Sexta-feira, 9 de janeiro de 2009 - 12h00
Chineses ilegais entram pela Amazônia rumo a São Paulo
MONTEZUMA CRUZ e
CHICO ARAÚJO
Agência Amazônia
BRASÍLIA – Acre e Rondônia já são rotas de entrada ilegal de estrangeiros no País. No ano passado, 48 imigrantes clandestinos foram identificados e detidos em Assis Brasil (AC), na fronteira brasileira com o Peru, e em Guajará-Mirim (RO), na fronteira com a Bolívia. Destes, 41 eram chineses. Peruanos e bolivianos costumam usar parte dessas rotas, apurou o Departamento de Polícia Federal. (foto acima) Chineses chegam cada vez mais em São Paulo / DESTAK NEWS
Em Porto Velho, o Ministério Público Federal (MPF) apresentou esta semana à Justiça denúncia contra Nilcelia Paulina Vieira Gonçalves, moradora em Ji-Paraná (107 mil habitantes), a 367 quilômetros de Porto Velho, por "aliciamento, introdução e ocultação" de chineses clandestinos no País.
Nilcelia Gonçalves foi presa em flagrante no dia de natal, num quarto do Hotel Paraná, em Vilhena (70 mil habitantes), a 700 Km da capital rondoniense, na divisa com o Estado de Mato Grosso, quando arrumava os pertences de Huijuan Zhou, Zhenlin Gong, Junyao Xiao e Weixin Chen. Ela explicou à polícia que os chineses já haviam sido levados por um taxista até Pimenta Bueno (33 mil habitantes), a cerca de 500 Km da capital.
Com as informações, o taxista e os chineses foram localizados pela polícia e levados à PF, onde já havia notificação determinando que eles deixassem o País no prazo de três dias, contados de 23 de dezembro de 2008. Eles entraram clandestinamente em território brasileiro e iriam trabalhar em São Paulo. Há casos em que chineses usam documentação irregular de bolivianos como se fossem japoneses naturalizados no país vizinho.
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Vilhena, em Rondônia: passagem de chineses ilegais / SKYSCRAPERCITY |
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PF patrulha a fronteira com a Bolívia, em Brasiléia, no Acre / O ALTO ACRE |
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