Terça-feira, 12 de maio de 2009 - 06h33
Partidos em ação
Peemedebistas, petistas e cassolistas movimentaram o sábado em Ariquemes. Lá, foi palco do II Encontro estadual do PMDB, cada dia mais afinado, para o lançamento da pré-candidata ao governo do prefeito Confúcio Moura. Os outros pré-candidatos, Natan Donadon já desistiu e a ex-prefeita Sueli Aragão também deverá fazer o mesmo. CLIQUE E VEJA VÍDEO NO OPINIÃOTV.
Busca de definições
Enquanto o PMDB já indica claros sinais de quem será seu candidato, os demais agrupamentos continuam enrolados. Na base aliada do governo estadual, aguarda-se a definição dos processos do STE contra Ivo (provável candidato ao Senado), Expedito Junior e João Cahula (pretendentes ao Palácio Presidente Vargas). O outro postulante da base aliada é o deputado Neodi Carlos.
Duas candidaturas
Já, o PT, tem duas candidaturas para disputar prévias, a partir de agosto, que são a senadora Fátima Cleide e o deputado federal Eduardo Valverde. Ambos são candidatos com base eleitoral em Porto Velho. Desde 94 candidato da capital só leva pau nas eleições ao governo, por conta de um interior bairrista e majoritário, já que tem dois terços do eleitorado do estado.
Aliança PT/PMDB
Enquanto petistas e peemedebistas começam a definir seus nomes, os adversários duvidam claramente que lancem postulações isoladas. Nos círculos políticos regionais, o que se acredita é que no final das coisas, ocorra uma aliança entre os dois partidos, já que juntos são fortes (e temidos pelo cassolismo), isolados, considerados presas fáceis para os governistas.
Definições de comando
O PP manteve em seu comando estadual o ex-deputado federal Agnaldo Muniz por mais dois anos, provando seu prestígio nos altos escalões da agremiação em, Brasília. Mesmo assim, pelo que se sabe, o governador Ivo Cassol e toda sua tropa de choque estão de armas e bagagens prontas para tomar a agremiação goela abaixo.
Inchaço no PP
Assim como fez quando ingressou no PSDB e no PPS, Cassol pretende engordar o PP, que será o seu partido na disputa ao Senado. Para lá, esta encaminhando vários deputados estaduais da base aliada, entre tantos, o ariquemense Jidaias Tziu que também pretende ser candidato ao Senado. CLIQUE E VEJA VÍDEO NO OPINÃOTV.
Pacto do Blocão
Já, o blocão em formação, liderado pelo PSDB/DEM/PPS, aguarda definições do PDT de Acir Gurgacz e do PSB de Mauro Nazif, para costurar uma grande coalizão de forças para as eleições do ano que vem. Um acordo político já estaria formalizado, mas a iniciativa só deve prosperar mesmo no ano das eleições.
Fora das paradas
Em vista de internação hospitalar no final de semana, este colunista ficou fora das paradas nas últimas edições. Nesta volta, aproveito para agradecer toda equipe do Dr. José Augusto, do Prontocor, pelo atendimento eficaz. Graças à recuperação rápida, estamos de volta.
Obras de Sobrinho
O prefeito Roberto Sobrinho (PT), que já inaugurou o Parque da Cidade e tantas outras – recuperação das praças e mercados – já se prepara para a inauguração do Mercado Cultural, defronte ao Palácio Presidente Vargas, numa tentativa de revitalização do centro antigo da capital. O evento está marcado para o dia 15, sexta-feira.
Novos redutos
Sem duas prefeituras para manter suas entidades assistenciais, os Donadons buscam novos redutos para se manter no poder em 2010. Mesmo com as derrotas em Vilhena e Colorado, a dinastia Donadon continua forte, já que tem um deputado estadual e um outro federal. Na busca da reeleição, o grupo busca ganhar espaço em Ariquemes e em Porto Velho.
Do Cotidiano
Os riscos já reduzidos
É espantoso e atemorizante que o atraso econômico e a crise sejam os responsáveis por não haver um colapso – popularmente chamado de apagão – no sistema de geração de energia elétrica no País. De acordo com um insuspeito estudo do Operador Nacional do Sistema Elétrico (NOS), a crise econômica reduziu o risco de apagão nos próximos anos.
Ao reduzir a projeção da demanda do País para este ano, o organismo calculou que serão necessários 2 mil MW (megawatts) médios a menos do que o previsto antes do agravamento da crise econômica. Como é justamente essa a capacidade prevista para ser gerada até 2013, o diretor-geral do ONS, Hermes Chipp, afirmou que, diante desta nova estimativa, as chances de faltar energia elétrica até 2013 não ultrapassam os 5%.
Dessa forma, o Brasil patinar no atual estágio de desenvolvimento maquia uma situação que poderia se tornar preocupante, repetindo, na esfera da energia, o que aconteceu no domínio aéreo. Daí a considerar isso como um “efeito positivo” da crise” vai um longo passo, até porque sequer se tem ideia de que dimensões ela alcançará. É irresponsabilidade dizer que tal ou qual iniciativa vai vencer a crise: ela é um fenômeno desconhecido, embora os clássicos já previssem que estripulias infantis e gananciosas com dinheiro sempre acaba em crise.
Para 2009, o ONS calcula que a demanda totalizará 53 mil MW médios, ao invés dos 55 mil MW médios estimados anteriormente. Para 2013, a demanda total deverá somar 65 mil MW médios, ante 67 mil MW projetados antes da crise. Os números mostram, portanto, que a crise derrubou amplamente a possibilidade, embora ainda não de todo descartada, de que possa haver um apagão elétrico até 2013.
Às diversas usinas hidrelétricas projetadas ou em andamento virão se somar mais quatro usinas nucleares já idealizadas pelo governo, depois de longa maturação. Essas quatro novas usinas, para se somar às duas já existentes e Angra 3, se vencer a longo prazo o projeto do ministro Edison Lobão, de Minas e Energia, farão um conjunto de 50 até 2050.
O projeto encontra muita oposição, como a de um especialista consagrado: José Goldemberg, ex-ministro da Educação. “O Brasil não tem nenhuma necessidade da energia nuclear. Temos, à nossa disposição, opções muito melhores. A hidrelétrica, por exemplo, que, apesar do que se pensa, ainda não é explorada muito bem no Brasil”. A questão, no entanto é urgente: se o País crescer, pode ter um apagão elétrico. Se não crescer, terá um apagão social.
Via Direta
*** Para dar mais segurança aos alunos da rede estadual de ensino o deputado Dantas do PT quer a instalação de câmeras nas escolas *** O objetivo é reforçar a ronda escolar combatendo as drogas e a violência *** Conforme levantamento da agência Amazônia 72 por cento dos assassinatos do campo no país em 2008 ocorreram na Amazônia.
Fonte: Carlos Sperança / www.gentedeopiniao.com.br / www.opiniaotv.com.br
csperanca@enter-net.com.br
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