Terça-feira, 9 de maio de 2017 - 22h33
As novas invasões
Novas invasões de terras têm causando transtornos para a prefeitura de Porto Velho que se vê diante de mais demandas sociais. Ao longo da BR 319, logo depois da ponte sobre o Rio madeira, o Ministério Público Ambiental tenta conter as ocupações desordenadas e na Zona Leste eclodiu mais uma invasão no final da Avenida Rio de Janeiro, já próxima ao conjunto Orgulhos do Madeira.
Em poucos dias, com a abertura e alargamento da avenida pelo prefeito Hildon Chaves mais de 200 invasores construíram barracos numa área do setor chacareiro. O comércio de barracos já começou a razão de R$ 5 a R$ 10 mil dependendo da localização enquanto que alguns proprietários ameaçados tratam de cercar suas chácaras para evitar novas ocupações. Um temor justificado, pois no domingo muitos especuladores fuçavam oportunidades por lá.
A especulação imobiliária deve aumentar ainda mais na região com a construção de uma ponte sobre o igarapé próximo ao conjunto e a criação de uma via expressa até a Jorge Teixeira.
O canabalismo na capital
Com seus quase 320 mil eleitores, o município de Porto Velho tende nas eleições de 2018 a sofrer seu maior processo de canibalização desde as primeiras eleições gerais de 1982, com tantos candidatos à Câmara Federal. A ferrenha disputa na capital poderá reduzir a representatividade local, com a fragmentação do eleitorado beneficiando os postulantes dos principais pólos regionais do interior do estado.
Na peleja pelas oito cadeiras à Câmara dos Deputados, além dos atuais representantes Mariana Carvalho (PSDB), Lindomar Garçon (PRB) que pleiteiam a reeleição, tem a deputada Marinha Raupp (PMDB-Rolim de Moura) que conta com forte reduto na capital. E entram como poderosos predadores dos atuais representantes, Leo Moraes que esta ingressando no PPS, o ex-prefeito Mauro Nazif (PSB), Hermínio Coelho (PDT), entre tantos.
Com todo mundo fazendo as contas e com algumas novas acomodações partidárias em andamento, fica difícil de falar em favoritismo, embora se acredite que Mariana (PSDB) e Léo Moraes (PPS) larguem na frente nesta corrida maluca.
É tempo de golpes!
Dias atrás, no entorno do shopping de Porto Velho, nas redondezas do Conjunto Dina, ocorreu um fato curioso, tal a cara de pau do ladrão. Surpreendido dentro de um veiculo por uma moradora da área, diante da acusação em flagrante da tentativa do roubo, ele ligou seu celular estendeu para á vitima e vociferou: “Estou gravando a senhora! Fale que estou roubando, que vou lhe processar! Eu só tinha me enganado de veiculo, o meu é parecido”. Pega de surpresa, a dona do carro ficou sem reação e deixou o pilantra ir embora...
Caros branquelos: tem coisa mesmo difícil de acreditar. O que dizer de um camarada com parte de farda de PM, dando uns tiros para cima, espantando sem terras de seus barracos na região do Aeroclube? O suposto PM dizia que dois casebres (os mais ajeitados, de tijolos) eram dele e diante de ameaças os invasores picaram a mula. O vivaldino tomou conta do pedaço e vendeu as posses, uma delas com poço e fossa prontos.
Olho vivo! Nestes tempos de crise prosperam os golpes em Porto Velho. Temos desde mendigos profissionais nas proximidades de bancos, até falsos aleijados perambulando nos centros comerciais e nas cercanias de igrejas.
Sem perdãoHá pessoas que se dizem cristãs, mas abrem caminho ao inferno ao ofender os semelhantes, esquecendo que uma das principais lições do crist
Dá pena de ver a situação a Av, 7 de setembro no centro antigo de Porto Velho
O jogo da Amazônia Em todo o mundo se tornou obrigatória a pergunta “e agora, com a eleição de Trump nos EUA?” Mao Tsé-tung disse que se os chinese
É bem provável que ocorra uma regionalização de candidaturas ao Palácio Rio Madeira
DesbranqueandoA jornalista brasileira Eliane Brum, descendente de italianos e filha de pai argentino nascida em Ijuí, Noroeste gaúcho, certo dia dec
A classe política está querendo antecipar o processo eleitoral de 2026
Tartarugas humanasO desmatamento e a piora do clima causam prejuízos generalizados aos povos amazônicos. Os que mais assustam são as perdas na agri