Quinta-feira, 3 de outubro de 2019 - 11h18
Uma
condição necessária à retomada do desenvolvimento e ao melhor uso da Amazônia é
vencer a polarização, que não cessa de fazer estragos. Inflada por melindres
eleitorais e alimentada por seitas malucas, ela só atende a interesses
antinacionais.
Bandos
violentos semeando encrencas enfraquecem o Brasil e afetam a paz necessária à sua
opção econômica mais promissora: a interação do agronegócio com a regeneração
industrial. Incitar o antagonismo entre preservação e uso econômico é uma
loucura custosa. Centenas de milhões de dólares que já poderiam fluir na
dinamização da frágil economia seguem assustados, presos a uma teia de ofensas
e má diplomacia.
Um
debate exemplar contra a polarização que enfraquece o país e freia o rápido e
respeitoso aproveitamento da Amazônia é sobre a conveniência de juntar
informações, avaliar experiências, conhecer estudos e ouvir cientistas a
respeito das opções de 1) manter a floresta em pé, com desmatamento zero, que é
de difícil controle, ou 2) apostar na agricultura mais sustentável utilizando
as áreas de pastos degradados, com a qual todos têm a ganhar.
Esgotando
os ângulos observáveis com a prática de experimentar da ciência e sem a “magia”
dos insultos será possível concluir que haverá mais ganho testando e combinando
experiências em busca de bons resultados. Sobretudo quando a sobrevivência geral
e ganhos robustos serão os melhores.
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As zebras
O
tempo passa e já estamos a um ano da eleição a prefeito de 2020. Na capital a preocupação
é com as “zebras” que tem alterado os rumos das eleições em Porto Velho a quase
duas décadas em viradas sensacionais. Camurça virou em cima de Everton Leoni,
Sobrinho deixou de joelhos a aliança Nazif/Camurça, Nazif virou em cima de
Garçon, e Hildon fez farofa de Leo Moraes, que pode ir para uma revanche no ano
que vem.
Pé de guerra
Os
deputados estaduais de Rondônia e Acre querem se unir aos do Mato Grosso na cruzada
contra as tarifas da Energisa – mas autorizadas pela Aneel – nos tres estados
da região amazônica. A classe política de Rondônia, Acre e Mato Grosso, pode se
escabelar toda, com audiências públicas, CPIs e protestos com foguetórios que
não vai mudar nada. Tudo depende da Aneel, lá em Brasília. Por conseguinte, o
que se vê por aqui é uma arena
cenográfica.
A ameaça
Os
agentes penitenciários dos cinco presídios federais do País -Catanduvas (PR),
Campo Grande (MS), Porto Velho (RO), Mossoró (RN) e Brasília (DF) estudam uma
greve nacional reclamando da demora do Ministério da Justiça e do Departamento Penitenciário
Nacional em atender as suas reivindicações. Em Porto Velho, pelo menos temos
tropas federais protegendo a unidade federal caso o pior aconteça.
As especulações
Seguem
as especulações para vice no projeto de reeleição do prefeito Hildon Chaves,
com um esquadrão poderoso de partidos sustentando sua campanha. Os nomes cogitados
pela aldeia afora são: vereadora Cristiane (PP), do presidente da Federação das
Indústrias, Marcelo Tomé, do ex-deputado federal Lindomar Garçon (partido da
Universal, os Republicanos). Alguns cogitados já ficaram pelo meio do caminho.
Efeito contrário
Os
ataques desferidos contra a primeira dama Yeda Chaves, que arrecadava fundos
para o Dia da Criança, resultaram em efeito contrário. Ela tem feito um grande trabalho
na assistencia social, como também fizeram outras primeiras damas, caso de
Ivone Cassol, que igualmente se dedicava as classes menos favorecidas pelo
governo estadual. Até jogo rasteiro tem limites. Ora, nem começou o inverno
para gente falar mal do prefeito e do governador, já estão falando dos
familiares...
Via Direta
*** Entramos num período de transição
para o ingresso no inverno amazonico com baitas tempestades espalhadas pelo
estado ***
Em Porto Velho as empresas que se dedicam aos reparos de telhados e troca de
calhas já estão faturando alto *** Com
várias promoções, a Imobiliaria Arroyo (ex-Master) espera melhorar o
faturamento neste mês de outubro *** Os diretores Zé Roberto e Dona Lu
estão otimistas para o final de ano ***
Porto Velho comemorou 105 anos de criação espichando para todos os lados ***
Mas é na Zona Leste que o bicho esta pegando. O final do setor chacareiro já
virou cidade, a mais de 15 quilometos da região central. É coisa de louco!
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