Sábado, 25 de novembro de 2017 - 21h33
E nada funciona...
Além de atacar de rijo a situação no Rio de Janeiro, visando aplicar um duro golpe nas ações do narcotráfico nas fronteiras, o Brasil lançou o Plano Nacional de Segurança, agindo de forma integrada com os governos estaduais. Com Isto, aviões da FAB, na vigilância aérea, a Policia Federal com as polícias Civil e Militar trabalhando nas divisas terrestres deveriam intensifica as ações n combate ao tráfico de armas e a violência
Mas nada funciona. Um dos trunfos do novo Plano de Segurança seria a Rede LAB- Laboratório de Tecnologia contra a Lavagem de Dinheiro para o Rastreamento de Financiamentos do Crime Transacional. Com ele as esferas de segurança pretendem identificar os chefões dos cartéis que nas últimas décadas ganharam verdadeiras fortunas no País. Mas o sistema quase nem foi acionado.
A conclusão do governo brasileiro e dos estados da Amazônia aonde é maior o índice de detentos ligados ao trafico de drogas é que não será possível conter a alarmante criminalidade sem asfixiar o tráfico de drogas e este trabalho começa pelas fronteiras e uma das divisas mais expostas é a de Rondônia com a Bolívia, numa extensão de mais de 1,2 mil quilômetros de distância, considerada uma grande porta de entrada de cocaína e armas pesadas. Mas nossas divisas continuam com as portas abertas...
A vala comum
Os principais institutos de pesquisas do País foram às ruas para auscultar o comportamento dos brasileiros diante de tanta corrupção, desvio de recursos públicos, propinas etc. Mais de 70 por cento dos entrevistados em todo Brasil falam em votar em novas lideranças e até em nomes desconhecidos. Os políticos tradicionais mais do que nunca estão ameaçados no pleito do ano que vem. Estão na vala comum.
Uma tendência
Esta tendência nacional de renovação já tem ocorrido em Rondônia nos últimos pleitos a Assembléia Legislativa e Câmara de Vereadores com um percentual elevado de rejeição daqueles que detinham mandatos. Porto Velho, por exemplo, é uma cidade que tem pregado peças na classe política, com viradas históricas também nas eleições a prefeitura, Câmara de Vereadores e até ao governo do estado.
Só em 2018
Pelo andamento das obras de alargamento da Avenida Duque de Caxias, na região do bairro São Cristovão, em Porto Velho, a conclusão mais recente é que só se dará no ano que vem. Além do ritmo lento, tem o problema das chuvas, que a cada dois dias impedem a seqüência. Além do mais as equipes tem que se desdobrar ao dividir outras tarefas em outras regiões da cidade como desobstrução de canais, igarapés e limpar bocas de lobo com tatuzões.
Ficou constrangido
Quem acompanhou o vôo do Boeing presidencial, o AeroTemer, para Rondônia, para a inauguração do Hospital do Câncer da Amazônia, constatou o constrangimento do senador Acir Gurgacz (PDT-RO), que veio prestigiar o evento. Ocorre que no mesmo vôo estava o desafeto Ivo Cassol e localizado nas proximidades. E o pior: na mesa de honra montada para o evento nem dava para olhar para o lado, lá estava o incômodo sujeito.
Mais um!
Grandes prefeitos acabaram alvos dos braços da lei nos últimos anos em Rondônia, como Alex Testoni (Ouro Preto) e Zé Rover (ViIlhena). Nos círculos políticos se fala com insistência que mais um, daqueles que rotam moralidade aos quatro cantos do estado, deve ser alvo de operação policial neste final de ano, curtindo as festividades natalinas na cadeia, após ter vampirizado tantos recursos públicos da sua municipalidade.
Via Direta
*** Esta descartado o fenômeno climático conhecido como “El Nina” em Rondônia nesta temporada de inverno amazônico *** Da última vez que o fenômeno se fez sentir tivemos aquela enchente histórica enfrentada com bravura pela população e pela equipe do prefeito Mauro Nazif*** Trocando de saco para mala: o caso do deputado infiel que flagrado na cama espetado com seu segurança repercute no estado *** E ele é daqueles que defendem a moral, o evangelho, a pátria e os bons costumes...
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