Sexta-feira, 14 de novembro de 2014 - 14h50
Os fatos são do conhecimento geral e não vou sobrecarregar os gêmeos Tico e Teco, com datas ou ordem de eventos. Quem se lembra dos búfalos que vieram de Marajó para suprir o estado de carne e leite? Sobrou a manada selvagem sem a mãe gentil para assumir o BO. E a ponte ligando Porto Velho a Humaitá? Dois deputados de grande visão obstruiram até que a “mãe do PAC” meteu o bedelho e“zéfini”. Por falar em“mãe do Pac” Pimenta deve a ela os viadutos, mas ela deve a Porto Velho a lambança na entrada da cidade, com a rua da Beira, a duplicação meia boca da BR 364 e se querem mais, o elefante que será – será? – o hospital da UNIR, ou a própria UNIR carente de tudo, ou os prédios do INSS, PF, IFFRO, MPF, ou o projeto das eclusas do Madeira, o gasoduto, o porto, a sinalização e limpeza da hidrovia, o anel de contorno etc.
Devolver o que dá trabalho... Dia desses o “hómi” devolveu ao estado a rodoviária por não ser da sua alçada e pelo andar da mula véia o “toma que o filho é teu” vai virar moda. Aí pode ser que o estado em represália devolva o tal parque de exposições – muito do meia boca – e que virou monumento à incompetência com suas tristemente famosas barracas de lona.
O estádio – ou campo de jogar bola? – que um padrasto maquiou e pôs um caseiro sem salário e contrato, procura a tetona da mãe. Os exemplos estão aí e são muitos. Pontes, trechos de trilhos, caixas d’água e casario da estrada de ferro, TV, barco-hospital, ginásios esportivos, escolas, aeroclube, fazendas, veículos, máquinas e equipamentos nas caixas, frigorífico, fábrica de gelo e “meio quilo de terens” estão por aí espalhados, alguns visíveis outros não, como ativos inservíveis apesar de históricos, entulhados junto ao relógio do Hans Donner ou com os painéis de concreto dos pioneiros, ou afundados como o que restou da Enaro. Tem de tudo.
Esse trololó é para lembrar que pouco temos e esse pouco está abandonado ou em vias de se perder por incompetência, leniência, incúria ou outra palavra aparentada com mediocridade.
Vamos a velhos fatos novos: A transposição – panaceia para males pretéritos, futuros e atuais – parou virou massa para encher linguiça no horário eleitoral, tal e qual a “universalização da água tratada”, “100 % de esgoto” e “aterro sanitário com coleta seletiva e industrialização do lixo”. Enrolação de palanque, ainda que haja num caso específico um milagre esgotífero ou aquático com a saída de bufunfa viva de um cano mineiro para irrigar certa campanha política.
Mas e a EFMM? “Cachorro que tem dois donos passa fome”, diz Zé Carlos de Sá e ensina mais sobre o tema com a competência de sempre e inclusive documentos. Passo, mas não batido, já que não me custa tirar a casca da pereba. Fecomércio, Usina de Santo Antonio, Sesc ou quem mais quiser mexer ali, vai encontrar a má vontade, desleixo, a falta de visão e o apetite voraz dos comensais de verbas públicas. A “tchurma do querumêu” pula na jugular. Mas sem grana à vista melhor devolver! Mas devolver o que? Ferrugem? Lixo? Devolver o que não temos ou o que não tem dono? Devolver pra quem não quer? Ou esqueceram que a missão do 5º BEC era construir uma rodovia sobre o que restou da velha ferrovia, à época já reduzida a uma “maria fumaça” sorvendo recursos para soltar baforadas por sete quilômetros? Por falta de memória ou compromisso, sobraram pitacos e eu vou nessa. Menino bonito tem pai de sobra. Menino feio nem a mãe quer e não há como devolver. Meu pitaco: Se a devolução não der certo, que tal rever o Tratado de Petrópolis mesmo com o risco de um “Acre, bye bye”? É só um pitaco.
Leo Ladeia
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