Segunda-feira, 7 de setembro de 2020 - 18h56
Bagé, 07.09.2020
Porto Velho, RO/ Santarém, PA ‒ Parte VII
“BANDEIRA” de Antônio Raposo Tavares – III
Revista de História, n° 45
São Paulo, SP – Janeiro/Março, 1961
A Maior Bandeira do Maior
Bandeirante ([1])
[Jaime Cortesão]
[...] Em 1641, ao
aclamar-se em São Paulo a Restauração portuguesa e o monarca D. João IV, Raposo
Tavares ocupa o lugar a seguir ao emissário que trouxera a notícia, primeiro
dos que assinam na ata da Aclamação. Cabia-lhe de direito. Em 1639 a 1640 fora
o primeiro organizador e comandante dos cento e cinquenta paulistas, recrutados
à sua custa, para auxiliar lusos e luso-brasileiros na luta contra os
holandeses. Tudo leva a crer que, durante essa campanha, tomou parte na célebre
retirada de Luís Barbalho, do sertão de Pernambuco em direção à Bahia.
Em abril de 1642, conforme
revelou Carvalho Franco, recebia dos vereadores de Parnaíba procuração que lhe
dava poderes gerais de representação:
em toda a capitania, em todo o Brasil e no
Reino de Portugal, diante de Nosso Senhor D. João IV e onde fosse necessário no
dito Reino.
Desde então e até 1648 não
se encontra rasto de sua atividade no Brasil. Inclinamo-nos, por consequência,
para a hipótese de que durante alguns desses anos houvesse estado em Portugal. De
Antônio Pereira de Azevedo sabia-se que era baiano, casado em Parnaíba, e que,
em 1647, quando o Governador do Brasil, Antônio Teles da Silva, pedira a São
Paulo um socorro de homens para defender a cidade da Bahia contra os
holandeses, se ofereceu e foi nomeado Capitão-mor da companhia de paulistas que
esteve prestes a partir.
Novidade é, segundo
cremos, que o sertanista se tenha formado nas guerras de Pernambuco contra os
holandeses, durante a qual tomou igualmente parte na célebre retirada de Luís
Barbalho, conforme consta de sua folha de serviço. Nesta última ocasião deve
ter conhecido a Raposo Tavares. Manuel de Souza e Silva, o alferes da bandeira,
ao que supomos português, já havia servido no delta amazônico em luta contra
holandeses, e índios rebelados, sob o comando de Pedro da Costa Favela.
Dentre os demais
componentes da bandeira, assinalemos Simão e Manuel Pedroso, que supomos
irmãos. Simão Pedroso, já em 1648, devia ter prática de bandeirismo, pois mais
tarde afirmava em Belém ao Governador Gomes Freire de Andrade que já estivera
em Buenos Aires. O comando e o sub-comando da bandeira em mãos de dois
sertanistas, ambos voluntários na defesa do Brasil e a pedido dos seus Governadores
gerais, mais nos convence de que a empresa, de que nos estamos ocupando,
obedeceu também tácita ou declaradamente a um pensamento político, e, por
ventura, de origem oficial.
A Expedição de Raposo
Tavares compunha-se, segundo Vieira:
de 200 portugueses e mais de 1.000 índios
de armas, divididos em duas tropas. A primeira governava o Mestre de Campo
Antônio Raposo Tavares, que ia também por cabo de tudo, a segunda o capitão
Antônio Pereira.
Os expedicionários
partiram de São Paulo, baixando o Tietê, em maio de 1648. Baixado o Paraná,
subiram, como era então uso, nas viagens ao Itatim, o Ivenheima, pelo qual
passaram ao Aquidauana, Miranda e, por fim, ao Paraguai. Antes de aqui chegar,
porém, a tropa de Antônio Pereira, dirigiu-se sobre a redução de Mboymboy, que
atacou a 2 de novembro desse mesmo ano de 1648.Vejamos a seguia o que pode
concluir-se do confronto das cartas do Padre Antônio Vieira com as relações dos
jesuítas espanhóis, estas inéditas. Em 1650, o Padre João Batista Ferrusino
informava: que Raposo Tavares e os seus companheiros,
tomando su derrota por los últimos fines
del Itati pasaron a la otra banda de este rio Paraguay.
Esta informação inédita
fora dada, não só pelos índios fugidos, mas pelos próprios bandeirantes que
atacaram Mboymboy. Dizia ainda o jesuíta:
A Terceira Margem - Parte XXXIV
hasta hoy no se sabe que hayan vuelto...
mas hoy es fama constante que se están situados en el mismo puesto donde fue
muerto el Pe. Pedro Romero...
Há nesta notícia dois
dados objetivos, um dos quais muito preciso e importante para a análise do
trajeto da Bandeira:
tomou a sua derrota pelos últimos fins do
Itati.
Ora, conforme dizia o
Padre Diogo Ferrer, na sua descrição dessa província, o Itati estava
compreendido entre 19° e 22°30’ de Latitude Sul. Por consequência a tropa de
Raposo Tavares, propriamente dita, fez seu caminho diretamente à região onde
hoje assenta Corumbá, no século XVIII Albuquerque, e no XVI Puerto de San
Fernando.
Esse era o tradicional
lugar de travessia, assinalado nos mapas jesuíticos com o nome de “paso”. Por aí atravessara, em 1524, o
português Aleixo Garcia e, em 1537, Ayolas, guiado por um dos índios do
primeiro, ambos em direção ao império dos Incas, que alcançaram na região
andina do alto Rio Grande ou Guapaí. No mapa da viagem de Alexandre Rodrigues
Ferreira [1793], figura um caminho que passa por Albuquerque, seguindo daí
pelos “pueblos” de São Coração,
Santiago e São José, ou seja pela linha de maiores e mais próximas elevações
entre o vale do Paraguai e o Alto Rio Grande ou Guapaí.
Conforme as relações dos
jesuítas espanhóis, na serra de Santiago deveria ser a redução pelo Padre
Romero. Aí, pois, deve ter esperado a tropa de Raposo Tavares pela de Antônio
Pereira, tanto mais quanto essa elevação, que atinge os 500 metros, e tem junto
água corrente, se prestava para estabelecer a costumada paliçada ([2]) dos
paulistas. Aí Raposo Tavares deve ter “invernado”
conforme a expressão dos jesuítas espanhóis, isto é, passado a estação das
chuvas e ordenado sementeira, enquanto esperava pela tropa de Pereira de
Azevedo.
Entretanto este último
atacava a redução de Mboymboy, que segundo as cartas dos jesuítas espanhóis,
devia estar situada sobre a atual Aquidabã.
Retido cerca dum mês nessa
região, em combates e aprisionamento de índios, só em dezembro deve ter
reiniciado a marcha para juntar-se ao grosso da bandeira, fortificada na
serrania de Santiago.
Vieira e os jesuítas
espanhóis são concordes em assinalar que esse breve trajeto foi terrivelmente
demorado e dificultado pelos repetidos ataques dos Paiaguás, por água, e dos
Guaicurus, por terra.
Os bandeirantes, por vezes
semi-imersos nos pantanais do Paraguai, passaram as maiores calamidades.
Enumera-as Vieira: a peste, a guerra e a fome. Mais sóbrio e juntamente mais
explícito, Pereira de Azevedo diz no seu requerimento que:
fome e viu morrer a maior parte de seus
companheiros à fome e à sede.
Daqui concluímos que a
Bandeira, obrigada pelos assaltos dos índios e, porventura, pela enchente do
rio, tentou e realizou o caminho direto para a serrania de Santiago,
atravessando o Chaco, única região onde era possível que morresse a maior parte
dos homens da sua tropa à fome, e sobretudo à sede.
Incorporada a Bandeira,
deverá ter seguido em abril ou maio de 1649 a rota natural, pela serra de São
José e, passando ao Norte dos Banhados de Izozog, alcançado a região dos
Serranos.
Num mapa anônimo traçado
por bandeirante no segundo quartel do século XVIII, publicado por Mestre
Taunay, e que abrange a região mais comum das Bandeiras paulistas, lá aparecem,
no extremo Oeste, os Serranos, designação que se lê sobre um desenho tosco de
serranias, situadas ao Sul de Santa Cruz de la Sierra e no Norte das “Sierras dos Siriguaianas”.
Não obstante essa
diferenciação de nomenclatura, os “serranos”
que habitavam a região andina do Alto Guapaí eram também Chiriguanos [Guaranis]
ou Chanés [Aruaques guaranizados].
Qual teria sido o caminho
de Raposo Tavares na última parte da viagem? Sabemos pela América abreviada de
João de Souza Ferreira, que ele baixou o Madeira, mas por qual dos afluentes do
Madeira teria navegado até alcançar a foz do Amazonas?
Vários documentos, a nosso
ver, esclarecem o problema. Referimo-nos à carta do Padre Antônio Vieira,
escrita a começos de 1654, à “Descripção
do Estado do Maranhão, Pará, Corupá e Rio do Amazonas”, escrita cerca de
1665, por Maurício de Heriarte, que, sem dúvida, falou também com alguns dos
bandeirantes da grande Expedição, e à carta do Conde de Castelar, Vice-Rei do
Peru, de 1676, revelada por Basílio de Magalhães.
O Padre Antônio Vieira
apontou como objetivo da Expedição os serranos, que habitavam a região andina
do Alto Rio Grande ou Guapaí, afluente do Madeira. Esse simples fato faria
admitir como hipótese, que a Bandeira tivesse baixado por esse Rio, tanto mais
que Pedro Teixeira e seus companheiros tinham adquirido, como vimos, por
informações dos indígenas, a convicção de que o Madeira nascia na região
próxima do Potosi.
Mas Vieira, no seu relato,
dá informações tão individuadas sobre o Rio percorrido que permitem
identificá-lo seguramente. Os Bandeirantes, conforme o grande missionário:
I ‒ Quando
a primeira vez entraram neste grande Rio, estavam na altura do Espírito Santo,
que são dezenove graus de banda do Sul;
II ‒ Depois
caminharam já a Sul, já a Leste, até que tomaram de carreira para o Norte e
Nordeste a desembocar no Mar;
III ‒ Lançadas
as canoas à água, ao terceiro dia se lhes sumiu o Rio entre uns juncais;
mandaram descobridores a buscá-lo; e depois de três dias de jornada tornaram a
dar como ele, mas distante do lugar onde se lhes tinha escondido;
IV ‒ Deliberaram-se
a passar lá as canoas, e assim o fizeram à pura força de braços e de ombros,
como dos Argonautas contam as fábulas, com exemplo verdadeiramente grande de
constância e de valor, se o não deslustrara tanto a causa. Realizada esta
difícil operação, e Embarcados segunda vez... aos oito dias de viagem deram na
madre do Rio;
‒ E, finalmente gastaram onze
meses inteiros na navegação.
A descrição do Padre
Vieira, fornece, pois, dados preciosos sobre a Latitude atingida por esse Rio
na sua parte navegável; a série dos rumos em que se desenvolve o seu percurso
NS, OE, SN, e por fim NE; a circunstância da navegação ser de carreira, ou mais
rápida e seguida, desde que a corrente tomou o rumo Norte; o fato
singularíssimo do Rio desaparecer durante um trecho apreciável.
Ora o Rio Grande, que
nasce no Vale de Cochabamba por 17°14’ de Latitude Sul começa a ser navegado
por pequenas canoas em Tarata, cerca de 18° de Latitude Sul atinge, na sua
curva descendente, 19°14’ de Latitude Sul, o que se acorda com a relação
anterior.
Nesta parte do trajeto,
que decorre entre dois graus de Longitude o curso do Rio, extremamente sinuoso,
baixa de 2.100 a 500 metros aproximadamente, correndo em numerosas curvas, ora
a Sul, ora a Leste.
Nesta particularidade, tão
singular, também a descrição de Vieira está de acordo com os dados geográficos.
Passado o extremo Sul da sua curva descendente, o Rio Grande descreve uma nova
curva, mas está na direção do Norte e do Noroeste até desembocar no Mamoré,
seguindo depois na direção geral do Norte, até desaguar no Madeira, o qual, por
sua vez, baixa no rumo Nordeste até ao Amazonas. Mais uma vez a concordância
entre as notícias recolhidas pelo Padre Vieira e a realidade geográfica é
perfeita. Perfeita, insistimos. Só nos fins do século XVIII, note-se bem, a
cartografia dessa região igualou ou excedeu esses dados. Até lá todas as
representações literárias ou cartográficas ficaram muito aquém.
Resta a última
singularidade apontada pelo grande jesuíta, essa muito notável. Em certa parte
do seu trecho o Rio por onde navegavam desapareceu sob uns juncais e foi
necessário buscar-lhe a continuação a três dias de distância. Observe-se que
tendo baixado o Madeira propriamente dito, quer tomassem pelo Guaporé, quer
pelo Rio Grande, o maior obstáculo que se opôs à navegação foi sem dúvida a
série das terríveis cachoeiras, que acidentam aquele Rio. Mas, para os
paulistas, habituados a baixar ou subir o planalto, ao sabor ou arrepio da
corrente, as cachoeiras não representavam singularidade. Pelo contrário. Mais
ou menos alterosas, entravam na regra.
E espanta a sobriedade
desses homens que, havendo referido ao jesuíta escritor tão sequioso de pormenores
flagrantes, incidentes mínimos da viagem, como o aparecimento de aves no céu ou
animais na água, não tiveram, por certo, qualquer expressão de encarecimento
para a empresa de galgar a escadaria do Inferno do Madeira.
Precisamente um século
após, José Gonçalves da Fonseca que as subiu, vindo de Belém para Mato Grosso,
demora-se a descrever na sua relação a escala e a escalada, com devido
interesse pelo espetáculo da natureza hostil e do esforço do homem para
dominá-la.
Se os bandeirantes
houvessem contado a Vieira sua duríssima labuta, ao abrir das picadas na selva
amazônica para arrasto das canoas, cachoeira a cachoeira, naquele trecho do
Rio, por certo um dos mais selváticos do Brasil, era aí que ele daria àqueles
Bandeirantes o epônimo de Argonautas. Mas não, impressionou-os mais o fato do
Rio desaparecer durante alguns dias. Ora, precisamente, logramos averiguar que
esse fenômeno ainda persistia no século XVIII, segundo supomos, já menos
acusado que no século anterior, no curso do Guapaí.
Recorrendo apenas à
história do Rio, poderíamos admitir a notícia de Vieira como perfeitamente
viável. Os melhores mapas da Bolívia assinalam, ao lado do curso atual do Rio,
entre 16° e 17° de Latitude Sul um Rio Viejo ou la Madre, isto é, um leito seco
e obstruído pelas areias, fenômeno vulgar nos Rios que divagam em planícies de
aluvião. Mais ao Norte, mas cerca de 16°, há outro Rio Viejo, que se perde num
pantanal, que tem o nome de Los Limos. Ao que parece, pois, o fenômeno
persiste.
Não obstante, e para maior
segurança, resolvemo-nos a consultar geógrafos bolivianos, admitindo que a
Bandeira pudesse igualmente ter seguido o trajeto Parapetí-São Miguel. O Dr.
Alfredo Jauregui Resquellas, Presidente da Sociedade Geográfica de Sucre,
respondeu-nos, em face dos dados que lhe enviamos, que os expedicionários não
podiam ter deixado de seguir pelo Rio Grande ou Guapaí.
Seria demasiado longe
expor aqui a sua opinião, que se funda na história do Rio e nos seus caracteres
atuais, já referidos.
Mas, e ainda uma vez, a
Coleção de Angelis nos ia dar a prova decisiva. Em nossas investigações sobre
esta Bandeira, deparamos naquele acervo uma “Descripcion geográfica del Rio Mamoré o Madeira” enviada em 1872,
pelo Padre Carlos Hirscko, antigo missionário jesuíta das Missões de Moxos, no
Mamoré, ao Embaixador de Espanha, em Viena de Áustria.
Tendo abandonado aquela
região após a expulsão dos jesuítas espanhóis, em 1767, o Padre Hirscko
reporta-se declaradamente ao ano de 1751, em que, agregado à comissão espanhola
para demarcar os limites do Tratado de 1750, se deu à tarefa de estudar e
descrever o curso do Madeira desde as suas nascentes. Nesse documento, de um
grande interesse para a história da geografia, afirma-se que:
el rio grande así llamado que nasce en la Provincia
de Mizque... no sufre sino canoas y son estas en tiempo de grandes secas, por
sumiera el agua en las arenas, por dos o tres parajes...
Aqui temos, pois, o fato
inteiramente confirmado e com uma amplitude superior à dos próprios informes de
Vieira. Também neste caso a descrição literária coincide com a geografia
histórica, pois um século de intervalo entre um e outro depoimento carece de
importância na evolução de semelhantes fenômenos.
Uma observação convém
desde já fazer. O Padre Hirscko afirmava que o Rio só por alturas de Santa Cruz
de la Sierra começava a ser navegável. Provém, este erro, em parte, da sua
ignorância sobre as verdadeiras origens do Rio Grande.
Com efeito, este, depois
de receber o Mizque, ainda se estende por um dos seus braços até cerca do lago
Poopó. Em resumo: os dados muito concretos fornecidos ao Padre Antônio Vieira
sobre o curso do Rio que os levou ao término da viagem e sobre as
circunstâncias que o permitiam navegar, acordam-se um por um com a realidade
geográfica e histórica.
Quanto à identificação de
Washington Luís com o Guaporé, opõe-se-lhe inteiramente a Latitude extrema da
origem ‒ 15°, e não os 19° da carta de Vieira, a direção geral para NO, que o
Rio toma desde a origem até a foz, e a ausência completa do fenômeno da
interrupção do curso.
Finalmente se, por
exclusão de partes, chegamos à única conclusão possível de identificação com o
Rio Grande, duas outras referências coevas a vem confirmar por modo decisivo. Maurício
de Heriarte, escrevendo cerca de 1665, catorze anos após a Expedição de Raposo
Tavares, mas que tomara parte na viagem de Pedro Teixeira e viveu desde então
no Pará e no Maranhão, escrevia sobre o rio Madeira:
Vem este Rio da província dos Serranos,
que estão na cordilheira do Peru pela banda do Paraguai. Nasce de muita
quantidade de lagos...
Este depoimento confirma a
informação de Vieira, ao qual acrescenta a situação de Serranos [Chiriguanos e
Chanés] nas faldas Orientais dos Andes, ao Sul de Santa Cruz. Serranos era
nomenclatura paulista e colhida da boca de paulistas. Nasce o Guapaí na região
andina dos dois grandes lagos ‒ Poopé e Ti-ticaca, e não longe deles, o que dá
certo caráter realista à segunda parte daquelas informações. (Continua...) (CORTESÃO, 1961)
Bibliografia
CORTESÃO, Jaime. Conferência ‒ A Maior Bandeira do
Maior Bandeirante ‒ Brasil ‒ São Paulo, SP – Revista de História, n° 45, Janeiro/Março,
1961.
Solicito Publicação
(*)
Hiram Reis e Silva é Canoeiro, Coronel de Engenharia, Analista de Sistemas, Professor,
Palestrante, Historiador, Escritor e Colunista;
· Campeão do II
Circuito de Canoagem do Mato Grosso do Sul (1989)
· Ex-Professor
do Colégio Militar de Porto Alegre (CMPA);
· Ex-Pesquisador
do Departamento de Educação e Cultura do Exército (DECEx);
· Ex-Presidente
do Instituto dos Docentes do Magistério Militar – RS (IDMM – RS);
· Ex-Membro do
4° Grupamento de Engenharia do Comando Militar do Sul (CMS)
· Presidente da
Sociedade de Amigos da Amazônia Brasileira (SAMBRAS);
· Membro da
Academia de História Militar Terrestre do Brasil – RS (AHIMTB – RS);
· Membro do
Instituto de História e Tradições do Rio Grande do Sul (IHTRGS – RS);
· Membro da
Academia de Letras do Estado de Rondônia (ACLER – RO)
· Membro da
Academia Vilhenense de Letras (AVL – RO);
· Comendador da
Academia Maçônica de Letras do Rio Grande do Sul (AMLERS)
· Colaborador
Emérito da Associação dos Diplomados da Escola Superior de Guerra (ADESG).
· Colaborador
Emérito da Liga de Defesa Nacional (LDN).
· E-mail: hiramrsilva@gmail.com.
[1] Conferência inédita, proferida no Salão Nobre da Faculdade de
Filosofia, Ciências e Letras da Universidade de São Paulo, gentilmente cedida
pela sua direção para publicação na Revista de História como homenagem ao
autor, recentemente falecido [Nota da Redação].
[2] Paliçada: alinhamento de estacas que serve de barreira defensiva.
Qualquer Semelhança não é Mera Coincidência – XXVIII
Bagé, 29.01.2025 Continuando engarupado na memória: Tribuna da Imprensa n° 4.281, Rio, RJQuinta-feira, 21.02.1964 Em Primeira Mão(Hélio Fernande
Qualquer Semelhança não é Mera Coincidência – XXVII
Bagé, 27.01.2025 Continuando engarupado na memória: Tribuna da Imprensa n° 4.279, Rio, RJQuarta-feira, 19.02.1964 Em Primeira Mão(Hélio Fernande
Qualquer Semelhança não é Mera Coincidência – XXVI
Bagé, 24.01.2025 Continuando engarupado na memória: Tribuna da Imprensa n° 4.272, Rio, RJ Sábado e Domingo, 08 e 09.02.1964 Jango Atinge sua Maior M
Qualquer Semelhança não é Mera Coincidência – XXV
Bagé, 22.01.2025 Continuando engarupado na memória: Tribuna da Imprensa n° 4.268, Rio, RJ Terça-feira, 04.02.1964 Em Primeira Mão(Hélio Fernandes)