Quarta-feira, 13 de outubro de 2010 - 19h39
Frase do dia
"Citado nominalmente por Dilma e Serra, Deus deveria ser convidado a tomar parte do debate sucessório. Só Ele pode esclarecer certas dúvidas.". – Jornalista Josias de Souza, chamando Deus pra ver a briga.
01-“Eu acredito é na rapaziada...”
Agradável surpresa o institucional da Usina Santo Antonio para comemorar 2 anos de obras. Com poucos clientes, a publicidade é até dispensável, mas há a preocupação de em reafirmar a identidade de empresa com o Estado de Rondônia. Crianças do grupo “Minhas Raízes” de Nazaré, integrantes do Boi Bumbá “Flor do Campo” de Guajará Mirim e músicos da “Orquestra em Ação” de Ji-Paraná, são os astros da peça simples e de bom gosto. A BPSI Brazil de Porto Velho poderia contratar qualquer um nome nacional, mas optou por santos de casa. Santo de casa faz milagres e Santo Antonio é daqui mesmo de Rondônia. Aliás, fazendo milagres todos os dias nesses dois anos.
02-Pé na estrada
Chegou a “hora da onça beber água”. O atual governador Cahula, que tenta a reeleição vai ao segundo turno. Possivelmente não da forma que ele esperava. Afinal, com todos os candidatos na disputa, Confúcio Moura colocou uma dianteira de 45 mil votos sobre o segundo. Para o segundo turno a diferença deixa de existir. Tudo volta a zero mas, há um indicativo de preferência. É hora de andar muito e rápido para conquistar o voto perdido e manter aquele que já está na caçapa. Hora de ajustar os programas de rádio e TV para revelar seus projetos de governo. É hora de quem tem “garrafa pra vender”.
03-Debate menor I
Com tristeza e desânimo assisti o debate apresentado pela Band, referência nesse tipo de evento. Tecnicamente perfeito e com proposta inovadora, vez que os candidatos e apenas eles, duelaram, foi uma lástima – não por culpa da Band – em conteúdo. Claro que o debate pode e deve entrar em assuntos polêmicos ou acusações mas, não pode e não deve ficar apenas isso. Depois da troca de acusações entre Dilma e Serra ficou a impressão que deveremos escolher, não um projeto de governo, e sim quem tem mais fé em Deus ou quem é menos pior. Para não abortar candidatos, que Deus nos ajude!
04- Debate menor II
De novo o velho papo do Bolsa-Família ou, quem nasceu primeiro, o ovo ou a galinha? Pingo nos “is”: o DNA do Bolsa Família é tucano. De novo privatizações e comparações entre Lula e FHC. Aí de novo dossiê, aborto, Vale, Petrobrás, aliados, aloprados, Ilhas Cayman, caixa 2, Farcs e claro o mensalão, cujo DNA é tucano-mineiro. Faltou Erenice Guerra que não deixou a Casa Civil em paz, depois de inovar mamando na teta. Nada de bolsa família, essa coisa pobre. Quem paga é o contribuinte, a velha mula de carga, mas sua bolsa é de grife, Louis Vitton, importada e entregue via aérea pelos Correios.
05-Enquanto isso...
Em Rondônia os dois candidatos que sobreviveram à primeira refrega concordam num ponto: é preciso descentralizar a saúde. Aliás os três que ficaram também partilhavam da mesma idéia. Como sou tipo “Maria Vai Com As Outras”, concordo formando coro com a boa idéia. Descentralizar deve mesmo ser um negócio excelente. Só gostaria que fizessem uns ajustes. Coisa boba, reles mesmo, pitaco. Como ajudo a pagar a tal descentralização, quero que consertem a torneira e fechem o ralo por onde sai a grana. Nada de avião, guardas, limpeza e outras “cositas mas”. A grana é apenas para saúde.
06-E a luta continua...
Hoje à noite tem debate pela Rede TV em Porto Velho. O lugar é calmo, acolhedor e o espaço não permite platéia. Sorte dos contendores e do Adão Gomes, que deve mediar o evento. Segunda feira a Record faz o seu debate e lá vou eu de novo, torcendo para que a platéia esteja menos aguerrida. Apenas para lembrar, o mediador não pergunta e não julga direito de resposta. Sua figura é como a do Pilatos no credo. Outra coisa é que o debate é entre candidatos. Não que isso mude minha vida. É só para lembrar...
07-Perdido na guerra santa
Por falta de assunto é que a campanha política em Rondônia não vai parar. Quando a mesmice começa a pintar e a pasmaceira se instala, um marqueteiro ou um aliado atiça fogo na cinza, joga uns panfletos, um pouco de álcool e o assunto aparece. A novidade é a guerra santa. O aborto pintou pela boca do deputado Walter Araújo e de repente ligaram aborto a casamento gay. Haja criatividade! Conseguiram juntar Agnaldo Muniz com Fátima Cleide e pau no Confúcio que, ligeiro juntou pastores e anunciou a parceria do governo com igrejas. Cahula não deu mole e também juntou pastores prometendo valorizar as famílias. Sem professar qualquer religião, fiquei perdido no tal estado laico.
08-Preparando o couro
Isso não deve ser premonição e sim, informação. No programa eleitoral, aquela tortura obrigatória, que dizem ser gratuita, Confúcio Moura fez uma promessa: uma campanha limpa. Como a eleição é para governador de Rondônia e não para a freira mais casta do convento, que prepare o couro das costas, pois o “pau de bater em doido” começou a rodar na sua direção. Arqueólogos estão escavando e algumas múmias começam a pintar no pedaço. O problema é que nas escavações aparecem coisas boas e más. Ou traduzindo sem meias palavras, “o pau que dá em Chico também dá em Francisco
09-Aborto cotado a R$ 1,652
Quem sobreviver verá. Enquanto o Brasil se volta para a discussão sobre fé e aborto, o dólar cai para níveis de setembro de 2008 e as autoridades monetárias se movem com a agilidade e a objetividade de uma barata tonta dentro de um galinheiro cheio. Dólar em alta, ajuda na importação de quinquilharias, viagens para o exterior mas, detona a indústria nacional. Flar de aborto e de Deus á mais negócio. Esse negócio de economia é chato e no final não dá em nada. Pobre não troca dólar. Bolsa família não é pago em dólar. Pobre gosta mesmo é de importado barato. Num cenário assim, o melhor é rezar para que o dólar se estabilize até as eleições. Deus é brasileiro. Don’t worry, be happy!,
10-E a terra pariu homens
Notável o feito do nosso vizinho, o Chile e dos seus parceiros no resgate dos mineiros. Notável também a consciência e a coragem do presidente chileno Sebastian Piñera ao tocar num ponto nevrálgico das relações de trabalho no Chile. A terra pariu homens e a tragédia acendeu luzes mostrando um quadro que não deveria existir num país como o Chile.
Fonte: Léo Ladeia - leoladeia@hotmail.com
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