Sexta-feira, 7 de junho de 2013 - 19h49
Frase do Dia:
“Quando candidato, eu disse que meu projeto era, no segundo dia do ano, começar um mutirão de limpeza na capital. Depois, iria para os pontos mais críticos, como a rua da Beira. Daria um jeito. E se o prefeito me pedir para arrumar a rua da Beira, eu faço um movimento e executo a obra rapidinho”. – Mário Português gastando luvas de pelica e preparando a botina estradeira para a próxima campanha política,longe do PPS. de pelica o prefeito Mauro Nazif.
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I-Rua da Beira em pé de guerra
Dois dos muitos empresários da Rua da Beira bateram ponto no programa Tempo Real (Vídeo AQUI) e não pouparam pesadas críticas ao DNit, Prefeitura, governo do estado e bancada federal. Vivendo há muito uma situação insustentável desde a paralisação das obras dos viadutos, com perda de vendas e afastamento dos clientes, os empresários estão preparando um movimento para levar o protesto às ruas e mídia em geral. E, pelo andar da carruagem a campanha deve ter todo apoio da população vez que a irritação contra a paralisação das obras dos viadutos une os portovelhenses de todas as tribos, correntes e, creio eu, até os peles curtas e cutubas.
II-Nota (i) Legal
Coisas que exasperam: “Pedimos desculpas aos contribuintes, mas já estamos regularizando essa transferência. Ainda em março iremos pagar mais uma remessa e até o final de abril essa pendência será normalizada”, diz a educada nota do não menos educado DECOM sobre a tal Nota Legal, uma boa ideia que arde na fogueira das boas intenções que não vingaram. E como sempre há uma educada explicação para tudo, que não vinga, o governo revela um detalhe sobre seu planejamento: “além da questão orçamentária houve a elevação do valor a ser pago, passando da média mensal de R$ 200 mil para mais de R$ 1 milhão”. Pois é...
III-O sistema
O “sistema” é uma entidade maléfica que escapa do inferno da burocracia para atazanar a vida do contribuinte. Uma hora ele se traveste de fibra ótica rompida, outra é o “pau na HD” ou “excesso de acesso”. Todo “sistema” carece de tempo para reparo e quando “sai do ar” os gestores criam novidades e fazem testes o que acaba por mantê-lo mais tempo inoperante, para desespero de quem precisa dele. O sistema é impessoal e democrático. Ataca em todo lugar e ferra com todo mundo. Por duas semanas o sistema do Detran deixou os vendedores de veículos – principalmente os da Rua da Beira – irados sem poderem faturar. É o sistema!
IV-Ficha (+/-) limpa
Vem aí mais um projeto parlamentar que promete ser campeão de audiência, de coragem e de decência: o projeto édo Congresso Nacional e visa amarelar um pouco da alvura da ficha limpa, resolvendo os problemas de congressistas que estão no bico do corvo. A coisa lembra a Lei Seca que aceitava um limite de álcool e que depois de quase ser esquecida e engolida pela impunidade foi reativada com a tolerância zero, mas só lembra. No caso da ficha limpa, a possibilidade de uma revisão amainando o “radicalismo” é real e, como tudo no Brasil, que tal a bossa mais que nova da ficha meio limpa? Tolerância zero para o caso, nem pensar...
V-Turbina nº 13
Em outros tempos o dia de hoje seria de festa e bater tambores para comemorar o início da operação comercial da 13ª turbina de Santo Antonio que passa a gerar royalties para encher os cofres do estado e da prefeitura. Mas com a eleição pintando depois da curva, ninguém quer incensar o PT. Registro feito, acendam-se as luzes em lugar das velas para comemorar mais um feito hi-tech da Santo Antonio que avança e faz testes com sua 15ª turbina. E tem gente que ainda pergunta o que é que Santo Antonio faz... Ora, A Santo Antonio gera renda, emprego, royaltie, conhecimento, oportunidade e de lambuja, até energia elétrica. Ora se...
VI-Troca–troca
São favas contadas no governo estadual o remanejamento do titular da área de comunicação para a área do turismo. Outra mudança está prevista na Procuradoria Geral, com a saída que é a mais pedida e aguardada por aliados e opositores. Na poderosa Seduc uma luz pode se apagar por motivos semelhantes e é provável que o troca-troca avance na direção de fusões entre diversas secretarias. Há algum tempo o governador disse que iria avaliar secretários a partir de metas que eles mesmos traçaram. O contratado não é caro e como diz Zé de Nana, “Acunha que o negócio é sério. Se pique pois casa de patrão não é morada de empregado”.
VII-Na mesma toada
Se no governo a coisa já assou, na prefeitura a batata está assando. Tem secretário que se esconde atrás do adjunto deixando o cristão pela broxa, tem adjunto que achou um fio de cabelo na mesa, pegou nojo pelo trabalho e sumiu, tem secretário que malha o chefe, e tem o prefeito que de bobo não tem nada, com a lupa na mão olhando cada um de seus malinos. Já se vão seis meses de nova gestão e até agora nenhuma obra ou atividade de impacto foi mostrada. A equipe canta de galo, amassa barro e o prefeito paga o pato. Sei não... Sei não!
VIII-Funai, a que não vem ao caso
Caiu a presidente da Funai cujo nome é Marta Maria, mas que não vem ao caso, em razão da morte de um índio cujo nome não vem ao caso, num conflito que envolveu a reintegração de posse, que também não vem ao caso, visto que área é reconhecida como terra indígena, mas sem demarcação o que levou a disputa à Justiça. No lugar da Marta Maria entra a Maria Augusta, cujo nome também não vem ao caso. 500 anos depois do país descoberto, manter gente que nunca pisou numa oca pendurada num cabide de emprego é perda de tempo e dinheiro. Acabar com a Funai não vem ao caso. Sua inutilidade já a extinguiu de há muito...
IX-A mágica do ônibus em Manaus
O prefeito Artur Virgílio de Manaus é o novo queridinho da capital do Amazonas, ao anunciar a redução da tarifa de ônibus dos atuais R$ 3,00 para R$ 2,90. A redução ocorreu após a revisão da planilha de despesas do sistema de transporte coletivo por conta da MP 617, de 31 de maio de 2013 e publicada no Diário Oficial da União em 1º de junho, assinada pela presidente Dilma Rousseff. A mágica na verdade não foi do prefeito e sim da tal desoneração que reduziu a zero as alíquotas para o PIS/PASEP e COFINS - incidentes sobre a receita da prestação de serviços regulares de transporte coletivo municipal rodoviário, metroviário e ferroviário de passageiros. Se não foi mágico, foi corajoso. Artur Virgílio, herói manauara.
X-Papo com Zé de Nana
X1-A Rua da Beira morreu de causa desconhecida: natimorta, velhice ou morte matada.
X2-Os viadutos poderiam também morrer ou desaparecer. Por encanto ou decurso de prazo.
X2-Há quem diga que as greves são isonômicas. Governo e prefeitura teriam parado antes.
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