Segunda-feira, 14 de abril de 2025 - 15h06
A ideia nasceu na Grande Loja Maçônica do Estado de
Rondônia - Glomaron, mas hoje é o sonho coletivo das três potências ou
obediências, CMSB- Grandes Lojas Estaduais, COMAB- Grandes Orientes
Estaduais e GOB- Grande Oriente do Brasil. A obra em andamento já atende
precariamente a quem busca e será o braço do Hospital do Amor, a pacientes nao
internados para tratamento de câncer, familiares e acompanhantes. O Hamor atua
no tratamento mas não tem condições de abrigar o paciente e sua familia no
hospital e isso fez com que nós nós maçons, com nossos ternos pretos, camisas
brancas e voltados para fazer a humanidade assistida e feliz, juntarmo-nos nesta
ação beneficente que premia quem faz o bem, para replicar a casa de apoio já
existente em Cacoal. A Casa de Apoio Filhos de Hiram, na BR364 em frente ao
Hospital do Amor, que não se destina a maçons, precisa da união e solidariedade
do povo e chama a sociedade para participar de um Bingo em agosto em prol desta
causa. Vou deixar um lembrete diário para sua participação. Autómovel,
moto, grana e amor em dobro. Fazer o bem só faz bem.
1.1- A sexta (quase) morte de
Bolsonaro
Com o risco de lesionar mais o abdômen operado
várias vezes, Bolsonaro “entrou na faca” numa cirurgia de 12 horas. Laparostomia
é a abertura total do tórax para acesso a intestinos e órgãos a fim de descolar
aderências e identificar pontos que causaram a obstrução intestinal (bloqueio
de líquidos e fezes), causa das dores e inchaço. A CNN mostra aqui
e fala de prognósticos que a priori não são bons, face à idade e gravidade da lesão
ocorrida em 6 de setembro de 2018, na campanha eleitoral. Dificilmente
Bolsonaro poderá encarar a próxima disputa eleitoral ainda que se torne
elegível, vez que esta cirurgia exigirá tempo maior para recuperação, UTI e cuidados,
mas duro na queda como ele, não será esta a sua morte política, para desespero
da extrema esquerda, que sabe o perigo que a morte definitiva provocaria com uma
catarse nacional. Imaginem o enterro do Bolsonaro...
1.1-
Dr. Padilha e a singular visão de medicina
Na
política quase tudo é permitido até tripudiar e saborear a vitória sobre um rival
abatido na luta eleitoral, ainda que não dignifique aquele que tripudia,
menospreza ou dança sobre quem está numa cama. Não havia embate político,
sequer razões para pisotear quem padecia com uma crise de saúde. Padilha é
servidor público, tem sólida formação em infectologia, ministro da saúde, é médico
e conhecedor portanto de ética e humanidade, mas extrapolou e foi infeliz
revelando-se no “X”:
Alexandre Padilha
@padilhando. “Todo mundo sabe: na hora da emergência, chama o SAMU 192!
Atendimento de urgência para salvar vidas de norte a sul. Criado pelo
presidente @LulaOficial, para todos os brasileiros, cada vez maior e mais
rápido! Viva o SUS!”. Deslize,
bajulação, insensibilidade ou falha de caráter?
1.1-
Trânsito de carretas em Porto Velho com novas
regras
O DNit determinou as novas regras
para o trânsito de carretas no trecho urbano de Porto Velho a partir de 1º de
maio em dias úteis. O trecho que sofrerá restrições é o segmento entre o início da ponte sobre o
Rio Madeira, e Trevo do Roque nos seguintes dias e horários: De segunda a
sexta, nos dias úteis, de 06h30 às 08h00 e de 17h30 às 19h00. Segundo o DNit a decisão foi tomada com base
em estudos técnicos realizados desde o primeiro semestre de 2024, sobre impactos
de tráfego intenso de veículos pesados na mobilidade, segurança viária e
qualidade de vida do povo. A Prefeitura de Porto Velho e Dnit farão campanhas
para esclarecer e fiscalizar o cumprimento das restrições. Diálogo, a via para
solução de problemas.
1.1-
O quartinho do deputado
Precisando fazer um regime para emagrecer e com
tempo de sobra para aprender boas maneiras, urbanidade, civilidade e
democracia, o deputado Glauber Braga, Psol-RJ, mostrou toda a infelicidade que
o acomete desde que deu um pau num cidadão e que o levou a fazer greve de fome
e homiziar-se num gueto com água, luz, isotônico, médico, ar condicionado, colchão
top, mas num cantinho, no chão, em protesto contra a cassação do seu mandato
por quebra de decoro. Democrata, ele não se furta a falar do seu calvário
enquanto aguarda que o mundo o entenda, perdoe e pelo celular top dos tops,
lamenta: “Estou há 5 dias e 7 horas em greve de fome. Não se trata de um apelo
individual para salvar um mandato. É uma denúncia contra a perseguição de
Arthur Lira e contra o orçamento secreto. Luto por dignidade. Estou junto com
aqueles que não se dobram ao poder da grana”. Tosco, bobo e truculento, só
piora sua situação e me deixa entre a pena e o riso.
1.6- Último pingo
Que coisa... “O jornalismo é, ele próprio, um
direito. Quando ele se ausenta, a democracia deixa de existir”. Da
carta sobre a 3ª Semana Nacional de Jornalismo da ABI cedida pelo mestre e confrade
Abdoral Cardoso,o Bidu. Que coisa...
O jejum do “ispritado” Glauber Braga
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