Quarta-feira, 2 de dezembro de 2009 - 06h34
Projeto Quelônios da Amazônia já salvou mais de cinco milhões de filhotes de tartarugas e tracajás. Técnicos e voluntários percorrem 15 praias ao longo do rio Guaporé, em Rondônia
MAYARA ALTEBARMAQUIAN (*)
e MONTEZUMA CRUZ
Agência Amazônia
PORTO VELHO, RO – Rondônia vem conseguindo impedir a extinção de tartarugas e tracajás nesta parte da Amazônia Ocidental. Encabeçado pelo governo estadual, o Projeto Quelônios da Amazônia (PQA) obteve o apoio do Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais (Ibama) para salvar exemplares de quelônios (ordem de répteis que abrange tartarugas, tracajás, cágados ou jabutis aquático e terrestre).
Estima-se em cinco milhões de tartarugas e tracajás o número de quelônios preservados há 33 anos. O primeiro esforço para salvar essas espécies foi feito em 1976, quando o ex-secretário de Agricultura do extinto território federal, Edgar Cordeiro, instalou pequenos tanques de cimento no município de Costa Marques, no Vale do Guaporé, para criar as espécies Podocnemis expansa e Podocnemis unifilis.
Na época, o cientista Camilo Viana, da Sociedade Paraense de Preservação dos Recursos Naturais e Culturais da Amazônia (Sopren), visitou Rondônia e incentivou o trabalho da secretaria, que também contou com o apoio do extinto Instituto Brasileiro de Desenvolvimento Florestal (IBDF).
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Crianças soltam exemplares de tracajás e tartarugas numa praia do ´Pará /URUATAPERA |
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Técnico do Projeto Quelônio da Amazônia trabalha numa das praias do Vale do Guaporé /AMAZÔNIA À VISTA |
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O Rio Guaporé possui muitas praias e é considerado um dos mais bonitos da Amazônia Ocidental /MONTEZUMA CRUZ |
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