Quarta-feira, 27 de novembro de 2013 - 16h32
Frase do dia:
“Se eu tivesse estudo queria ser gerente de hotel. É vintão por mês.” – Zé de Nana o sonhador.
1-Navalha na carne
Com tanta coisa por fazer, o Senado se apequena. A fina flor da inteligentssia brazuca depois de noites insones, olhos rubros, descobriu o “X” irrefutável e o “Y” basilar: cortar o cafezinho! Pelo princípio da homeopatia – seria alquimia? – ao cortar o cafezinho surgirá por efeito cascata – seria estufa? – o ambiente ideal para que as despesas se precipitem, segundo Newton, – seria Murph? – ao nono círculo do inferno de Dante – seria Voltaire? – e então... Volto ao cafezinho enquanto existe e antes que esfrie. Corte linear: 62,9%. Nem 63,0%, nem 62,8%. É osso barão!!!
2-A indisciplina é marrom I
Foi-se a chance de solucionar pelo menos em parte, os graves problemas do trânsito de Porto Velho. Roxa de raiva a Zona Azul morreu antes de nascer. Venceu o atraso, flanelinhas, dono do terreno que ganha sem imposto, lojista que usa a frente da loja como estacionamento pelo tempo que quiser, camelô cujo carro é seu depósito e por fim, o automóvel, o objetivo de tudo o que se faz pela mobilidade urbana. A questão nem é preço pois gastamos mais com gasolina para arranjar vaga. A história é bem outra. Vamos tentar então com outra empresa de ônibus...
3-A indisciplina é marrom II
Esqueçamo-nos da Zona Azul e encaremos a lombada eletrônica ou o “pardal”. Por que a birra contra algo que reduz a velocidade de veículos e logicamente os acidentes de trânsito? Dizem sobre a Zona Azul que a exploração ficaria com uma empresa ligada a pessoas com influência na prefeitura. Boato não vale. Sobre “pardais” o impedimento seria da justiça. Não acredito. De verdade pagamos com vidas o preço da falta de planejamento e de controle. A história é bem outra. Vamos tentar então a inversão de ruas e criar calçadões em áreas de comércio intenso.
4-Metendo o bedelho no trânsito
Em Porto Velho há uma cooperativa de táxis que opera no aeroporto. Não conheço do serviço e nem dos preços. Não tenho referências, mas ele está lá. Dia desses o Ministério Público Federal e a Defensoria Pública recomendaram mudanças nos serviços, alegando cobrança de preços abusivos. Vê-se, portanto que há parâmetros de preços que de igual forma não conheço, mas conheço a força da recomendação do MPF. Tradução: os taxis do aeroporto vão ter taxímetros.
5-E já que o papo é esse...
Não sou defensor ardente e nem usuário do serviço de moto táxi, mas ele está aí e é alternativa de transporte público. E as vans? Por que a birra com as vans que podem suprir o transporte de passageiros em linhas alternativas e temporárias onde o uso de ônibus não é economicamente viável? Por que não as vans operando em corredores rápidos e fazendo conexão com linhas de ônibus para retirar o veículo pesado do centro velho da capital ou de áreas de intenso comércio ou ainda como opção para áreas afastadas ou de baixa densidade demográfica? E por que não?
6-Cardiopatia mais ou menos grave
Cardiologistas da Universidade de Brasília dizem que o estado de saúde do preso Genoino “não se caracteriza como grave” e que ele pode ser tratado na Papuda. A perícia contraria um laudo do IML e fecha a porta para que ele se aposente como deputado federal. Com a perícia o STF pode anular a prisão domiciliar temporária e lá vai Genoino de volta à “toca dos mensaleiros”. Mas há um senão: Henrique Alves, presidente da Câmara, deve ignorar o parecer dos médicos do Hospital Universitário de Brasília que deve pautar a decisão do presidente do STF. Henrique Alves disse que vai se basear apenas no laudo dos médicos da Câmara. É osso de novo barão!!!
7-O nome do jogo é truco
Quando bandido começa matar polícia já se sabe no que vai dar. Meliante que voava baixo está comendo capim pela raiz para desespero da “tchurma do wonderful word” que não sabe o que dizer sobre as muitas manifestações de apoio dos humilhados em cada assalto, ao “jogo duro” da polícia. A hora é de trucar antes que o time do inferno receba reforço dos indultados que vão sair para “garimpar” goró, merol e o bagúio. Indulto natalino: uma jabuticaba excretada.
8-Novos horizontes
Um político em ascensão, empreendedor de visão, dono de empresas sólidas se encantou com possibilidade de abrir negócios nos EUA. A fase atual é excelente até para quem tem poucos recursos e quer se aventurar na terra do Tio Sam e cá pra nós viver no Brasil fora dos perigosos esquemões está cada vez mais difícil. Um salto dessa magnitude exige planejamento acurado, mas a tentação é grande e de se o caboco se “abufelar” pode pegar o boné e cair na braquiária.
9-O “din-din” do Candeias
Numa reunião do Ministério Público com membros da imprensa para promover a aproximação das duas instituições fiz uma pergunta sobre o dinheiro falso achado no Município de Candeias. A resposta afastou qualquer nova investida. O caso estava com o MPF, sob investigação sigilosa e “zefini”. A verdade é que tem caco espalhado, a coisa é maior do que se imagina e vem mais por aí. Da coletiva da PF, depreende-se que o velho caso dos precatórios está no rolo, cartões de crédito idem e é possível haver ligação com a Operação Apocalipse. Quem sobreviver verá.
10-Pois é...
Sol nascendo e PF recolhendo quem vai estudar a quadratura do sol sob o ângulo da cela.
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