Terça-feira, 27 de outubro de 2009 - 19h50
Câmara dos Deputados discutirá reivindicações em audiência pública, anuncia Agasp. Caixa Econômica Federal deve mais de R$ 380 milhões à categoria. Para líder classista, esse dinheiro deve ser devolvido.
MONTEZUMA CRUZ
Agência Amazônia
BRASÍLIA – Garimpeiros que exploraram os veios da Serra Pelada, no Pará, cobram da Câmara dos Deputados urgência na votação do Projeto de Lei nº 5227/2009, que estabelece pensão vitalícia aos remanescentes do mais famoso garimpo do mundo nos anos 1980 e aposentadoria especial aos que ainda trabalham em garimpos da Amazônia e de outras regiões do País.
A informação foi dada hoje à Agência Amazônia pelo presidente da Associação Nacional dos Garimpeiros de Serra Pelada (Agasp), Toni Duarte. Segundo ele, sucessivas assembléias dos remanescentes de Serra Pelada confiaram à entidade “o encaminhamento dessa luta”.
Esta semana o deputado Vicentinho Alves (PRP-TO) apresenta à Comissão de Finanças e Tributação da Câmara um requerimento pedindo a instalação de uma audiência publica para debater o projeto. Segundo Toni Duarte, essa solicitação é a melhor maneira de mobilizar os 25 deputados membros da Comissão para discutir cada item do projeto.
“Precisamos ficar em alerta o tempo todo, para que a proposta do povo garimpeiro não seja arquivada como deseja o ministro da Previdência Social, José Pimentel”, disse Duarte ao deputado Alves. Receptivo, o parlamentar do Tocantins disse que uma discussão “ampla e profunda” permitirá fazer um juízo de valor sobre a importância da proposta de aposentadoria e pensão vitalícia dos garimpeiros.
Dinheiro de ouro, prata e paládio
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Toni Duarte: "O dinheiro tem que ser devolvido a eles" /AGASP |
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