Quinta-feira, 13 de dezembro de 2018 - 20h00
A presença de pelo menos um grande
expert em assuntos amazônicos na equipe de transição do presidente eleito, Jair
Bolsonaro, pode ser um sinal alvissareiro de que a região pode esperar um
tratamento mais adequado no tocante à infraestrutura.
Atribui-se um grande peso na
formulação da estratégia do futuro governo ao general Oswaldo Ferreira, que ao
chefiar o Comando Militar do Norte se declarou um “guerreiro de selva”.
Focado em questões essenciais como
energia, estradas prioritárias e meio ambiente, caso venha efetivamente a ser
designado para o Ministério dos Transportes tem tudo para começar marcando bem
a gestão retomando obras paradas, como a BR-163, que de cujo início ele
participou.
No entanto, se um presidente não
governa sozinho, ganhar a opinião pública para sua agenda e se submeter à
mediação judiciária, um ministro também não depende só de sua pasta e de boa
vontade: as relações interministeriais serão fundamentais para seu sucesso.
Se o Ministério contar com outros
membros que amem e compreendam tão bem a Amazônia quanto o general Ferreira é
bem possível que o futuro seja menos assustador do que pareceu inicialmente aos
ativistas ambientais e aos derrotados na eleição.
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Patos rondonienses
Ao ler a noticia dando conta de um reajuste de 25 por cento na energia em Rondônia me senti um pato. Como explicar o preço da energia justamente num estado dotado de três usinas hidrelétricas, Jirau, Santo Antonio e Samuel? Entendo que os quase 700 mil consumidores de Rondônia foram transformados em “patos” pela Aneel e que na verdade deveria ter um desconto de 25 por cento e não o propalado reajuste.
Muita gozação
Rola muita gozação em cima da informação
dando conta que os Raupps querem depor o deputado federal Lucio Mosquini (MDB)
do cargo para favorecer a primeira suplente Marinha. Que Mosquini se cuide
doravante com as emanações voduzantes, e olha, que daqui por diante veja
direitinho as caronas em jatinhos, os freios do seu possante na BR, etc, etc. Todo
cuidado é pouco!
Duas chapas
Nos bastidores se comentam as escalações das chapas concorrentes a mesa diretora da Assembleia Legislativa em fevereiro. De um lado, uma liderada pelo deputado estadual mais votado no estado, Lebrão (MDB-São Francisco), de outro lado à composição encabeçada pelo deputado estadual Jean Oliveira (MDB-Alta Floresta). O que se fala é que a coisa anda meia empatada, tipo 12x12. Seguem as articulações.
Bem encaminhado
Pelos resultados obtidos na gestão
Confúcio Moura/Daniel Pereira, mais o bom relacionamento deles com a equipe de transição,
já estão bem encaminhadas às nomeações da dupla Domingues Junior e Edna Kobayschi
para a equipe de comunicação do governador eleito Marcos Rocha. Como se sabe,
ambos também são bem entrosados com os órgãos de comunicação do interior.
Onda Bolsonaro
Eu fico me perguntando, por aqui,
se a onda Bolsonaro conseguirá chegar incólume as eleições municipais de 2020.
Se for assim, Hildon Chaves, Leo Moraes e Vinicius Miguel não terão chance
alguma na peleja pelo Paço Tancredo Neves. Ora, é só lançar algum coronel ou
delegado desconhecido ao cargo, e... batata!!!. Mas até lá temos muita água
rolando pelo Madeirão.
Via Direta
***O deputado federal Lindomar Garçon (PRB) que não se reelegeu estuda
seu futuro político para 2019 *** Neste
sentido estuda convite para ser secretario do prefeito Hildon Chaves na capital
no ano que vem *** Passada a estação das
chuvas, a retomada da dragagem do Rio Madeira deverá ser prioridade do governo
federal, através do Dnitt, no ano que vem *** Outra obra em passos de tartaruga
é a ponte sobre o Rio Madeira na região do Abunã *** A nova promessa governamental é a entrega da ponte em agosto de
2019.
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