Sábado, 14 de janeiro de 2012 - 08h07
É ficha limpa!
O site Congresso em Foco, que detona os corruptos do País, acaba de listar os governadores alvo de ações no TSE. Felizmente o nosso governador Confúcio Moura esta com a ficha limpíssima, fora da listagem. É um atestado de boa conduta perante os altos escalões da justiça. Abaixo a lista daqueles que estão com a batata assando.
Alvo de ações
1 –Antônio Anastásia (MG) 2 –Cid Gomes (CE) 3 –Marcelo Deda (SE), 4- Omar Aziz (AM) 5 –Roseana Sarney (MA) 6 –Sérgio Cabral (RJ) 7 – Siqueira Campos (TO) 8 –Tião Viana (AC) 9 –Wilson Martins (PI). E ainda tem mais dois – Teotônio Vilela (AL) e Anchieta Júnior (RR) que foram absolvidos, mas respondem a mais processos.
Pagando o pato
Sempre que o bicho pega neste Brasil, Rondônia acaba pagando o pato. No episodio da construção do presídio federal todo mundo sabia, mas os políticos com rabo preso não tiveram coragem nem de protestar contra o presente de grego que estava chegando. Agora tem o caso dos haitianos que começam a chegar deportados do Acre às dúzias.
Mais recursos
A União esta fazendo cortesia com o chapéu alheio. retira os imigrantes do Acre, e os transfere para Rondônia, mas sem aporte de recursos para atender suas demandas sociais que vão desde água, comida, energia, emprego, saúde, educação, moradia etc. O custeio desta migração ficará nas costas do povo rondoniense.
Goela abaixo
Com uma classe política tão fragilizada fica fácil para o governo brasileiro impor goela abaixo o que quiser para Rondônia. O governo estadual e a ALE-RO estão com o moral baixo em vista da Operação Termópilas e acaba deixando passar boi, passar a boiada. A bancada federal precisa reagir.
Fragmentação
Os pré-candidatos petistas não aparecem bem nas primeiras sondagens eleitorais do ano, mas a coisa tem uma certa razão de ser em face do envolvimento da sua presidente regional Epifânia Barbosa no caso das propinas levantado pela Polícia Federal. Em segundo lugar pela indefinição do nome que entrará na peleja.
Uma definição
No entanto, assim que o candidato petista seja definido – seja Fátima Cleide ou Cláudio Carvalho ou ainda José Neumar - o partido da presidente Dilma Roussef passará a contar um nome de ponta nas paradas em Porto Velho. No PT, Fátima vai levando vantagem para a indicação.
Corrida sucessória
A corrida sucessória largou com Mauro Nazif (PSB) e Lindomar Garçon (PV) na ponta. Cabe agora, aos demais postulantes acelerar para alcançar os coelhos da peleja. Como se sabe, a capital é useira e vezeira em reviravoltas e zebras. As viradas tem sido comuns neste estado.
Do Cotidiano
Conceitos opostos
O “desenvolvimentismo” é uma espécie de ideologia da moda nos países emergentes, identificados pela sigla BRICS (Brasil, Rússia, Índia, China e África do Sul). O ecologismo ou preservacionismo, por sua vez, é a moda que vai crescendo nos países ditos desenvolvidos, que neste momento apresentam, por conta da gravíssima crise mundial, um refluxo cujas consequências ainda são incalculáveis.
Como são dois conceitos considerados opostos e que por isso aparentemente se excluem, as pessoas são tentadas a optar radicalmente e sem reservas por uma ou por outra. Mas essa não é a atitude mais consciente e elogiável: o extremismo e a intransigência não conduzem a bom porto.
Os países emergentes precisam se desenvolver porque descobriram que seus povos precisam progredir economicamente de modo que esse progresso venha se traduzir em promoção social, geração de empregos e redistribuição de renda.
Por sua vez, os povos dos países desenvolvidos já adquiriram a consciência de que progredir sem preservar o meio ambiente é nefasto para a vida em todos os seus aspectos. Sobretudo a frágil vida humana, submetida a destemperos climáticos e a poluições doentias e destrutivas: da malcheirosa e visível na água e na terra até a inodora e invisível no ar.
É da máxima importância, portanto, que os países emergentes escolham o caminho do progresso para elevar as condições de vida de seus povos e também que os países já desenvolvidos escolham a preservação como forma de garantir um mundo melhor para as próximas gerações.
Por aí se percebe que as duas escolhas são necessárias, até vitais. Mais: são sensatas e recomendáveis. É enganosa e prejudicial à noção de que uma exclui a outra. Excluir uma das duas não seria nada sensato.
Digna e louvável é a compreensão serena de que precisamos ao mesmo tempo desenvolver a economia e preservar a natureza – e, dentro de seu amplo contexto, desenvolver e preservar especialmente o ser humano, que não merece adoecer pelas poluições nem ser alvejado por tiroteios criminosos.
Sensato e necessário, ainda, é evitar o radicalismo negativo que procura jogar brasileiros contra brasileiros e criar uma guerra entre noções que são complementares, jamais excludentes.
Via Direta
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