Quinta-feira, 23 de outubro de 2008 - 19h29
Afinados – o mais certo seria – perfilados, nossos deputados estaduais estão chegando à metade do mandato de mãos abanando. Todos os créditos estão com a Mesa Diretora ou com o capitão do time, Ivo Cassol. Todas as pequenas escaramuças por uma relativa independência morreram no nascedouro. As brigas desgastantes ( lembram do Sintero? ) muito mais do governo que da ALE, acabaram no lombo dos deputados. As queixas estão de volta e são velhas. Ora é o secretário com um chá de cadeira ou a emenda que não sai. O recado das urnas está aí para quem quiser ver e as próximas eleições estão logo ali depois da curva do rio. Como diz o Normando, “acunha que a coisa é séria”... CLIQUE E LEIA A COLUNA POLÍTICA & MURUPI DO JORNALISTA LÉO LADEIA.
Como cortar a própria carne sem anestesia
A “tchurma do primário mal feito” disse: corte só depois da eleição. Dona Simone jurou: "Chegou a hora de levar a sério a revisão de gastos. Não é p
Deu o que o americano escolheu
Assisti parte do “esforço jornalístico na reta final” das eleições nos EUA durante a madrugada e vi duas desmobilizações que não estavam previstas.
A segurança é importante demais para ficar apenas com um ministro A ideia do SUSP não é ruim e nem nova. É de 2018- Lei 13.675 – quando o Brasil vi
Quem é com-Vicente? Será o Benjamin?
Sêo Benjamin do STJ foi à boca do palco e anunciou: “O STJ não vive uma crise exceto a de volume gigantesco de processos. O que temos são fatos isol