichando para todos os lados *** Mas é na Zona Leste que o bicho esta pegando. O final do setor chacareiro já virou cidade, a mais de 15 quilometos da região central. É coisa de louco!

 

* O conteúdo opinativo acima é de inteira responsabilidade do colaborador e titular desta coluna. O Portal Gente de Opinião não tem responsabilidade legal pela "OPINIÃO", que é exclusiva do autor.

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