Terça-feira, 12 de março de 2019 - 14h00
A Torre Eiffel se ergueu para
festejar o Centenário da Revolução Francesa, em 1889. Outra torre famosa, a
função da Elizabeth Tower é destacar o Big Ben, o grande sino por trás do
relógio de quatro faces que aparece nos filmes sobre Londres.
A Amazônia também possui uma torre
que faz a diferença para o mundo, mesmo sem aparecer em tantos filmes quanto as
mais famosas. Com 325 metros de altura, e ainda mais alta que a Eiffel, a Torre
Alta da Amazônia, a 150 km de Manaus, destaca a Estação Científica do Uatumã.
Ali foram instalados equipamentos
de amplo alcance para a análise das concentrações de dióxido de carbono (CO²) e
outros indicadores. A importância da Torre Alta, além de fornecer dados para o
conhecimento preciso da região, está em viabilizar o projeto GoAmazon.
Já com um acervo acumulado de descobertas
sobre a floresta e sua relação com mudanças climáticas, coletou dados que
comprovam o agravamento do aquecimento global.
Quando o mundo que tanto prega a
preservação da Amazônia souber disso talvez tenha a Torre Alta na mesma conta
positiva das torres Eiffel, Big Ben e de Pisa. As duas últimas, mesmo tortas,
são amadas pelos ingleses e italianos. A Torre Alta, perfeita, merece a mesma
consideração.
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Verão decisivo
O verão – leia-se os dias
ensolarados - a ser iniciado em abril será decisivo para o prefeito de Porto
Velho Hildon Chaves (PSDB) recuperar o prestígio deslanchando as alianças para
seu projeto de releição no ano que vem. Estará saindo de um dos invernos mais
rigorosos dos últimos tempos, sinal disto foi a elevação do lençol freatico da
cidade que subiu muito nos últimos anos ampliando as alagações em alguns
quadrantes da cidade.
Recomendo
Tenho lido e acompanhado com
atenção a série de reportagens assinada pelo jornalista Montezuma Cruz, sobre
os ex-governadores de Rondônia no site gentedeopinião e me chamou a atenção à
relevância da gestão do então governador Humberto Guedes no que tange a
infraestrutura para dotar o então território em estado. Como se sabe Teixeirão
tem sido glorificado e Guedes esquecido, mesmo implantando os embriões de novas
cidades nos idos do território.
Os ex-prefeitos
Enrascados com a justiça até o
talo em vista dos malfeitos que vieram a publico no transcorrer de 2018, uma
carrada de ex-prefeitos rondonienses tenta se esquivar dos longos braços da
lei. È certa a condenação de pelo menos mais meia dúzia, tudo num cipoal de
rabos amarrados com empresários e funcionários corruptos que começaram a abrir
o bico em delações premiadas.
Um novo líder
A esquerda brasileira – que não é
tão esquerda assim, já que Lula e Dilma rezavam a cartilha dos banqueiros e da
bancada ruralista - busca um novo líder para se unir contra o governo
conservador do presidente Jair Bolsonaro, já que Lula tão cedo não sairá da
cadeia para se tornar elegivel. Quem seria o ungido deste segmento tão dividido?
Talvez, o ex-ministro Ciro Gomes? O ex-prefeito petista Haddad? Quiçá o ator
José de Abreu?
Ainda retraído
Alvo da onda Bolsonaro que minou
suas pretensões de governar Rondônia, o ex-senador Expedito Junior ainda esta
retraído à espera de definições do quadro partidário para traçar seu futuro. No
seu partido, o PSDB, por exemplo, a tendência é ficar donatário da legenda de
vez, já que a deputada federal Mariana Carvalho, o mano vereador Maurício
Carvalho e o pai Aparicio podem tomar o PR de Luis Claudio goela abaixo.
Via Direta
*** Com o velho sistema do “toma lá, dá cá” começaram as negociações
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