Quarta-feira, 25 de junho de 2008 - 06h32
Horário gratuito
Definido como pré-candidato a prefeito na capital, o deputado federal Mauro Nazif (PSB) já busca alianças para ampliar seu espaço no horário gratuito do TRE. De um lado, Nazif conversa com o presidente regional dos tucanos Hamilton Casara, de outro vai entabular entendimentos com os Democratas-DEM.
Fatia do leão
Esta marcada para o dia 28, em Porto Velho, a próxima sessão do Conselho de Administração da Suframa. Na pauta, a discussão de importantes projetos de desenvolvimentos para os estados das região Norte. E, Rondônia vai tentar melhorar a captação de recursos já que a fatia do leão sempre fica com o Amazonas.
Imigração japonesa
Numa justa homenagem, a Assembléia Legislativa, realiza hoje, sessão solene em comemoração aos 100 anos de imigração japonesa no Brasil. Em Rondônia, os imigrantes da terra do Sol nascente tem tido uma destacada participação. Com apoio da colônia, já tivemos até um deputado federal, Antônio Morimoto, já falecido.
Festa no ninho
Em Brasília, na solenidade hoje de 20 anos de fundação do PSDB, os tucanos vão colocar para andar hoje o projeto de sucessão do presidente Lula. Durante a comemoração, que deverá ocorrer no plenário do Congresso, os tucanos pretendem definir uma distância com os petistas. Mas em alguns estados já existem alianças ente as duas legendas...
Duas décadas
Por falar em tucanos, o PSDB, que já foi uma legenda de ponta em Rondônia, com José Guedes, Odaisa Fernandes, Mauro Nazif, Ildemar Kussler e cia, transformado em legenda barriga de aluguel para Cassol e Expedito em 2002, festeja vinte anos de existência buscando retomar seu espaço no estado.
A biodiversidade
Já apresentado em forma de projeto de lei em Rondônia pelo deputado estadual Jesualdo Pires (PSB-Ji-Paraná), a proposta que cria a Universidade da Biodiversidade, foi apresentada na Câmara Federal pelo deputado Carlos Souza (PP-AM). Além de ampliar os estudos sobre a fauna e a flora da região é preciso lembrar também de combater a biopirataria na região.
Sem surpresas
A rigor, o anuncio do PDT que o seu bloco – unido com o DEM, PMN e PSC – de que apoia o projeto de reeleição do prefeito de Porto Velho Roberto Sobrinho (PT), não foi nenhuma surpresa para a opinião pública. O socialismo moreno também alinhava acordos com os petistas no interior do estado, assim como o PMDB
Escassez de água
Quem vê a programação da 10ª Conferencia da OAB, prevista para acontecer em Porto Velho a partir de quinta-feira, discutindo a escassez de água na Amazônia, pode até ficar surpreso com a coisa. Pois é, aqui em Porto Velho, durante o auge do verão amazônico os poços já estão secando. Abundante no inverno, a água some no verão.
Drama periférico
Com uma população em torno de 400 mil habitantes, cerca de 200 mil padecem com a falta de água tratada em Porto velho. A precariedade de abastecimento se amplia, na medida em que quase 100 por cento do lençol freático da capital está contaminado e quem não possui poço artesiano acaba vitima de doenças gastrointestinais.
Ampliação da rede
Já existem recursos alocados pelo PAC para a ampliação da rede de água tratada em Porto Velho, mas essas verbas só serão liberadas dependendo do cumprimento da Lei de Responsabilidade Fiscal pelos Poderes Legislativo e Judiciário.
Do Cotidiano
A conquista do Oeste
Em 4 de julho a BR-364, antiga 029, ex-rodovia Marechal Rondon, atual rodovia JK, vai completar 47 anos de existência. É uma história de miséria e progresso, heroísmo e covardia, a arrancada para uma das últimas epopéias colonizadoras do Brasil. Seu personagem principal é uma estrada: a BR-364. Antes dela, a próspera Porto Velho de hoje era um lugar remoto e inatingível, a não ser pela via ferroviária, com a construção da Estrada Madeira-Mamoré, a partir de Guajará-Mirim, de balsa a partir de Manaus ou de avião.
Recomendada por antigos planos rodoviários, a obra, no entanto, só foi delineada concretamente em fevereiro de 1960. Ávido por deixar seu nome definitivamente inscrito na história do país, já tendo em perspectiva uma futura reeleição, o presidente Juscelino Kubitschek, em reunião com os governadores dos estados do Norte, anunciou a autorização para construir a rodovia. Surgia ali o esboço da BR-29 ligando Cuiabá a Porto Velho e Rio Branco, abrindo de uma vez por todas o caminho à definitiva conquista do Oeste brasileiro. Uma rodovia que já foi chamada de Leste–Oeste e Brasil–Acre (sic).
Uma carta – Aquela histórica reunião foi relatada pelo coronel Paulo Nunes Leal a partir da inspiração da principal conclusão do encontro: a obra teria sido sugerida por um seringueiro, morador do Km-172 da Madeira-Mamoré, que por meio do jornalista Jorge Ferreira mandou uma carta ao presidente. Nessa reunião, já nos instantes final de seu governo, JK comentou a carta com Leal, então governador do Território Federal de Rondônia. Já havia construído a Belém-Brasília, completando a ligação Sul-Norte e anunciaria em seguida aos governadores do Norte a realização dessa obra com mais de três mil quilômetros.
A obra pode, de fato, ter sido inspirada na carta do seringueiro, mas JK consultou o governador Nunes Leal a respeito.
“Começarei amanhã” – No livro autobiográfico Por que construí Brasília, Juscelino relembra o momento em que fez à imprensa o anúncio da nova obra e alguém comentou: “Isso é uma loucura, isso é impossível! Como poderá fazer essa obra que equivale à Belém-Brasília?” Juscelino respondeu: “Começarei amanhã”.
Foi assim que na mesma noite do anúncio da obra, JK determinou providências ao DNER para que fossem tomadas as primeiras medidas. A BR-29 começou imediatamente e nos primeiros meses, seis mil homens trabalhavam na estrada.
Em 4 de julho de 1960, pousa em Vilhena o avião DC-3 da FAB, conduzindo o presidente Juscelino Kubitschek para a derrubada da última árvore ainda existente no leito da projetada rodovia. A partir desse momento a obra seria uma conquista irreversível da gente do Oeste brasileiro.
Via Direta
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Fonte: Carlos Sperança
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