Quarta-feira, 8 de janeiro de 2014 - 16h59
Frase do dia:
“Além de estádios, pouco ficará para a população, quando o circo da Fifa for desarmado". – Ricardo Noblat, jornalista.
1-Nem a banda tocou o hino I
Nadica de nada, salvo um ou outro registro na imprensa em especial a coluna “Lenha na Fogueira” do ZeKatraca, “baixer ego” do Silvio Santos, que inquiriu: “Quando será que deixaremos de ser apenas Sentinelas avançadas à procura de uma luz no fim do túnel?”. Gostei muito Sílvio. E matutei sobre a data da criação do estado que vai sendo esquecida e sobre esse mergulhar no passado para espiar o “já teve” e descrentes da mentira do “vai ter” e “vou fazer” dos mandatários de plantão.
2- Nem a banda tocou o hinoII
E olhe que Rondônia, dentre os territórios que passaram à condição de estado é o que mais cresceu e se desenvolveu. Somos de longe, o mais rico, o mais bem servido em ligações para os transportes aéreo, terrestre e fluvial e o único a ser integrado em breve ao sistema ferroviário nacional. O hino de Rondônia que exalta riquezas é sua mais completa tradução. Nossa falta de memória é fruto da falta de juízo desde sua criação para fazer as escolhas políticas corretas, pelo menos por oito vezes.
3-Ironia x esculacho
Com fina ironia o Conselheiro Wilber Coimbra do TCE deu uma traulitada no prefeito Mauro Nazif e recomendou que não pagasse a iluminação natalina conveniada, coisa e lousa, posto que a festa é previsível com data deveras conhecida e que deve ser licitada. Mal sabia o diligente Conselheiro que nestas rondonianas plagas quem menos corre, voa. A iluminado bufunfa natalina já havia vazado na velocidade da luz, das burras da prefeitura para as arcas da CDL. Esculacharam com a fina ironia.
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4-As águas vão rolar
Márcia Luna que de antemão sabia que sairia da presidência da Caerd teve tempo para estruturar-se e passar o bastão para Iacira Terezinha Rodrigues Azamor. A nova presidente traz consigo outro técnico com experiência em empresas públicas, Nelson Marques com passagens na antiga Teleron. Iaciara que coordenava as obras do PAC, tem uma tarefa encomendada pelo governador Confúcio: concluir o processo de licitação das obras da rede de água tratada e esgoto na capital em fevereiro.
5-Troca-troca
Na primeira mexida na sua equipe em 2014, o prefeito Nazif defenestrou o secretário de educação Marcos Rocha. Como manda a etiqueta de sua corporação, Marcos Rocha, oficial graduado da PM foi à solenidade de troca de comando e passou o bastão para a professora Chaguinha, pessoa da confiança do prefeito. O competente Marcos Rocha que fez um relevante serviço frente ao Colégio Tiradentes era tido como peixe fora do aquário da Prefeitura, ou como um sapo num serpentário.
6-A voz rouca começa a berrar
Por enquanto foram uns quantos gatos pingados com umapauta canhestra mas o barulho surtiu o efeito que queriam. Insatisfeitos com os rumos ou a falta deles tomados pelo prefeito Nazif, a “tchurma da zoeira” marcou presença no Jardim do Eden, em frente à Prefeitura gritando palavras de ordem, com cartazes e muito esculacho. Rapidamente o prefeito – Imbatível. Quando o assunto exige sua presença ele não foge da raia – foi ver o que plebe rude queria. Mas a voz rouca das ruas começa a dar sinais de vida nervosa e bem no estilo onça: primeiro o esturro e depois o estrago.
7-Trambique oficial
Um pedágio extorsivo, cobrados por indígenas, sem direito a qualquer contra-prestação de serviços pode ser o pano de fundo para uma enrascada político-policial ao sul do Amazonas. De verdadeiro até agora só o desaparecimento de três pessoas, a morte de um índio Tenhari e o quebra-quebra e incêndios provocados pela população da cidade de Humaitá. Se a investigação concluir que o mote da bagunça foi o tal pedágio com a leniência ou incentivo da Funai, é caso para extinção do órgão.
8-Quer mais disso?
O governo fez uma oferta para solucionar o impasse na reserva indígena Buriti, no Mato Grosso do Sul. O governo – eu e você – paga a 30 fazendeiros que ocupam a terra dos índios terena, cerca de R$ 85 milhões. Os ruralistas não concordam com a indenização proposta pelo governo, que envolve pagamento das benfeitorias que construíram na área e das terras nuas. A avaliação das benfeitorias foi realizada pela Funai e a das terras pelo Incra. Agora me diga aí: tem base um trem desses? Se a terra é do índio, pé na bunda do fazendeiro. Se o índio não tem direito, pé na bunda do índio. Zéfini.
9-Só para variar...
O presidente do STF, ministro Joaquim Barbosa tascou mais uma traulitada antes de sair de férias. O ex-todo-poderoso, ex-presidente da Câmara e ex-ético João Paulo Cunha vai para o xilindró. O cruel Joaquim Barbosa ao dar a tamancada manda um recado para a classe política em geral e aos donos da ética seletiva em particular: “cochilou o cachimbo cai”. Claro que muita gente vai pagar para ver, mas tremei malinos: sempre haverá de um lado um cunhado, motorista, secretária ou estagiária com vontade de dar com a língua nos dentes e do outro um Barbosão pronto para ouvir. É de lei.
10-Pois é...
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