Quinta-feira, 10 de novembro de 2011 - 06h10
Invasão boliviana
Não é a toa que o sistema de saúde em Guajará Mirim entrou em colapso. Além dos percalços já existentes, como a falta de estrutura e de investimentos, ocorre uma verdadeira invasão de bolivianos na fronteira. São domésticas, operários da construção civil, vendedores ambulantes buscando melhores condições de vida.
Favela esmeralda
Com tantos bolivianos chegando, já se formou uma favela internacional em Guajará Mirim, que é a comunidade Esmeralda, onde estão se radicando os nossos vizinhos, súditos de Evo Morales. E com elevada taxa de fertilidade, os bolivianos se reproduzem como coelhos na fronteira.
Nas paradas
O ex-vereador Vivaldo Garcia, que pretendia disputar a prefeitura de Candeias do Jamari, não mudou seu domicilio eleitoral a tempo e com isto deverá disputar uma cadeira à Câmara de Vereadores em Porto Velho. Filiado ao PTB, o ex-cantor brega se mantém fiel aos quadros trabalhistas desde os idos de Olavo Pires.
Nas articulações
O deputado estadual Euclides Maciel (PSDB-Ji-Paraná) participa das articulações políticas visando à eleição de aliados nas eleições municipais do ano que vem, notadamente na região central que é o seu berço político e agora também em Porto Velho, aonde obteve uma boa performance no seu projeto de reeleição.
Paço Municipal
Diante da liberação de recursos pelo governo do estado para a construção de um novo hospital, como também para levantar a nova rodoviária, eis que o prefeito de Porto Velho Roberto Sobrinho poderia voltar a pensar em projetos engavetados como do novo Paço Municipal e de um centro de convenções.
Bolha hoteleira
Ainda falta ser inaugurados pelo menos uma dúzia de novos hotéis em Porto Velho – pelo menos quatro de grande porte – e já existem indícios de uma bolha hoteleira para o ano que vem. Pequenos hotéis já começam a fazer descontos e promoções, algo impensável nos últimos dois anos, com nossa rede hoteleira sempre lotada.
Sessão itinerante
Com mais uma sessão itinerante no interior do estado – desta vez em Rolim de Moura – as atividades parlamentares acabaram se esvaziando na capital e a maior parte dos deputados se deslocando para a roça, aproveitando o final de semana para visitação das suas bases. Muitos já estão envolvidos nas eleições municipais.
As surpresas
As primeiras surpresas para as eleições 2012 estão sendo identificadas pelos institutos de pesquisas. São Sônia do PT (em Jaru), Clayton Roque (PSB) em Pimenta Bueno. Também começaram a embalar a pé os deputados Adelino Follador (DEM) em Ariquemes e Glaucioni Nery (PSDC) em Cacoal.
Do Cotidiano
Sob o aplauso da população mais consciente, os defensores dos animais defendem uma legislação ainda mais rígida para punir os caçadores de botos e para a proteção de outras centenas de animais ameaçados.
O rol de bichos condenados à extinção não para de crescer. A cada ano, nos mais diferentes pontos do mundo, mais espécies entram no listão dos condenados. Entre as classificações do estado de conservação das espécies animais e vegetais, a Lista Vermelha da UICN (União Internacional para a Conservação da Natureza e dos Recursos Naturais) é a mais conhecida.
A Lista Vermelha é formada por diversas categorias. Na Extinta (EX), o último representante de espécie já morreu, ou se supõe que tenha morrido, como o pássaro Dodô. Na EW (Extinta na natureza), existem indivíduos em cativeiro, mas não há mais populações naturais. Exemplo: o dromedário.
A lista crítica ou criticamente ameaçada (CR) é a de animais que sofrem risco extremamente alto de extinção num futuro próximo. A EN (em perigo) relaciona os que sofrerão um risco muito alto de extinção num futuro próximo. Outras duas faixas da lista são a vulnerável (VU), de animais que sofrem alto risco de extinção a médio prazo, como a chita, e a quase ameaça (NT), que ainda não sofre risco de extinção, mas as ameaças sobre ela são crescentes.
Percebe-se na Lista Vermelha a preocupação para segurar ao máximo o instinto primário de caçador que o homem moderno traz em seu DNA. Um instinto que leva um corajoso grupo humano a defender a caça como necessária a importante até em benefício da própria natureza, do ser humano e da economia.
Nesse sentido, há quem prefira leis mais seletivas e menos drásticas do que as rigorosas proibições editadas para a proteção da fauna. Essa corrente argumenta que as proibições excessivamente rígidas impedem o aproveitamento de uma parte da fauna amazônica brasileira que é destruída por causas naturais e poderia ser utilizada em favor da população amazônida.
A rigidez da lei que proíbe a caça desde 1967 e de outra que estabelece punições aos crimes ambientais, de 1998, impede que seja aproveitada de maneira sustentável a fauna silvestre, desperdiçando uma imensa riqueza do país, afirma o biólogo. Além do mais, essas leis colocam na ilegalidade milhares de habitantes da Amazônia que dependem da caça e da pesca para se alimentar, acrescentou.
Via Direta
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