Quinta-feira, 21 de janeiro de 2010 - 07h19
Frase do dia:
"Continuando as coisas como vão, logo a sucessão presidencial será travada num ringue de luta-livre." – Carlos Chagas sobre o festival de baixaria eleitoral
01-Agora a ponte sai. Ora se sai
Tem hora que eu não creio que estou lendo aquilo que está escrito. Volto, leio de novo e está lá. Pois achei uma pérola dessas. Sabe a ponte sobre o Rio Madeira em Abunã? Pedreira para sair o projeto, pedreira com meio ambiente, pedreira para o orçar a obra e agora a notícia: “O deputado Garçon cobrou hoje o coodernador geral de estrutura do Dnit e foi informado que na próxima terça-feira o edital será aberto.” Aí pensei comigo: não fosse a cobrança do deputado e, justo hoje, e a ponte não saía. É do balacobaco!
02-Futebol: a caixinha de sujeira
De repente o futebol brasileiro entrou na onda retrô. Craques que literalmente haviam pendurado as chuteiras ou que estavcam em fim de carreira, contratados a peso de ouro. Creio em cartolas honestos, mulas sem cabeça, saci-pererê mas, sou paranóico. Senti cheiro de enxofre e chifre queimado. Aí tem coisa errada e só admito rever minha posição se recontratarem e colocarem em campo – jogando – Ademir da Guia, Dudu, Falcão, Canhoteiro e Ado no gol. Ou isso ou continuarei vendo trambique na história.
03-Terra indígena
O ministro Gilmar Mendes meteu o dedo na ferida e resolveu suspender a demarcação da terra indígena Anaro, em Roraima. É que no meio da terra demarcada, há uma área que forma a Fazenda Topografia de 1500 hectares, adquirida em 1943. Seguinte: após o rolo Raposa Serra do Sol o governo resolveu criar outra reserva em dezembro/2009 sem respeitar a Constituição que diz ser terra indígena, as áreas ocupadas por índios em 1988. Propriedade virou letra morta. E fechava a coluna quando o Dr. Gilmar pôs de novo o dedo no suspiro travando mais duas tentativas no Mato Grosso do Sul.
04-Extrema livre
Quem quiser ver Extrema emancipada de Porto Velho, deve votar SIM – 55. De olho no plebiscito, o PSDB escalou o empresário e pecuarista João do Vale para coordenar as ações pró-emancipação. João do Vale figura bastante conhecida e com fortes ligações na região de Extrema, Abunã e Nova Califórnia me garantiu que vai trabalhar full-time pela emancipação. “É o melhor para Porto Velho e para aquela região, esquecida pelo poder público. Desmembrar Extrema de Porto Velho é criar as condições para que ela se desenvolva, a exemplo do que ocorreu em outras áreas, hoje prósperos municípios. E Porto Velho ganha por concentrar recursos numa área menor e cheia de carências”.
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