Sexta-feira, 4 de setembro de 2020 - 13h19
Bagé, 04.09.2020
Porto Velho, RO/ Santarém, PA ‒ Parte VI
“BANDEIRA” de Antônio Raposo Tavares – II
Revista de História, n° 45
São Paulo, SP – Janeiro/Março, 1961
A Maior Bandeira do Maior
Bandeirante ([1])
[Jaime Cortesão]
[...] Essa profunda
diferença de base, mas unidade de organização econômica, constituíram o
estímulo e atrativo irresistíveis que levaram portugueses e luso-brasileiros a
internar-se no Peru. Malgrado todas as leis proibitivas, que se opunham à
entrada de estrangeiros, sem de forma alguma excetuar os portugueses, estes,
graças à importância dos serviços que podiam prestar e aos produtos do seu
comércio, facilmente venceram as barreiras do monopólio espanhol e afluíram por
milhares ao Peru, quer por Porto Belo, no Panamá, quer por Buenos Aires, no
Prata. Outros, e este foi o caso dos paulistas, dada a inexistência duma
fronteira terrestre, tentaram e conseguiram, atravessando o sertão, internar-se
no Peru, para aí se fixarem ou regressarem ao ponto de partida.
Só percorrendo, uma por
uma, as histórias nacionais do Brasil, da Argentina, Paraguai, Peru, Equador e
Colômbia, e a vasta documentação sobre que assentam os seus relatos, nos
podemos dar conta da importância enorme do intercâmbio clandestino luso-espanhol,
que transcendia os limites imaginários das duas coroas na América, fundindo
interesses e transmitindo mútuas influências e tipos de cultura. Tanto no Peru
dos metais preciosos, como nas cidades do Prata e Tucuman, os portugueses, além
de praticarem o comércio, contribuíram para o desenvolvimento e prosperidade da
América espanhola por outras e variadas formas. [...]
Se os portugueses, por
todas as facilidades de trabalho e comodidades de vida que oferecia a
metrópole, enxameavam mais em Lima, formavam, não obstante, igualmente parte
importante e muito ativa da população das cidades mineiras, em especial Potosi,
La Plata e Cuzco. As duas primeiras assentavam precisamente no termo de uma
estrada aberta pelos guaranis, ainda no período incaico, a qual foi, antes de
nenhum outro europeu, percorrida, como dissemos, pelo português Aleixo Garcia.
Ambiciosos e infatigáveis trilhadores dos sertões, como responderam os
paulistas ao apelo que tão aliciante se mostrou para tantos milhares de
portugueses?
São muitos os documentos e
referências históricas das quais se conclui que os paulistas entraram no Peru,
durante aquele período, por duas vias; uma, a de Assunção, que daí se dirige a
Santa Fé; outra a que levava diretamente através do sertão às cidades de La
Plata e Potosi. A primeira era a via normal dos que procuravam internar-se para
fixar-se com demora no Peru; a segunda, a dos que entravam em rápida incursão,
para em seguida regressar a S. Paulo, trazendo índios serranos e maior ou menor
carga de prata.
Esta última ainda que
muito mais curta, era infinitamente mais difícil e arriscada, devido aos
obstáculos opostos pelas inóspitas, planícies do Chaco e os índios, em especial
os Paiaguás e os Guaicurus.
Os primeiros desses
paulistas entravam pelo Tietê ou o Pequiri no Paraná que baixavam até cidade
Real; daí, ladeado pelo Norte o salto do Guaíra e a Serra de Maracaiu,
navegavam o Jequi até o Paraguai, que desciam até Assunção e daí novamente a
Santa Fé.
Aqui chegados dirigiam-se
a Córdova, isto é, à grande estrada que de Buenos Aires, galgando os Andes e
passando pelo Potosi e La Plata, conduzia a Cuzco, a Lima e a Quito.
Por um ou por outro dos
caminhos, é certo, que muitos paulistas se haviam internado no Peru. Desse fato
possuímos testemunho autorizado. O Padre Ruiz Montoya, o qual, como é sabido,
era limenho, quando foi enviado a Madri, em 1638, como Procurador Geral da
Província jesuítica do Paraguai, representar a Filipe IV contra as incursões
dos paulistas, referia no seu memorial os quatro danos e perigos que dessas
invasões resultavam e terminava:
El
otro por el dicho camino que han abierto los de San Pablo, muchos delos se han
ido a vivir en Tucumã y a la Asunción, lugares del dicho Paraguay, viviendo
otros en Lima y en el Potosi: y se puede temer lleguen a la dicha villa [de
Potosi], porque ay aviso del Gobernador del Paraguay, en que dice que los
vecinos de San Pablo estaban 80 leguas de la nación chiriguana, con la cual si
se confederasen [que lo podrán hacer fácilmente, atrayendo-les con halagos, y libertad
de consciencia... ([2])
E o célebre jesuíta
terminava, insinuando que holandeses e paulistas aliados podiam apoderar-se do Peru.
E já antes falara no perigo de que, por intermédio dos paulistas:
se abra el dicho camino para las Provincias
del Perú.
Quer dizer: já, em 1638,
se temia que os paulistas, dando-se as mãos desde São Paulo ao Potosi, com
auxílio dos chiriguanos, cometessem qualquer atentado contra a soberania
espanhola no Peru. E já então implicitamente se apontava nesse memorial, como
possível realizador dessa ameaça, Antônio Raposo Tavares:
el principal autor de estos danos.
Na cédula de 16 de
setembro de 1639, Filipe IV, entregava ao Santo Ofício os Bandeirantes acusados
por Montoya, e em especial, Antônio Raposo Tavares:
Capitán Mayor que se nombra de estos
entradas qué acercándose a las provincias del Perú, dan particular cuidado.
Aí se diz também que no
ano de 1638 os paulistas estavam na província do Itatim a 80 léguas de Santa
Cruz de la Sierra, que dista outras tantas de Potosi.
Posto assim o problema,
isto é, dentro da realidade transnacional, já não nos pode parecer estranho que
uma Bandeira comandada por esse mesmo Raposo Tavares, tivesse atingido o Peru,
ou melhor, as cidades andinas do Peru colonial.
Restaurada a Independência
de Portugal em 1640
Durante os primeiros anos
do seu reinado [1640-1656] dois problemas de relação entre a América portuguesa
e a espanhol haviam de preocupar D. João IV: o problema da formação geográfica
do Brasil, depois da exploração do alto Paraguai da viagem de Pedro Teixeira
que, em 1639, tomava posse, em nome da Coroa portuguesa, da Bacia amazônica até
o Japurá; o problema econômico e político, que resultava da guerra com a
Espanha e da interrupção do comércio marítimo do Brasil com Buenos Aires, donde
vinha a maior parte da moeda de prata, que circulava nas cidades brasileiras. Até
à data da viagem de Pedro Teixeira os portugueses figuravam o Brasil como uma
ilha limitada pelo Rio da Prata o Tocantins-Araguaia. São esses ainda os
limites do Estado do Brasil na carta de João Teixeira, de 1640. Mas a posse do
vastíssimo delta amazônico fez compreender aos portugueses quanto seria
precária a soberania sobre essa parte do território brasileiro, se o vale
amazônico viesse a cair totalmente em mãos dos espanhóis. Nesta compreensão,
aliás elementar, se fundou a Expedição e o ato de posse de Pedro Teixeira.
Uma série de documentos
inéditos de arquivos portugueses, cuja cópia possuímos, levam à insofismável
conclusão de que a Expedição de Pedro Teixeira teve um caráter essencialmente
político, pois foi ordenada pelo Governador do Maranhão, Jácome de Noronha com
o objetivo expresso de fixar os limites do Estado, por alturas do Japurá, de
fundar nesse ponto uma povoação, que indicasse aos espanhóis os termos do seu
domínio. Esse objetivo resulta por tal forma claro que mais nos parece
iniciativa tomada em Lisboa pelo partido nacionalista que preparava a
Restauração da independência portuguesa. Aliás, foi tamanha a reação provocada
em Espanha pela empresa de Pedro Teixeira, que o Conselho de índias propôs e
instou junto de Filipe IV, para que todo o Estado do Maranhão fosse
inteiramente anexado à Coroa espanhola, com absoluta exclusão das autoridades
portuguesas.
Data esta consulta do
Conselho de Índias, de janeiro de 1640, e supomos que ela entrou com grande
parte no número das causas que fizeram eclodir a revolução nacional em dezembro
desse ano. Declarada a guerra entre Portugal e Espanha na Península e proibido
pelo governo espanhol o comércio português com o rio da Prata, deu-se a baixa
da moeda portuguesa e, principalmente, a carestia extrema da prata, vinda do
Peru por Buenos Aires e pelo sertão, os dois males com dano gravíssimo para o
economia do Brasil. D. João IV esforçou-se por manter a paz na América e com
ela o lucrativo comércio entre os portos do Brasil e Buenos Aires. Em 1642,
enviava ao Governador do Brasil duas ordens nesse sentido. A esses desígnios se
opôs a Espanha com violência, temerosa, como sempre, da infiltração portuguesa
nas suas colônias e, mais que nenhuma, no Peru. Um grande número de ordens
régias atestam que o monarca português, procurou então pessoalmente, com ardor,
incitar a busca das minas de ouro e prata, quer no sul, quer na Amazônia, tamanho
o desiquilíbrio monetário provocado com a intransigência da Espanha e as
dificuldades do erário do país em guerra.
Consultado em Lisboa, onde
se encontrava, em fins de 1643, sobre aquela situação, Salvador Correia de Sá
foi de opinião que se tentasse a conquista de Buenos Aires, incitando-se ao
mesmo tempo os moradores de São Paulo
para que pelo sertão vão sobre o Paraguai,
porque é a parte de donde pode descer pelo Rio abaixo mais socorro aos
moradores
daquela cidade. Da empresa
da conquista de Buenos Aires chegou a estar incumbido Luís Barbalho, mas, em
1644, o conselho Ultramarino ouvido sobre o assunto, era de parecer que:
não convém em tempo de tantos apertos
lançar mão de novas conquistas ([3]).
Mas, em 1646, o Governador
do Brasil, Antônio Teles da Silva, ordenava a construção em Santos de dois
navios para tomar parte numa Expedição de conquista do Prata.
Por volta do ano seguinte,
o Padre Antônio Vieira, então conselheiro privado do monarca e seu agente
diplomático para as mais arriscadas negociações, alvitrava, como lhe demandava
a mente ambiciosa, mais grandiosos planos. Em carta ao Marquês de Niza, escrita
a 20 de janeiro de 1641, discreteava ([4]) o
grande orador sobre as possíveis conquistas que os portuguêses para molestar a
Espanha, podiam fazer na América espanhola.
Também, dizia ele, se pode tentar a
conquista do Rio da Prata, de que antigamente recebíamos tão considerável
proveito pelo comércio, e se podem conseguir ainda maiores se, ajudados dos de
São Paulo marcharmos, como é muito fácil pela terra dentro, e conquistarmos
algumas cidades sem defensa e conquistarmos as minas; de que elas e a Espanha
se enriquecem, cuja prata por aquele caminho se pode trazer com muito menores
despesas. E impaciente o Padre acrescentava: “E assim é necessário que V.M. o faça logo e que lho escreva, como eu
também farei...”
Encontrava-se então Vieira
negociando na Holanda. Mas temos por certo que não seria esta a primeira vez a
conceber o projeto e comunicá-lo ao Rei. Em meados do ano anterior D. João IV e
os seus assessores mais íntimos e, entre eles Vieira, mal aconselhados pelas
angústias prementes da guerra com a Espanha, tomaram, para alcançar o auxílio
militar da França, a resolução extrema de oferecer, por intermédio do cardeal
Mazarino, a regência do reino de Portugal ao duque de Montpensier, cuja filha
casaria com o Príncipe D. Teodósio, retirando-se D. João IV para o Brasil,
transformado por sua vez em reino autônomo.
Com esse encargo de tanto
perigo para a independência de Portugal, partia o próprio Vieira para França em
agosto desse ano em prosseguimento de esforços, totalmente malogrados. Por
meados de 1647, D. João IV, resolvido a mudar a Corte para o Brasil,
antecipando-se assim a D. João VI, foi obrigado a fixar a sua atenção sobre os
mais graves problemas do seu comprometido reino e entre eles a formação
geográfica do Estado, em relação com as sonhadas minas de ouro e prata e as de
defesa ou ataque ao Vice-reinado do Peru.
Como acabamos de ver, as
condições geográficas e muito mais as econômicas de relação intracontinental,
as históricas e políticas confluíam todas para o mesmo objetivo. O pensamento
do alargamento do Brasil até ao Rio da Prata ou aos Andes andava no ar.
Augurado ([5]) pelos
jesuítas espanhóis, era planejado por um jesuíta português. Só faltava quem o
encarnasse. Os depoimentos diretos de três dos bandeirantes, convencem de que a
grande Expedição de Raposo Tavares se inspirou nas razões que acabamos de
expor. Entre os seus objetivos, o último, foi, por certo, o de aprisionar
indígenas; os primeiros: a busca de minas de ouro ou prata e de conhecimentos
geográficos para resolver o problema dos limites com a América espanhola. As
bases do problema estavam postas. Pedro Teixeira fixara os limites do
Maranhão-Pará nas bocas do Japurá; os paulistas haviam levado as suas incursões
até ao médio e alto Paraguai e já alguns haviam atravessado o Caco em direção à
zona de Potosi.
Sabia-se, por outro lado,
e por informações indígenas que o Madeira nascia nessa mesma região de Potosi.
Esse conhecimento que fora divulgado pelas relações da viagem de Pedro Teixeira
e, em especial, a do Padre Cristóbal de Acuña, escrita em 1640, oferecia um
elemento essencial para a formação de uma América portuguesa mais vastamente
insulada ([6]). Ao
espírito dos portugueses forçosamente havia de acudir a ideia de alargar até ao
Madeira o Brasil, tanto mais quanto a proximidade de Potosi lhes havia de
acender a esperança de encontrar minas de prata na região intermédia.
Deixou-nos o Conde de
Pagan a imagem gráfica desse problema de soberania. Em 1656, publicava ele em
Paris e dedicava ao rei a sua “Relation
historique et géographique de la grande rivière des Amazones”, acompanhada
de um mapa. O livro do conde de Pagan, obra de propaganda que incitava o
monarca francês à conquista da Amazônia, tem o valor singular de ser a primeira
tentativa para representar, em termos de geografia matemática, toda a região
amazônica.
Aproveitando as relações
de viagem de Pedro Teixeira, Pagan, traçou o primeiro canevas ([7]) de
meridianos e paralelos, para situar cientificamente o Amazonas. Aí aparece
também figurado, conforme a descrição dos tupinambás, mas com relativa
aproximação, o Rio Madeira, do qual o autor afirma que nasce:
na muita rica e opulenta província do
Prata do reino do Peru... e quando sua navegação for descoberta, os séculos
futuros publicarão as grandes riquezas que ele sem dúvida há de trazer ao
comércio do grande Amazonas.
Eis a imagem, mas bem
viva, que antes do Conde de Pagan, se haviam de fazer portugueses e
luso-brasileiros, mais direta e amplamente interessados em navegar o Madeira e
conhecer as suas relações com os possíveis limites do Estado Brasil, por
ventura incluindo outros territórios ricos em minas de metais preciosos. Tratava-se
de um problema, essencialmente geopolítico, de Estado em formação e movimento
sob o acicate ([8])
da guerra e das premências econômicas. Para resolvê-lo necessitava-se de um
homem, que reunisse as qualidades de um sertanista experimentado à consciência
geográfica e política das necessidades do Brasil, em plena crise de
crescimento, e o zelo abnegado do cidadão, capaz de sacrificar os interesses
próprios aos da comunidade.
Esse homem existia.
Antônio Raposo Tavares, português nascido no Alentejo, reunia aquele conjunto
raro de qualidades. Tendo chegado ao Brasil com seu pai, por volta de 1618 e já
com vinte anos, era em 1648, volvidos trinta anos, o Bandeirante de maior
prestígio na capitania de São Vicente, donde havia levado a cabo os primeiros e
grandiosos esforços de extensão da soberania portuguesa para o Sul e para o
Oeste. (CORTESÃO, 1961) (Continua...)
Bibliografia
ALBERTO NUNES, Carlos. Os Brasileidas ‒ Brasil
‒ São Paulo, SP ‒ Edições Melhoramentos, Coleção Cultura e Ciência, 1962.
CORTESÃO, Jaime. Conferência ‒ A Maior Bandeira do
Maior Bandeirante ‒ Brasil ‒ São Paulo, SP – Revista de História, n° 45, Janeiro/Março,
1961.
Solicito Publicação
(*)
Hiram Reis e Silva é Canoeiro, Coronel de Engenharia, Analista de Sistemas,
Professor, Palestrante, Historiador, Escritor e Colunista;
· Campeão do II
Circuito de Canoagem do Mato Grosso do Sul (1989)
· Ex-Professor
do Colégio Militar de Porto Alegre (CMPA);
· Ex-Pesquisador
do Departamento de Educação e Cultura do Exército (DECEx);
· Ex-Presidente
do Instituto dos Docentes do Magistério Militar – RS (IDMM – RS);
· Ex-Membro do
4° Grupamento de Engenharia do Comando Militar do Sul (CMS)
· Presidente da
Sociedade de Amigos da Amazônia Brasileira (SAMBRAS);
· Membro da
Academia de História Militar Terrestre do Brasil – RS (AHIMTB – RS);
· Membro do
Instituto de História e Tradições do Rio Grande do Sul (IHTRGS – RS);
· Membro da
Academia de Letras do Estado de Rondônia (ACLER – RO)
· Membro da
Academia Vilhenense de Letras (AVL – RO);
· Comendador da
Academia Maçônica de Letras do Rio Grande do Sul (AMLERS)
· Colaborador
Emérito da Associação dos Diplomados da Escola Superior de Guerra (ADESG).
· Colaborador
Emérito da Liga de Defesa Nacional (LDN).
· E-mail: hiramrsilva@gmail.com.
[1] Conferência inédita, proferida no Salão Nobre da Faculdade de
Filosofia, Ciências e Letras da Universidade de São Paulo, gentilmente cedida
pela sua direção para publicação na Revista de História como homenagem ao
autor, recentemente falecido [Nota da Redação].
[2] C. A. Mackehenie, Apuntes sobre judíos, jesuitas y paulistas, en “Revista de la Universidad Católica del Perú”,
agosto de 1937, N° 34, pg. 447.
[3] Pedro Calmon, História do Brasil, II vol., págs. 298-299.
[4] Discreteava:
discorrer com discrição.
[5] Augurado: previsto.
[6] Insulada: isolada.
[7] Canevas: esboço.
[8] Acicate: incitação.
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