Quarta-feira, 18 de julho de 2018 - 22h40
Patrimônio de quem?
Há séculos a Amazônia é cobiçada por
europeus e norte-americanos, mas uma força sempre se levantou contra as
invasões, artimanhas e pressões: a unidade entre civis e militares em
defesa do Brasil.
Com a atual onda de nacionalismo no mundo, fica
bem clara a importância da resistência brasileira, enfrentando com
qualidade e firmeza o sedutor argumento de que a região, por sua
importância ambiental, seria “patrimônio da humanidade”.
A
vitória brasileira tende a ser permanente justo quando se completa meio
século do relatório secreto elaborado pelo Itamaraty sustentando que o
plano para a construção de grandes lagos na Amazônia, do Hudson
Institute, dos EUA, braço não tão secreto do governo estadunidense,
ameaçava a soberania do Brasil.
Segundo o relatório,
irretorquível, o alagamento de vastas áreas traria vários perigos, além
de prejudicar a navegação e a agricultura, condenando várias cidades ao
desaparecimento.
Os recursos naturais do Primeiro Mundo também
eram patrimônio da mesma humanidade e o “capitalismo selvagem” não
hesitou em degradar terra, água e ar para favorecer rapidamente grandes
interesses econômico-financeiros, aos quais cabe agora oferecer um
aporte justo pelo esforço brasileiro na preservação desse precioso
patrimônio.
Punhais da traição
Desde que o MDB inteiro de Vilhena se vendeu para o PDS de Teixeirão nas eleições de 1982, com suas lideranças virando a casaca para os candidatos do PDS, aplicando um dos maiores punhais da traição já vistos em Rondônia, que não se vê tanta trairagem na política rondoniense. Haja punhais da traição em 2018! As convenções estão repletas de incógnitas.
Disputa de poder
Mas não posso falar em traição, no entanto, no que ocorre no MDB atualmente. Trata-se de uma disputa autofágica na legenda envolvendo um poderoso predador, no caso, o ex- governador Confúcio Moura disputando cadeira ao Senado com uma liderança que foi forte outrora e que já mostra sinais de declínio que é o senador Raupp na busca da reeleição. A política é feita de predadores e devorados.
Quinto presídio
Vem aí a inauguração da quinta penitenciária federal no País. Depois de Campo Grande (MS), Catanduvas (PR), Mossoró (RN) e Porto Velho (RO) é a vez de Brasília receber a sua. Sabe-se que existem mais dois projetos de presídios de segurança máximas destinados as regiões metropolitanas de Manaus (AM) e Porto Alegre (RS). Haja presídios para tantas facções criminosas neste país.
Bruxa a solta
A bruxa anda solta contra os ex-deputados federais em Rondônia. Não querendo voduzar ninguém, mas já voduzando, que todos os ex-deputados federais de Rondônia se benzam! Já foram Agnaldo Muniz, Mauricio Calixto, Moreira Mendes e agora Chagas Neto só neste ano, todos pioneiros e que enfrentaram as agruras da epopéia da nossa colonização nos anos 60.
De braçadas
Ao contrário da capital, Zona da Mata e região do Café, no Cone Sul a concorrência para a peleja da Câmara dos Deputados não é tão acirrada, com a prática de canibalismo. Lá está nadando de braçadas o ex-prefeito de Vilhena Melki Donadon (PDT). Seu maior adversário na região é Evandro Padovani, o candidato do agronegócio que para se eleger vai pescar votos também em outras regiões.
Via Direta
*** O ex-deputado federal Padre Ton (PT) reforça a nominata do partido para a Câmara dos Deputados *** A vereadora de Jipa Silvia Cristina (PDT), pré-candidata a Câmara Federal está espichando suas bases para a capital *** É tanto assalto e arrombamentos de lojas e residências na região do centro histórico na capital que a população não sabe mais a quem pedir socorro *** Ao mesmo tempo às cracolândias se espalham como nunca por toda cidade de Porto Velho.
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