Sexta-feira, 14 de maio de 2010 - 19h51
Tá grampeado,
tá tudo grampeado I
Genducéu... O “Gigante pela própria natureza” virou a Grampolândia, uma ilha telefônica, cercada de grampos por todos os lados. Respeito? Nem por autoridades. Já grampearam até o STF e agora os milicos estão na roda. Um grampo fiscal. O leão ta fuçando as medalhas dos “homis”. Perderam o respeito e o medo. Aqui em Rondônia então nem se fala. Por qualquer “dá cá uma palha” e lá vem a nova versão fantástica das fitas fantásticas do Fantástico. Notícias dão conta de que, por causa da vaga do TCER, novas fitas fantásticas já estavam prontas para espocar a silibrina dos deputados. Aviso ao navegantes: telefone em Rondônia só para marcar encontro. Em lugar errado.
Tá grampeado,
tá tudo grampeado II
A Empresa Brasileira de Correios foi grampeada de novo. Mas desta vez faz o grampo faz sentido. É que a qualidade do serviço caiu tanto, que os arapongas querem descobrir o porque. Demitir os diretores que seria o óbvio está fora de cogitação. Vai que eles resolvam por a boca no trombone e contar o que sabem e aí podem prejudicar a D. Dilma. Parece loucura mas não é. Veja a operação para “sair” o secretário Romeu Tuma Jr: o grampo oficial registrou através de um grampo colateral que o secretário era “assim ó” com o chinês. Seria demissão imediata, porém há o pai Tuma que tem os votos do PTB que Dilma quer. Pelo que sei vem mais grampos para criar cortina da fumaça.
Fernanda Torres venceu o Globo de Ouro com o filme Ainda estou aqui, história que nos remete à ditadura de 1964, superando caras produções e artista
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