Sábado, 17 de novembro de 2007 - 07h58
Fama de farsantes
Nota à imprensa atribuída ao governador Ivo Cassol dá conta que 80 por cento das emendas parlamentares aos Orçamentos da União e do Estado acabam não se concretizando. Infelizmente essa é uma grande verdade. E as vitimas de todas encenações tem sido os prefeitos que contam com esses recursos para cumprir seus compromissos com a população e acabam com fama de farsantes.
Greve de fome
Os presos rondonienses – a turma da pesada do Urso Branco - transferidos para a penitenciaria federal de Catanduvas no Paraná estavam em greve e fome até na última quarta-feira. Se uniram a celebridades do mundo do crime como Elias Maluco (aquele que matou Tim Lopes) e Marcinho VP para protestarem contra o isolamento e para exigir – pasmem – que a salada seja servida em separado da quentinha!
Autoridades trouxas
Veja em que tempos estamos! Para roubar, matar e traficar os amotinados de Catanduvas não tem problemas de solidão ou se queixam de um marmitex que venha com a salada anexa. Lá no presídio querem tudo, exigem de tudo, como se merecessem regalias. Trouxas, as autoridades paranaenses vão servir para os belos salada fresquinha, em separado!
Orçamento 2008
Escalado para ser o relator do orçamento 2008, o deputado estadual Chico Paraiba (PMDB-Presidente Médici) dá trato a bolas para aprovar a matéria antes do final do ano. As emendas parlamentares serão recebidas somente até o próximo dia 25, para que Paraíba tenha o prazo necessário para harmonizar tudo.
Obras em andamento
Em Porto Velho, na última quinta-feira, quando participou de solenidade do PMDB, o prefeito Confúcio Moura adiantou que as obras do Palácio do Cacau, nova sede da prefeitura de Ariquemes já estão em andamento. Informou ainda que tem dedicado os últimos dias para a captação de recursos em Brasília com a bancada federal.
A síntese do prato
Um turista, conforme narra um leitor, entrou num restaurante em Porto Velho, as margens do Madeirão e ao olhar o cardápio, se espantou com o nome de um prato local. Era um prato á base de peixe e chama-se “hipoglós”. Espantado, o sujeito perguntou ao garçon” Hipogrós???Que raio de prato é esse? E o garçon respondeu na bucha: “É pacu assado...”
Pacu grande
Por falar em pacu, por onde será que anda a “menina do pacu grande”, aquela viúva negra dos anos 80 que trucidou um garimpeiro para roubá-lo? Ela chegou a ser uma estrela local, tendo em vista seus predicados sensuais. O cantor brega e radialista Vivaldo Garcia chegou a gravar uma música em homenagem a pilantra, de grande sucesso na época.
A grande Batalha
No ano que vem vamos completar vinte anos da chamada “Batalha do Rio madeira”. De um lado o governador Jerônimo Santana, querendo se transformar num JK da Amazônia e construir uma nova capital na região central, tendo com escudeiro o deputado estadual Edison Fidélis, autor da proposta.
Nosso herói!
De outro lado, comandando as tropas de Porto Velho, a beira do Rio Madeira, o deputado estadual Amizael Silva, que no ano seguinte seria eleito vice-prefeito da capital na chapa de Chiquilito Erse. Para alterar um quadro que se descortinava, Miza teve que trabalhar pesado durante meses para desarmar a trama de Bengala, objeto de oposição cerrada na capital.
Apoio salvador
Mas todos os esforços de Miza e seus aliados seriam em vão, se alguém do interior não virasse a casaca. Naquela época, para manter Porto Velho capital era necessário pelo menos mais um voto, enfim, de um “traidor” da causa interiorana. No apagar das luzes, para salvar Porto Velho, surgiu Silvernani Santos interessado em ampliar suas bases. Um apoio salvador.
Do Cotidiano
As siglas de aluguel
O Brasil já conta com 28 agremiações partidárias e somente 19 possuem representação no Congresso Nacional. A proliferação dos partidos é estimulada em função do gordo fundo partidário criado pela legislação eleitoral, e, também para balcão de negócios para candidaturas. Essa situação tem sido freqüente em Rondônia e algumas legendas nanicas chegaram a surpreender nas últimas eleições, elegendo deputados, como o PSDC e PTN.
Com tanta legenda é preciso realmente botar ordem no galinheiro. A propósito da proliferação partidária, o cientista político Davi Fleischer da Universidade Federal de Brasília defende a liberdade para a criação de novas siglas, mas ao mesmo tempo sustenta a necessidade de limites. “Tem que ter alguma penalidade para o partido que se organiza e elege poucos ou ninguém”, afirma. Não existem regras definidas para as agremiação mal sucedidas nas urnas. Puxando comparações, lembro que no campeonato brasileiro as quatro equipes piores colocadas acabam caindo para uma segunda divisão. Na política, mesmo com desempenhos pífios e vendendo espaço para as agremiações de primeiro porte, num verdadeiro trabalho de escuderia, não existem punições.
Para conter o descaradamente das siglas barrigas de aluguel é preciso fazer alguma coisa. Lembro que nas eleições de 2006 o PSDC estava a serviço do PPS e usando todo o seu espaço eleitoral para descer a ripa nos petistas. Um jogo claro de escuderia, mas como não existe uma lei para barrar artimanhas desta natureza, ninguém foi punido pela legislação eleitoral.
Nas últimas campanhas desenvolvidas no estado de Rondônia, as pequenas legendas tem sido utilizadas para acomodar as postulações extras das grandes agremiações partidárias, sejam para vereador, deputado estadual ou federal. Os dirigentes dos partidos nanicos acabam embolsando alguns caraminguados por conta das necessidades de acomodar as situações nas representações políticas de maior porte.
Estamos chegando a 2008 quando serão realizadas as eleições municipais e o arremedo da reforma política tocada pelo Congresso Nacional não foi capaz de resolver as situações vigentes. Com isso, teremos mais uma campanha no ano que vem com os políticos vendilhões das siglas nanicas contratadas para fazer o jogo sujo durante o horário eleitoral, sem que a justiça tenha meios de barrar esta lamentável situação.
Via Direta
*** Tendo em vista a aliança reafirmada com o PT, dificilmente o PMDB lançará candidato a prefeito em Porto Velho *** A posse de Assis Raupp Terça-feira na Câmara de Vereadores da capital faz parte do pacote *** De olho num partido da base de sustentação de Lula para se filiar o governador Ivo Cassol tem evitado rusgas com o PT *** Ei petistas: dá até para fazer uns desaforos ...
Fonte: csperanca@enter-net.com.br
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