Terça-feira, 12 de fevereiro de 2019 - 12h57
A Torre Eiffel se ergueu para
festejar o Centenário da Revolução Francesa, em 1889. Outra torre famosa, a
função da Elizabeth Tower é destacar o Big Ben, o grande sino por trás do
relógio de quatro faces que aparece nos filmes sobre Londres.
A Amazônia também possui uma torre
que faz a diferença para o mundo, mesmo sem aparecer em tantos filmes quanto as
mais famosas. Com 325 metros de altura, e ainda mais alta que a Eiffel, a Torre
Alta da Amazônia, a 150 km de Manaus, destaca a Estação Científica do Uatumã.
Ali foram instalados equipamentos
de amplo alcance para a análise das concentrações de dióxido de carbono (CO²) e
outros indicadores. A importância da Torre Alta, além de fornecer dados para o
conhecimento preciso da região, está em viabilizar o projeto GoAmazon.
Já com um acervo acumulado de descobertas
sobre a floresta e sua relação com mudanças climáticas, coletou dados que
comprovam o agravamento do aquecimento global.
Quando o mundo que tanto prega a
preservação da Amazônia souber disso talvez tenha a Torre Alta na mesma conta
positiva das torres Eiffel, Big Ben e de Pisa. As duas últimas, mesmo tortas,
são amadas pelos ingleses e italianos. A Torre Alta, perfeita, merece a mesma
consideração.
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Sob ameaça
A região portuária de Porto Velho,
tão prejudicada pela cheia histórica de 2014, esta sob ameaça de novos
prejuízos neste início do ano com as águas do Rio Madeira subindo rapidamente.
A economia do centro histórico já tão prejudicada nos últimos anos, com isto,
poderá sofrer um novo abalo, uma vez que o movimento do comércio da região do
Cai N’Água ainda segue em recuperação.
Com pendências
Com pendências na justiça, pelo
menos três deputados estaduais da atual legislatura vão enfrentar o assédio dos
seus suplentes, voduzando para que caiam logo do poleiro de uma vez. São os
deputados Jair Montes (Porto Velho), Edson Martins (Urupá) e Ezequiel Neiva de
Carvalho (Cerejeiras). Mas tem outros casos de substituições na atual
legislatura por ações na justiça eleitoral.
Os ex-prefeitos
Enrascados com a justiça até o
talo em vista dos malfeitos que vieram a publico no transcorrer de 2018, uma
carrada de ex-prefeitos rondonienses tenta se esquivar dos longos braços da
lei. È certa a condenação de pelo menos mais meia dúzia, tudo num cipoal de
rabos amarrados com empresários e funcionários corruptos que começaram a abrir
o bico em delações premiadas.
Como veteranos
Com a experiência já vivenciada na
vida pública, seja em mandatos eletivos ou em cargos estaduais, alguns
deputados federais novatos já começam a legislatura atuando como veteranos,
casos de Leo Moraes (Podemos), Jaqueline Cassol (PP), de Silvia Cristina (PDT).
O aprendizado mais adiante vai sinalizar também a necessidade deles agirem em
bloco.
Costurando
O ex-governador tampão Daniel
Pereira (PSB) já estaria costurando alianças para pleitear a sucessão do
prefeito Hildon Chaves (PSDB) nas eleições do ano que vem. Pereirinha, que tem
força no funcionalismo público e no segmento empresarial, espera aumentar o
leque de alianças para fortalecer seu projeto já que terá adversários cascudos
pela frente, tipo Leo Moraes (Podemos) e o próprio Hildon Chaves que não quer
largar o osso.
Via Direta
*** As queixas contra o brutal aumento de energia e a Aneel se
multiplicam por todo o País *** Pelo
que se vê, reverter a situação de Rondônia e Acre será um baita desafios, mesmo
com Rondônia abrigando três hidrelétricas ***
Ainda com 22 medidas provisórias para serem votadas, o Congresso Nacional esta
formando suas comissões técnicas *** Os parlamentares mais cascudos brigam
a dentadas pelos organismos mais
importantes das duas casas de lei.
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