Sexta-feira, 30 de maio de 2008 - 06h34
DEM e PPS
Os Democratas de José Bianco e o PPS de Moreira Mendes e João Cahúlla estão caminhando juntos em vários municípios rondonienses nas eleições municipais de outubro. Como o PPS é uma legenda da base do governador Ivo Cassol, o que se entende é que Bianco e Cassol já se entenderam sobre a questão sucessória em Ji-Paraná.
PDT em Jaru
Depois de encontros regionais realizados em Cacoal, Ji-Paraná, Guajará Mirim e Porto Velho, o PDT se volta ao encontro estadual de Jaru, programado para acontecer neste sábado, dia 31. Uma das preocupações do presidente regional Acir Gurgacz é no que tange a formação de novos quadros e isso está ocorrendo através da Universidade Virtual Leonel Brizola.
Toda parentada
Dois patriarcas políticos rondonienses chamam atenção nas eleições municipais deste ano. Trata-se de Melki Donadon (PMDB), na região de Vilhena e Ernandes Amorim (PTB) na região de Ariquemes. Ocorre que ambos estão lançando parentes em profusão como pré-candidatos a prefeito em outros municípios: irmãos, primos etc.
Fora do estado
Alguns aspectos sobre o comportamento do governador tem chamado atenção. Até pouco tempo ele funcionava como uma espécie de garoto propaganda para os produtos rondonienses, pedindo para que os consumidores comprassem e prestigiassem o comércio regional. Na última quarta-feira anunciou uma economia de R$ 20 milhões na compra de materiais de construção - fora do estado! - para erguer o Centro Administrativo
Economia significativa
Ora, se o próprio governador está comprando fora, afinal que motivo os consumidores rondonienses vão ter em adquirir materiais de construção no estado? Numa obra estimada em R$ 85 milhões ele assegurou uma economia de 20 milhões comprando fora. Os comerciantes locais estão fulos da vida. E os que vendem ferro, mais ainda.
Nas mãos de Nazif
As eleições municipais em Porto Velho, neste momento giram em torno de Mauro Nazif. Acredita-se que com ele entrando na briga, teremos segundo turno. Sem ele, o atual prefeito Roberto Sobrinho (PT) se garante já no primeiro. Por isso, lideranças de várias legendas estão acorrendo ao escritório do parlamentar para entrar em acordo.
O primeiro mundo...
Tem coisas realmente inexplicáveis em solo rondoniense. Existem recursos para modernas torres do novo centro administrativo, existem verbas referendadas para vistosos viadutos, e são anunciadas pontes de magnitude intencional, como a ponte binacional ligando Rondônia a Bolívia, mas ao mesmo tempo a saúde e a segurança pública estão em cacos.
... E o segundo mundo
Enquanto obras de vulto são anunciadas em Rondônia pelas esferas municipais, estaduais e federais, eu constatava ontem uma outra realidade nos corredores do Hospital João Paulo II, em Porto Velho, que agora é administrado por um veterinário: A velha superlotação é uma realidade nos hospitais municipais e estaduais.
Popó Sobrinho
Todo prefeito tem o seu dia de fúria. Lembram de Gilberto Kassab (DEM), de São Paulo, tão quietinho? Num determinado dia explodiu, na frente de todo mundo, como um vulcão. Em Porto Velho, Roberto Sobrinho (PT), teve o seu dia de fúria. Como Casseb, o petista desabafou. O "felizardo" foi o impetuoso Andreolli, que se queixa de um cruzado. Cabe ao petista, pelo menos pagar o dentista...
Do Cotidiano
Eleições municipais
Já estamos no final de maio, há poucos meses das eleições de outubro e, a corrida sucessória na capital e na maioria dos municípios rondonienses ainda não esquentou. Em Porto Velho se constata que os partidos de oposição aguardam as definições quanto a formação e as alianças a serem desencadeadas pela chapa situacionista, para então chegarem a mesa de negociações.
Existem algumas conclusões iniciais sobre a sucessão portovelhense. Em vista de um verdadeiro enxame de pré-candidatos, acredita-se que teremos uma eleição em dois turnos na capital. Também é previsível um pleito duro, para os oposicionistas, uma vez que o atual prefeito Roberto Sobrinho larga bem a frente. Também se acredita em disputadas acalorada nos municípios de em Ji-Paraná, Cacoal, Guajará Mirim, Jaru e Vilhena, onde existem rivalidades tribais antigas.
Tratando-se do maior colégio eleitoral de Rondônia, com 250 mil eleitores, o município de Porto Velho que tem a prefeitura mais cobiçada em virtude dos seus reflexos para 2010, ainda se vê uma temporada morna. De seu lado, o prefeito Roberto Sobrinho (PT), administra as pressões para retardar a escolha do seu candidato a vice-prefeito. Só agora surge a indicação do PMDB para complementar sua chapa com o secretário municipal Emerson Castro.
Chutar as decisões para as convenções de junho, não é exatamente, um jogo localizado, apenas no âmbito da capital. A mesma prática tem sido adotado por políticos mais experientes, como José Bianco (DEM) em Ji-Paraná, que chega irritar os partidos da base aliada por conta de tanta indefinição. Em Ariquemes, o prefeito Confúcio Moura (PMDB) não age diferente, afirmando que ainda não se definiu.
Se na capital, o excesso de candidatos, fragmentando o eleitorado, projeta uma eleição em dois turnos, já os prefeitos que correm a reeleição no interior são beneficiados com o divisionismo. É o que se vê, examinando os resultados das primeiras sondagens nos principais colégios eleitorais do estado.
Também temos algumas situações atípicas para os eleitores, como os casos de prefeitos de pequenos municípios que trocaram seus respectivos domicílios eleitorais, para disputar as eleições em cidades maiores. Adelino Follador (Cacaulândia) e Adão Ninke (Theobroma) estão encarando disputas respectivamente em Ariquemes e Jaru.
Já, em cidades onde os prefeitos foram cassados, casos de Jaru, Ouro Preto do Oeste e Guajará Mirim, os substitutos enfrentam sérias dificuldades para se manter no poder e são alvo de fogo cerrado da oposição.
Via Direta
*** Aumenta a incidência de tragédias na BR 364 *** A rodovia corta os maiores centros urbanos de Rondônia, de Vilhena a Porto Velho *** A expectativa é que a Câmara Federal aprove e regulamente com urgência o aumento de cadeiras de 17 para 23 em Porto velho *** A alta no preço dos alimentos já assusta os consumidores: do arroz a carne, o bicho está pegando *** Como é temporada de eleições tem gente orquestrando novas invasões de áreas urbanas na capital.
Fonte: Carlos Sperança
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