Quinta-feira, 14 de maio de 2020 - 14h55
A
simples remoção dos camelôs e a limpeza e desinfecção da Praça Jonathas Pedrosa
no centro histórico de Porto Velho deu uma nova feição a Av. 7 de Setembro tão
penalizada pelo fechamento de estabelecimentos comerciais e já marcada pelo
desemprego. A medida também faz parte da revitalização do centro histórico
abandonado pelas últimas administrações e algumas ações como a retirada dos
ambulantes, que transformaram o logradouro num verdadeiro antro, realmente era
uma necessidade.
O
prefeito Hildon Chaves que trata da revitalização do centro tradicional com as
obras no complexo da Estrada de Ferro Madeira Mamoré teve na transferência da
sede da prefeitura de Porto Velho para o prédio do relógio uma ação marcante,
num pontapé inicial da transformação do centro histórico. Com a pandemia do
coronavirus, os projetos do alcaide em consonância com a associação comercial e
Câmara dos Diretores lojistas acabaram interrompidos, mas com certeza vão
voltar em breve.
A
região da Sete de Setembro em Porto Velho atravessa um momento difícil. De um
lado, como zumbis, os drogados, mendigos e doidos varridos dominam a noite num
grande perigo para os moradores que se vêem as voltas ainda com centenas
de presidiários foragidos ou com mandados de prisão em aberto circulando.
Naquele circuito dentistas, advogados e médicos tiveram suas clinicas
assaltadas sendo alvo de muita violência. Muitas lojas fecharam as portas mudando para outros bairros. A expectativa no
entorno das antigas sedes da prefeitura e do antigo Palácio Presidente Vargas é que a
região ganhe uma nova cara até o final da atual gestão.
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O adiamento
Das
bandas do Supremo vem a informação que só haverá adiamento das eleições
municipais de outubro caso a pandemia não recue até o final de junho. Mas com o
flagelo do coronavirus ganhando
proporções e o Brasil se transformando agora no epicentro da doença no mundo, o
próprio Congresso Nacional abrirá as discussões em torno da mudança do pleito
nas próximas semanas. Vários deputados federais e senadores já se manifestaram
a respeito.
Forças armadas
Nunca
se sabe ao certo se as políticas anunciadas pelo governo federal vão durar mais
que dias ou semanas, mas por ser uma providência urgente, fundamental e cercada
de ampla aprovação em todos os extratos da população, não há como duvidar da já
decretada ação das Forças Armadas na Garantia de Lei e Ordem (GLO) na Amazônia,
que começou agora e vai até junho.
As tarefas
A
certeza vem de que o decreto é assinado, além do presidente Jair Bolsonaro,
pelos ministros da Justiça, André Mendonça; da Defesa, Fernando Azevedo e Silva;
do Meio Ambiente, Ricardo Salles; e do Gabinete de Segurança Institucional,
general Augusto Heleno. Sendo o primeiro de sua gestão, poderá inscrever
Mendonça na história logo de saída caso a ação dê conta das tarefas para a qual
está determinada: combater focos de incêndio, prevenindo e castigando crimes ambientais,
como o desmatamento ilegal.
Mês decisivo
Diante
das frequentes reversões de expectativa verificadas neste país, sobretudo
quando a nova política e a velha política se abraçam para proteção mútua, o
melhor a esperar é um grande sucesso para essa nova GLO, cujo alcance se
estenderá pela faixa de fronteira, terras indígenas, unidades federais de
conservação ambiental e terras públicas diversas. O mundo todo está à espera
das boas notícias que essa formidável ação poderá apresentar nesse mês decisivo
para o futuro do Brasil.
Trata Brasil
Novo
levantamento o Instituto Trata Brasil a respeito de saneamento básico coloca
nossa amada Porto Velho em patamares sofríveis e terceiro-mundistas. Como temos
menos de cinco por cento de cobertura na coleta de esgoto, a capital
rondoniense padece com o posto de lanterninha no quesito, entre as capitais influenciando na péssima qualidade de vida dos seus 550 mil
habitantes, cuja metade ainda sofre com a distribuição de água encanada. É
coisa de louco!
Via
Direta
*** Entra mais uma vez em discussão a MP
910 que trata da regularização fundiária apelidada pela esquerda de MP da
Grilagem ***
São 970 mil famílias no País a espera da legalização das suas propriedades. Só
em Rondônia cerca de 100 mil colonos ***
Sendo que no estado de Rondônia apenas 80 propriedades rurais foram tituladas através
da MP *** Entrando em vigor com atraso e caso não haja colaboração da
população, o Plano de Ação governista para o combate ao coronavirus vai se transformar em mais um plano cebolinha
nestas bandas *** Em Porto Velho, com
tanta desobediência ao isolamento social nem o chamado lockdow, o bloqueio
total das atividades dará jeito. O planejamento já começa ameaçado ***
Mesmo porque o bloqueio já funcionando em Belém, São Luiz e Fortaleza, também
não consegue melhores resultados *** E
com isto o flagelo vai ganhando proporções terríveis em solo brasileiro.
Sem perdãoHá pessoas que se dizem cristãs, mas abrem caminho ao inferno ao ofender os semelhantes, esquecendo que uma das principais lições do crist
Dá pena de ver a situação a Av, 7 de setembro no centro antigo de Porto Velho
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