Sexta-feira, 5 de outubro de 2007 - 13h37
O faroeste amazônico une polícia e jagunços. Prisões, casas queimadas, despejos. Na confusão, acertos de contas são feitos em delegacias policiais.
MONTEZUMA CRUZ
montezuma@agenciaamazonia.com.br
BRASÍLIA — Prisões, despejo, queima de barracos, intimidação, homicídios e tentativas de homicídio, desavenças entre posseiros, vendas de terras por pseudocolonizadores e facilitação da grilagem por funcionários do Instituto Nacional de Colonização e Reforma Agrária (Incra). Este era o clima em Mato Grosso , Rondônia, Acre e Pará nos anos 70. Não havia desapropriação de terras por interesse social e o latifúndio tinha a guarnição policial.
O cidadão Samuel Sales Saraiva propôs nesta quarta-feira ao presidente dos Estados Unidos, estudos técnicos legislativos ou medidas executivas feder
Quando o nível do rio permitia, o transbordo obedecia à correnteza nas cachoeiras Jirau, Ribeirão e Teotônio, no Rio Madeira. Santo Antônio, via circu
Em carta enviada ao Presidente Donald Trump, com cópia para a direção da Polícia de Imigração e Alfândega (ICE), o cidadão americano Samuel Saraiva
Novo livro de Lúcio Flávio revela paixão pela floresta
Jornalista mais premiado da história na Região Norte, de acordo com o Ranking + Premiados da Imprensa Brasileira 2024, Lúcio Flávio Pinto acaba de lan