Quarta-feira, 11 de janeiro de 2012 - 06h15
A A divulgação da utilização de serviços de, digamos, 'atendimentos amorosos', pelo deputado Euclides Maciel, traz, novamente, à tona um fato corriqueiro. No caso do deputado, segundo a transcrição da gravação, ele mesmo negociava com a fornecedora. Mas sabe-se de assessores contratados especialmente para a negociação de serviços de "acompanhante", para proteger a figura do chefe, que só aparecia na hora "H".
Quem acompanha os bastidores da política sempre ouve falar de assessoras nomeadas nos gabinetes para atividades extras e de figurinhas carimbadas que frequentam os corredores da ALE-RO para oferecer os seus serviços ou os seus "produtos" (Desculpem, mas a coisa é tratada comercialmente).
Estes assuntos, volta e meia, aparecem no noticiário político, especialmente em colunas. Geralmente não se dá o nome do parlamentar, apenas as pistas para que "ele" saiba que o comentarista sabe.
Depois a coisa esfria devido ao fenômeno de La Propina.
Fonte: Blog Banzeiros do jornalista de Opinião José Carlos Sá
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