Quinta-feira, 30 de junho de 2016 - 21h02
Um baita negócio
O tráfico de drogas dentro dos presídios brasileiros tem se revelado um baita negócio para as facções criminosas, seja nos grandes centros como no Rio de Janeiro e São Paulo, como em estados da Amazônia, vizinhos dos países produtores, casos Amazonas, Acre e Rondônia, que são os maiores entrepostos de cocaína do País, ao lado do Paraná na Região Sul e Mato Grosso do Sul, no Centro Oeste, os maiores exportadores de maconha para a Amazônia. Foz do Iguaçu esta para o Paraná, assim Ponta Porã esta para o MS, e Guajará Mirim para Rondônia, como fronteiras livres das drogas.
As drogas entram nas penitenciárias das mais diversas maneiras com auxilio de familiares, agentes penitenciários, advogados, etc, etc. No Tocantins já foi descoberto até a entrega de papelotes entre as celas através de ratinhos domesticados. Em Porto Velho, Rio Branco e Manaus, as drogas e celulares entram pelos ânus e vaginas de visitantes.
A adesão feminina ao narcotráfico só tem aumentado. Nos últimos anos, conforme levantamento do Ministério da Justiça, a participação das mulheres aumentou em mais de 560 por cento.
A Usina de Tabajara
Com receio de que o governo federal adie o início das obras da usina hidrelétrica de Tabajara em Machadinho do Oeste, o deputado estadual Ezequiel Junior (PSDC) representante do Vale do Jamari não esta medindo esforços para cobrar celeridade no projeto cujo custo é estimado em R$ 1 bilhão proporcionando 4 mil empregos diretos e outros milhares nos canteiros de obras e milhares de outros de forma indireta.
Depois de visitar os parlamentares da bancada federal solicitando apoio para que a usina não seja chutada de lado, Ezequiel durante a semana se encontrou com o governador Confúcio Moura (PMB) pedindo que envide os esforços necessários para que a obra seja mantida dentro do cronograma energético. A Assembléia Legislativa também esta envolvida nesta importante reivindicação através do presidente Maurão de Carvalho.
Machadinho do Oeste começa a receber contingente migratório por conta do anuncio da hidrelétrica de Tabajara e por conta disto até novos loteamentos foram planejados. A cidade também se preocupa com as necessárias contrapartidas de água, esgoto, energia e mobilidade urbana, tendo em vista o provável inchaço populacional.
Um cavalo de tróia
Um cavalo de tróia foi instalado na campanha de um jovem candidato a prefeito em Porto Velho, ainda cabaço nas artimanhas políticas e, por conseguinte, alvo de manipulações pelo fato de estar com as crescidas e o peito inflado de orgulho, como um pombo. É hábito nas campanhas em Rondônia os políticos raposões colocar espiões políticos nas paradas, mas este, por ser conhecido até no meio das comunicações, será facilmente identificado, já que quase sepultou campanhas anteriores.
As campanhas em Porto Velho tradicionalmente são assim e um tanto quanto previsíveis em termos de sujeiradas. Começa com pesquisas fajutas – várias já circulam por aí – e logo em seguida são escalados os espiões para fuçar os movimentos dos adversários. É a antiga maneira de se fazer política que se mantém há décadas em Rondônia.
No entanto, nos idos do território as coisas eram bem piores, pois até atentados eram feitos nos comícios. Quando não, espectadores da platéia eram contratados para jogar ovo podre na cara do candidato inimigo, como ocorreu com Jerônimo Santana (MDB) numa campanha a Câmara Federal nos anos 70 em Pimenta Bueno. É coisa de louco!
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