Quarta-feira, 30 de setembro de 2009 - 05h51
Factóide peemedebista
O anuncio do lançamento de uma chapa puro-sangue ao governo do estado nas eleições do ano que vem pelo PMDB esta sendo encarado apenas como um factóide do senador Valdir Raupp (mais um?) pelos adversários. Todos acreditam, na verdade, que o vice do pré-candidato peemedebista Confúcio Moura seja da capital, e não de Vilhena.
Novos filiados
O presidente regional do PDT e pré-candidato ao governo Acir Gurgacz, que já corre trecho no estado, comemorou ontem as novas adesões ao partido em Porto Velho, Cacoal e Ji-Paraná, onde por coincidência ele foi o candidato ao Senado mais votado nas eleições de 2008. O partido já tem forte nominata para a Assembléia Legislativa e estuda alianças para a Câmara Federal, Senado e governo.
Britz na base aliada
O senador Expedito Júnior (PSDB-RO) esta fazendo uma verdadeira britz perante os deputados estaduais, federais e prefeitos pertencentes à base aliada visando sua campanha ao governo do estado. Cassol não gostou muito da coisa já que ainda esta apoiando seu fiel escudeiro João Cahulla. Ivo vai ter que sair do muro, logo, logo...
Próprio umbigo
Descobriu-se o motivo pelo qual o presidente regional do Partido Verde- PV Antenor Clock, armou confusão com o deputado estadual Miguel Sena (Guajará -Mirim): Antenor também é pré-candidato a deputado estadual e não quer concorrência. A intenção era não dar legenda para Sena disputar a reeleição. Com isso, Miguel se viu obrigado a mudar de ares.
Largando na frente
Na base aliada, Expedito Júnior vai atropelando: 1) – Já tem o apoio DEM de José Bianco e do PPS de Moreira Mendes 2) – Com as adesões de Alexandre Brito e Miguel Sena o PSDB já tem a maior bancada na ALE 3 – O presidente da Associação Rondoniense de Municípios –ARON e presidente regional do PR Laerte Gomes fechou com Expedito.
Trocando de sigla
Por sua vez o vice-governador João Cahulla que abre a jornada com total apoio do governador, poderá ser obrigado a trocar de sigla para ter certeza que poderá disputar o Palácio Presidente Vargas. Ocorre que o PPS de Moreira Mendes não cederá espaço para Cahulla ser candidato. Por conseguinte o vice-governador deverá ingressar no PP para se garantir.
Mais candidatos
Depois do lançamento de Cahulla (PPS) e Expedito (PSDB), de Acir Gurgacz (PDT) e Confúcio (PMDB), foi à vez do PSOL definir seu pré-candidato ao governo nas eleições do ano que vem. Trata-se de Rosangela Cipriano, que terá como vice o também professor Adilson Siqueira. Mais uma vez, o partido adota a candidatura de sacrifício ao invés de alianças.
CPI das Hidrelétricas
Os deputados da base aliada (Tziu e Alexandre Brito) querem uma CPI para investigar as hidrelétricas e já defendem a suspensão das obras das usinas do Rio Madeira. É claro que a coisa vem emanada do comando governista forçar os consórcios a agilizar a liberação de recursos de contrapartidas ao governo estadual. É um jogo de xadrez: Ivo também quer solução para a questão de Rio Pardo.
CPI da Violência
A CPI da Violência, instalada no Congresso Nacional, deverá chegar as capitais brasileiras com maiores índices de criminalidade, como Rio de Janeiro, Porto Velho, São Paulo, Vitória etc. As audiências começam no Rio de Janeiro dias 8 e 9 de outubro, com objetivo de apontar um novo modelo de segurança para o País, já que o modelo atual fracassou.
Do Cotidiano
O nosso espaço aéreo
A renhida luta pela democracia nos países sul-americanos egressos de ditaduras militares, nos quais há conflitos entre as elites e os setores populares organizados em movimentos pela posse da terra, proteção do meio ambiente e defesa dos recursos nacionais, está produzindo crescentes tensões na América do Sul. Além disso, a militarização da Venezuela e a reativação da temível Quarta Frota dos EUA e a instalação de bases americanas na Colômbia obrigam o Brasil a inevitavelmente vigiar mais suas fronteiras e de forma especial o espaço aéreo.
Os cientistas fazem parte do esforço de dotar o Brasil de melhores recursos para exercer essa vigilância tão necessária. Pesquisadores da Faculdade de Engenharia Elétrica e de Computação (Feec) da Universidade Estadual de Campinas (Unicamp) são os responsáveis pelo desenvolvimento tecnológico da antena que compõe um radar, fabricado pela empresa nacional Orbisat, com sede em Manaus.
Batizado de “Saber M-60”, sigla de Sistema de Acompanhamento de Alvos Aéreos por Emissão de Radiofreqüência, trata-se de um radar de pequenas dimensões utilizado para o monitoramento do espaço aéreo em baixas altitudes. A partir de um sistema de emissão de radiofreqüência, o equipamento identifica qualquer aeronave que se encontre em um raio de 60 quilômetros ou sobrevoe a antena em uma altura de até 5 mil metros. Por meio de um software também desenvolvido em parceria por pesquisadores da Unicamp, da Orbisat e do Centro Tecnológico do Exército (CTEx), o radar rastreia e fornece, em tempo real, a localização exata de até 40 alvos aéreos simultaneamente. Suas funções são semelhantes às de um radar de grande porte usado em aeroportos.
O software identifica as aeronaves observadas e define características como grau de ameaça, no caso de vôos clandestinos, facilitando a tomada de decisão do Sistema de Defesa Aeroespacial Brasileiro (Sisdabra) da Força Aérea Brasileira (FAB). Os testes com o primeiro protótipo do radar, que é relativamente leve e pode ser transportado para qualquer ponto do País, foram realizados durante os Jogos Pan-Americanos, no Rio de Janeiro, onde ele auxiliou no monitoramento da chegada de competidores e chefes de Estado.
O valor de mercado do Saber M-60 é de cerca de R$ 3 milhões, custo que, segundo estimativa dos pesquisadores, equivale a aproximadamente 70% do valor de um equipamento similar importado. O grupo se dedica agora ao desenvolvimento de uma antena com dimensões maiores, que será utilizada por outros modelos de radares.
Via Direta
*** A pedofilia rola a vista das autoridades portovelhenses na passarela da prostituição na avenida Carlos Gomes *** Passou da hora de se tomar uma atitude mais rigorosa *** Trocando de saco para mala: a invasão do novo bairro Airton Sena espicha como mato na chuva em Porto Velho *** O inverno amazônico já esta chegando e deve retardar algumas obras municipais na capital.
Fonte: Carlos Sperança - csperanca@enter-net.com.br
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