Terça-feira, 28 de maio de 2019 - 11h35
Depois de desprezar o acordo feito
com o Brasil para apoiar seu ingresso na OCDE, o presidente Donald Trump enfim
mandou apoiar a reivindicação. É o estilo Trump, moldado quando foi showman na
TV: faz as coisas quando lhe convém, não quando todos esperam ou seria razoável.
Prefere chocar e surpreender a ser previsível e coerente.
Apoiar a reivindicação era um
afago escondido de Trump para compensar os prejuízos que o agro brasileiro terá
com o tapa que já estava em suas cogitações. Como um “John Wick” sem limites, aproveitou
a mais recente cabeçada que deu na China para esbofetear o Brasil e a Rússia.
Os fazendeiros americanos, base do
Partido Republicano, sofrem toda vez que Trump ataca a China em um episódio da
guerra comercial e era preciso afagá-los em casa. Concedeu-lhes, assim, um
pacote de compensações de US$ 16 bilhões que alivia sua situação, mas prejudica
sobretudo o Brasil, considerando a depressão que assola a “nação amiga.”
As esperanças estão em uma quarta
nação dos Brics: a Índia, que reelegeu o primeiro-ministro nacionalista
Narendra Modi, considerado um moderador entre a crescente força do presidente
Xi Jinping e os arroubos do agressivo líder americano. Dividido e em cacos, não
se sabe se o Brasil só vai assistir a esse jogo ou também entrará em campo.
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A segurança
As queixas sobre a segurança
pública se multiplicam em Porto Velho. De roubo de celulares a assaltos
praticados nos pontos de ônibus, dos arrombamentos em residências e
estabelecimentos comerciais. Nada se faz com as cracolândias espalhadas pela
capital rondoniense do centro histórico a Zona Leste. Creches, delegacias e
postos de saúde abandonados viraram refugios da bandidagem – e da dengue. É
lamentavel.
A renovação
Com o projeto “Mais
Progressistas”, o PP de Ivo Cassol busca a renovação e a preparação dos seus
quadros para as eleições municipais do ano que vem. Tendo na presidência
atualmente a deputada federal Jaqueline Cassol, o partido deve liderar uma
coalizão lançando candidatos às prefeituras dos principais pólos regionais do
estado.
Fusão em estudos
O PSDC, liderado no estado pelo
ex-presidente da Assembléia Legislativa Neodi Carlos e pelo empresário Edgar do
Boi, vice-prefeito de Porto Velho, estuda uma fusão com outras legendas desde o
ano passado. As costuras a respeito desta incoporação do partido seguem com
tratativas levadas a efeito pelo Diretório Nacional. O PR era cogitado para a
parceria.
Forte nominata
Com a expectativa de recuperação
em Rondônia nas eleições de 2020, depois de apanhar feio nos últimos pleitos e
perder muito dos seus principais quadros, o diretório estadual do PT, sob o
comando de Lazinho da Fetagro já começa a tratar das nominats a vereança. Na
capital, o partido de Lula poderá contar com a postulação a prefeitura de Porto
Velho do ex-prefeito Roberto Sobrinho.
Dois nomes
Nos bastidores políticos se fala
que o PSB conta com dois possíveis pré-candidatos ao Paço Tancredo Neves, sede
da prefeitura de Porto Velho, no ano que vem. Seriam o ex-prefeito e atual
deputado federal Mauro Nazif e o ex-governador tampão Daniel Pereirinha. Como
Nazif tem o controle do PSB acredita-se que para Pereirinha obter um lugar ao
sol para entrar na peleja terá que migrar de legenda. E já esta a cata.
Via Direta
*** Vereadores de Rolim de Moura conspiram para
arrancar do poleiro o prefeito Luizão do Trento (PSDB) *** O alcaide aposta em alianças com outros partidos para salvar o
pescoço *** A eleição suplementar de Candeias do Jamari, programada para 7
de julho já começa a agitar aquela progressista cidade satélite, completamente
sem estrutura *** Meia dúzia de
postulantes vão se arriscar numa refrega que promete muita confusão e troca de
acusações sobre o cime perpetrado contra o prefeito Chico Pernambuco.
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