Sábado, 5 de outubro de 2019 - 08h08
Quando
se fala em “Amazônia” pelo mundo afora, a primeira e justa definição que ocorre
é: inestimável. Para o clima do planeta, a economia, o progresso e o orgulho
das nações que a compartilham, é impossível fixar um valor para ela. Nem todo o
PIB da Terra, cerca de US$ 60 trilhões, dá conta de expressar quanto à região
vale para a humanidade.
A
simples menção à floresta evoca somas importantes, como centenas de milhões de
dólares consideradas esmolas e rejeitadas pelo governo federal, como se não
estivesse necessitado de todo investimento possível para alavancar seu
desenvolvimento.
Destemperos
verbais e má diplomacia já fizeram pó de fortunas que poderiam produzir de
imediato bons efeitos em preservação e exploração sustentável, animando a
economia quase parada do país, mas há perspectivas fantásticas de atração de recursos
para múltiplas ações de governos e de ongs com bons projetos e potencial
para arrecadar somas volumosas.
Do
alto de sua expertise, o ex-ministro Henrique Meirelles alertou que há dinheiro
de sobra no mundo e o Brasil deveria ter uma estratégia amigável para atrair
tais investimentos. O Banco Mundial, o Banco Interamericano de Desenvolvimento
(BID) e a ong Conservação Internacional decidiram doar R$ 2 bilhões de reais
para o reflorestamento. Que esses e muitos outros bilhões cheguem trazendo
progresso é o mínimo que se pode pretender.
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Carta na manga
O
prefeito Hildon Chaves (PSDB) já esta usando uma das suas cartas na manga para
seu projeto de reeleição. Trata-se da regularização fundiária, aquele mesmo fundamento
que foi decisivo na reeleição do então prefeito petista Roberto Sobrinho (PT).
São moradores de vários bairros recebendo os titulos e, como se sabe, as
familias sempre se mostram gratas nos pleitos eleitorais com tal modalidade de
benesse.
Êxodo rural
Segue
o êxodo rural para as principais cidades polos de Rondonia, que são Porto
Velho, Ariquemes, Jaru, Ji-Paraná, Cacoal, Vilhena e Rolim de Moura. Como consequencia
se vê um esvaziamento populacional em algumas localidades do cone sul
rondoniense e da Zona da Mata. Outra região recebendo levas de migrantes do próprio
estado é a de Nova Mamoré, na fronteira com a Bolívia.
Fora das paradas
Os
ex-prefeitos de Porto Velho, Sebastião Valadares, José Guedes, Roberto Sobrinho
e Carlinhos Camurça estão fora das paradas de sucesso e nem cogitam o retorno à
prefeitura de Porto Velho no pleito do ano que vem. O único dos ex- se
movimentando para o embate de 2020 é o ex-prefeito e atual deputado federal
Mauro Nazif (PSB) numa revanche contra o atual alcaide Hildon Chaves (PSDB).
De mudança
O
Diretório Estadual do PDT esta trocando sua antiga sede, no bairro Liberdade,
para novas instalações no bairro São Cristovão visando melhor atender seus
quadros e já se preparando para as eleições municipais do ano que vem. A agremiação,
liderada no estado pelo senador Acir Gurgacz e deputada federal Silvia
Cristina, deverá contar com candidatos próprios nos principais colégios
eleitorais do estado, inclusive na capital.
Os indícios
Alguns
indicios apontam que o atual presidente da Assembléia Legislativa Laerte Gomes
(PSDB) entra mesmo na peleja pelo Palácio Urupá, sede da prefeitura de
Ji-Paraná, contando com o apoio do ex-senador Expedito Junior, do senador
Marcos Rogério (DEM) e de uma penca de partidos aliados. Além da divulgação de
pesquisas favoráveis, Laerte se mostra bem mais presente em Jipa nos finais de
semana. Teria dessistido do CPA? Adiado o projeto?
Via Direta
*** O Acre já garantiu com o governo
Bolsonaro três bases especiais do Ministério da Justiça para combater o
narcotráfico internacional em suas fronteiras *** O vizinho estado
como se sabe, faz divisas com países exportadores de cocaina e se trasnformou
num dos grandes corredores dos traficantes bolivianos e peruanos *** Os dirigentes do PC do B começam as
tratativas para alianças visando às eleições municipais do ano que vem em
Rondônia *** O ex-deputado Jesoino Borabaid, atualmente suplente, deve
assumir uma cadeira na Assembléia Legisaltiva em janeiro graças a uma licença
do titular eleito pela sua coligação ***
Os derrotados na eleição de 2018 seguem em “quarentena”. Raupp e Maurão ainda
estão sumidos dos fronts lambendo as feridas das derrotas.
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