Quarta-feira, 16 de abril de 2025 - 14h40
O mundo vive uma crise de pleno emprego e a
“tchurma do primário mal feito” tem a solução ideal com nova profissão: “Eleitor
de Lula”. Não é preciso trabalhar, nem ser qualificado, não bate ponto,
tem férias eternas e não tem chefe. A única ordem é votar no PT. O Bolsa
Família, maior programa de compra de votos do mundo vai ganhar um upgrade e para
um dos muitos e obscuros ministros de Sêo Lule, o Wellington Dias mesmo se o
bolsista conseguir emprego com carteira assinada não deve perder a boca. Uma
pesquisa d’O Poder 360 revelou que das 20,6 milhões de famílias no programa, 7
milhões ainda estão há 10 anos ou mais recebendo a grana e o PT a cada dia mais
desacreditado não vai perder esses votos e vai tentar dar o jeito antes das
eleições. Muita safadeza e vagabundagem.
1.1- Humala (coitado) sem amigos e sem
um STF
Humala, ex-presidente do Peru, foi em cana por 15
anos por conta da propina que recebeu da brasileiríssima Odebrecht e aflito chora:
“¿Por qué no nací brasileño e por qué no hay STF
en Perú?” Pobre Humala, tão sonriente no Forum
de São Paulo e “hoy tan triste y sola” por ter pego “la plata”, obra e graça do amigo
de um amigo, do amigo do pai de alguém. Triste viver assim. Ollanta Humala presidiu
o Peru de 2011 a 2016 quando derrotou Keio Fujimori, filha do Alberto Fujimori
detriste memória. Vejam como estão certos os brasileiros fãs da Lavajato como
eu. Longe do Brasil e contra tudo o que possa imaginar a nossa supimpa corte, a
Lavajato existe. Além do Humala, sua esposa Nadine, também condenada entrou na
embaixada do Brasil em busca da ajuda e asilo de quem fulminou a Lavajato.
Local tão próprio quanto uma loja de ferramentas onde nunca faltam picaretas.
1.1-
Pipocando
Quando é ano político com eleições
municipais pipocam as invasões, loteamentos irregulares e possíveis vereadores com
ideias du baráio. Se a eleição é estadual pipocam demandas salariais, o “nem
vem que não tem” contra ideias do governo, intrigas nas redes antissociais com
os apoiadores dos queridinhos para senado, câmara e palácio estadual. Ontem o
pepino foi na saúde e o Hospital JPII sorteado (cá pra nós, que má sorte.) para
receber a OS que pode vir a transformá-lo (?quem sabe um dia oxalá no futuro se
Deus quiser?) numa espécie de Éden rondoniense, um hospital de excelência em atendimento,
um espetacular nosocômio - eu adoro esses nomes difíceis - onde jorra mel,
leite e frutas na hotelaria e nas agradáveis salas de repouso de médicos e
enfermeiros. Para nós pacientes, é o fim da fila, corredores livres, cheiro de
limpeza e a sensação de estarmos num quase futuro hospital da rede D’or. Confesso
minha dificuldade para aceitar que essa coisa de OS dará certo e logo agora,
haja vista que faz uma vida inteira vivemos a realidade precária do JPII e
graças a Deus o temos. Por outro lado, não entendo a “casa de caba”, zoeira e berreiro
ocorrendo somente agora e justo agora, quando o governo quer a mudança. Acho
que aí tem e não vou nem tanto ao rio e nem tanto à terra.
Sete anos depois as reservas viram casa de cabas.
Criadas no final do governo
Confúcio, desde o início as onze reservas trouxeram problemas nas áreas
econômica, ambiental e jurídica. Sete anos depois a casa de caba se agita e
hoje na Assembléia Legislativa será lido o relatório da CPI que se debruçou
sobre o tema. O vespeiro está formado desde ontem quando as onze associações
montaram acampamento e prometem amplificar suas reclamações. Uma das razões para
os que apoiam a existência e manutnção das reservas é que elas são terras
griladas. Ora, arguir grilagem de terras em Rondônia é piada. E a piada maior é a “Reserva Soldado da
Borracha” cujas terras são tituladas pelo Incra desde 1982 e todas são
legalizadas em cartório. Não sei das razões para a criação, mas entendo que
tenha sido um erro que precisa ser revisto. Rondônia tem mais de 60% de
cobertura vegetal. O que querem mais? Transformar todo estado em uma nova
Guajará Mirim que morre à mingua sem poder produzir?
1.1-
A esquerda avança sobre as Forças Armadas
No final de 2024 a bela e mui criativa deputada,
Maria do Rosário do PT, pensou, pensou e pah! Fruto de sua privilegiada mente criou
um mimo de natal trilegal para as Forças
Armadas em um projeto de lei que diz: Ficam transferidas para o MEC a gestão e
administração dos estabelecimentos de ensino das FFAA. O MEC deverá garantir a
continuidade das atividades pedagógicas, observando os currículos e as
especificidades das formações ofertadas; As formações técnico-profissionais e
humanísticas voltadas às carreiras militares devem ser ministradas conforme
regulamentação específica das FFAA com o MEC e supervisão do CNE; Cria o Comitê
de Transição de Gestão das Instituições Militares de Ensino com a representação
do MEC; Ministério da Defesa; Ministério da Justiça; instituições de ensino
envolvidas; Conselho Nacional de Educação e UBES União Brasileira de Estudantes
Secundaristas. É mais fácil um porta aviões americano apoitar no Lago Paranoá do que tal projeto ser aprovado,
mas a única certeza sobre o futuro do Brasil e o imponderável. Duque de Caxias vai
se revirar no túmulo se descobrir que está nas mãos do Lula, UBES, STF e Zé
Dirceu, o ITA, AMAN, IME, AFA, etc.
1.6- Último pingo
Que coisa... Pesquisa entre "Gen Z" ou
"Zoomers", diz que 84% da geração “Z” ama o trabalho remoto por
permitir assistirem filmes e séries de streaming e que 53% deixam tudo de lado
para não interromper o que assistem. Que coisa...
Um chamado aos maçons e aos não maçons.
A ideia nasceu na Grande Loja Maçônica do Estado de Rondônia - Glomaron, mas hoje é o sonho coletivo das três potências ou obediências, CMSB- Grande
O jejum do “ispritado” Glauber Braga
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